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Como melhorar a comunicação em tempos de pandemia?

Os moldes de trabalho entre equipas mudou repentinamente com a pandemia em 2020. Há vários desafios e é possível melhorar a comunicação para ótimos resultados, tirando partido das ferramentas disponíveis também no contexto digital.

Melhorar a comunicação remota

O contexto em que vivemos coloca desafios extra a todas as organizações. Há várias condicionantes à comunicação efetiva e clara entre equipas, clientes e colaboradores.

A comunicação remota ganha uma relevância acrescida quando pensamos nas diversas formas pelas quais passamos a comunicar. Mensagens escritas, cadeias de emails, video conferências ou webinars, são alguns dos exemplos que passamos a explorar com frequência e outra atenção.

Para líderes e chefias é essencial garantir que a informação passa de forma eficaz mesmo à distância. Nesta nova dinâmica, as ferramentas digitais ganham destaque e há alguns conselhos basilares para manter uma comunicação remota fluída, relevante e eficiente.

1. Preparação é chave

Para evitar falhas numa comunicação, é essencial haver uma preparação prévia. Quando se organizam videocalls devem testar-se as plataformas a usar, garantir que a ligação à rede não tem falhas e que os materiais estão todos à disposição, assim como assegurar que o espaço e background são adequados e silenciosos.

Seja para uma apresentação, uma reunião comercial ou um follow up com a equipa gerida remotamente, tenha em atenção estes detalhes para que tudo decorra sem sobressaltos.

2. Escutar ativamente

A distância traz alguns desafios à atenção dos interlocutores, já que estamos mais suscetíveis a pequenas distrações e sem intenção podemos parecer “ausentes”.

Para evitar estes problemas e melhorar a comunicação, devemos manter uma escuta ativa e olhar para a câmara no momento em que falamos para simular os “olhos nos olhos” de um encontro presencial.

3. Trabalhar a comunicação escrita

Para muitos profissionais, o trabalho remoto trouxe desafios acrescidos pelo uso exponencial que a comunicação escrita ganhou. Assim, torna-se relevante apostar no desenvolvimento da escrita em ambiente profissional, explorando técnicas e vocabulário que permitem passar a mensagem de forma clara e assertiva.

4. Confiança e assertividade

Trabalhar a postura e a expressão oral são essenciais para melhorar a comunicação à distância. Se em ambiente presencial já era notória a necessidade de mostrar confiança e assertividade na comunicação, remotamente estas skills ganham maior destaque.

Em qualquer cargo hierárquico é relevante dominar estes aspetos para uma comunicação eficaz.

Deve adotar uma postura e um nível de formalidade conforme o ambiente em que discursa. Também será importante trabalhar o seu discurso para que seja mais claro, assertivo e direto. Por fim, dê atenção à sua inteligência emocional e adapte-se ao público.

5. Storytelling como ferramenta

Se ainda não explorou o storytelling como ferramenta para as suas comunicações, este é o momento ideal. A arte de saber contar histórias tem o poder de conectar públicos pelo potencial de identificação, transformação e aprendizagem que traz aos interlocutores.

O storytelling pode ser muito relevante para conectar as equipas remotas, concretizar uma relação comercial à distância e aumentar o potencial persuasivo de qualquer comunicação.

Formação é essencial

Para alcançar todo o potencial de comunicação à distância, deve apostar-se na formação pessoal e das equipas. Confiar num parceiro de formação dedicado permite-lhe que haja uma clara identificação dos pontos fulcrais a trabalhar, potenciando a aprendizagem. Na Olisipo, trabalhamos precisamente no sentido de desenvolver essa formação à medida.

Através dessa identificação, é possível desenhar um plano de formação à medida das necessidades da equipa. Por um lado isto permite adereçar de forma eficaz as falhas a colmatar. Por outro, há uma melhor gestão de recursos de tempo, financeiros e humanos, uma vez que as formações propostas são as mais acertadas.

Com o investimento na formação das skills identificadas, as equipas evoluem e mostram melhores resultados, contribuindo para o crescimento da organização como um todo perante o mercado e clientes.

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Formação

Testes de Software são custo ou investimento?

A área de Testes de Software e QA tem ganho destaque nos últimos anos. Contudo, ainda há muitas organizações que não fazem investimento em Testes por não perceberem o valor real que trazem, enfrentando consequências graves que se podem evitar.

Na realidade, a área de Testes engloba tarefas que se estendem além da avaliação de código e da programação efetuada. A crescente utilização de software para responder às exigências tecnológicas no mercado trazem maior destaque às equipas de Testes e QA, essenciais para assegurar a qualidade do resultado final e para evitar graves perdas para a organização.

Perdas incontornáveis

Com o aumento exponencial de software e a digitalização de serviços e produtos, há processos que necessitam obrigatoriamente de maior atenção e investimento. Ignorar áreas fulcrais no desenvolvimento de software acarreta grandes riscos para qualquer organização. Entre esses, contamos:

  • altos custos para resolução
  • insatisfação do cliente e do utilizador final do software
  • perda de confiança por parte dos clientes
  • quebra de resultados
  • prejuízo no volume de negócios
  • em casos mais graves, possíveis ferimentos e mortes

Por um lado, o produto não está no ponto que a organização idealizou e não corresponderá ao que pretende. Por outro, o cliente irá detetar problemas e comprometer assim o negócio e a operação da empresa.

Comprometer a qualidade do software apresentado põe em causa a satisfação com o resultado apresentado, assim como a relação de negócios estabelecida que se quebra pela falta de confiança.

Para além disto, a resolução dos defeitos e falhas detetados terá um custo bastante superior em comparação ao investimento inicial em Testes de Software. Lançar o produto sem o testar acarreta um grande risco de grandes custos a nível de recursos financeiros, humanos e de tempo, que podem ser evitados apostando em QA.

Investir em Testes de Software

Valorizar a realização de testes é apostar na garantia de qualidade do produto que depois será lançado. Ao olhar para os Testes como uma fase essencial desde o início do ciclo de vida de desenvolvimento de um produto, há um maior controlo e resolução de defeitos que no futuro podem custar caro à organização.

Se o produto entregue está de acordo com as expetativas do cliente e apresenta elevada qualidade, então naturalmente há maior confiança da sua parte no trabalho da organização. Essa satisfação fará com que a popularidade do serviço prestado cresça, aumentando as hipóteses de conquistar novos clientes.

Uma das melhores formas de alcançar estes resultados é apostar nos profissionais e nas equipas responsáveis pelos Testes de Software. Hoje, um profissional da área de QA faz mais do que detetar bugs, contribuindo ativamente para a qualidade dos resultados, nas diversas etapas de desenvolvimento e processos.

Para garantir que as equipas estão capacitadas para dar resposta às exigências dos clientes e do mercado, há que investir na sua formação a par das tendências e ferramentas atualizadas.

Trabalhar de perto com um parceiro de formação permite assegurar que as necessidades formativas são colmatadas, como fazemos na Olisipo em conjunto com a SQS Portugal, referência na área de QA com os profissionais e formadores mais qualificados do mercado. Através da identificação de conhecimentos a desenvolver, é possível dar resposta adequada e à medida de cada equipa.

Através da evolução nos conhecimentos, ferramentas e técnicas, os colaboradores são dotados das competências essenciais a uma boa performance em Testes de Software.

Assim, conclui-se que os Testes são uma das formas mais eficazes de contribuir para o sucesso de um software e de toda a operação. Apostar nesta área é um investimento de grande relevância e que merece a atenção das organizações.