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Como vender boas histórias através do storytelling comercial

A arte do storytelling foca-se na capacidade de contar uma boa história, seja através da oralidade ou da escrita. Envolver os ouvintes na comunicação da mensagem é um fator relevante também para o sucesso na área das vendas, abrindo um novo potencial para o storytelling comercial.

Saber contar uma história

Enquanto ferramenta, a arte de contar histórias tem ganho cada vez maior destaque pela envolvência e poder de persuasão que tem sobre os ouvintes.

Trabalhar a capacidade de contar uma boa história para um discurso, apresentação ou até um email, pode ser muito benéfico no mundo profissional, quando o objetivo é transmitir de forma eficaz e persuasiva uma mensagem.

O storytelling inspira-se sobretudo na indústria de cinema de Hollywood, onde é imprescindível dominar esta capacidade de contar histórias. Através de diferentes técnicas, consegue alcançar-se o público com uma história relevante e que beneficia de várias formas quem a conta:

  • gera identificação com a história contada
  • cria maior conexão com a audiência
  • conduz a audiência numa verdadeira viagem
  • potencia a recetividade à mensagem
  • aumenta poder de influência e persuasão na audiência

Storytelling comercial

Aproveitando os elementos mais tradicionais de construção de uma história e recorrendo a certas soft skills, é possível transmitir uma mensagem de forma a causar maior impacto.

Também a área de vendas pode utilizar o storytelling para melhor comunicar com a audiência. Durante um discurso, uma apresentação ou um pitch importante, esta ferramenta revela-se uma forma excelente de melhorar o argumento de vendas e tornar o momento inesquecível.

Para os profissionais que pretendem levar os resultados e vendas mais longe, é possível alcançar todo o potencial do storytelling comercial através da exploração de três pontos chave:

1. Construção da mensagem

Há diferentes aspetos a respeitar, onde a estrutura e o conteúdo têm um papel muito relevante. Todas as histórias têm um potencial de venda, mas é preciso construir de forma correta o modo como se contam aos interlocutores.

Neste sentido, é preciso ter em conta alguns elementos de marketing e key messages utilizadas em vendas. Através de diferentes recursos de estilo, elementos narrativos e descrições é possível transformar qualquer momento numa história cativante e persuasiva.

2. Atitude

O marketing moderno põe o foco no cliente e não no produto. É assim que toda a postura de quem conta a história deve ser trabalhada, de forma a colocar o público em 1º lugar para ter sucesso na sua venda.

Conta-se histórias para pessoas, sobre pessoas. Deste modo, a mensagem deve ser trabalhada tendo em conta quem a estará a recebê-la ou a ouvi-la.

3. Entrega do discurso

Há vários fatores que contribuem para o sucesso e eficácia da história contada. Entre esses, para além da mensagem bem construída, entram em jogo soft skills relevantes consoante o meio pelo qual se conta a história. É preciso ter em atenção tudo o que possa influenciar o discurso ou pitch a ser feito.

Trata-se, portanto, de aproveitar certas ferramentas já utilizadas para vendas, adaptando-as à história que se quer contar e ao seu objetivo, sem esquecer o público-alvo da mesma.

Próximos passos para explorar o storytelling

Assim como outras competências comportamentais, o storytelling comercial pode ser desenvolvido por qualquer profissional. Através de formação, trabalham-se as skills e os elementos essenciais na arte de contar histórias, contribuindo para o sucesso do discurso e das vendas.

Conte com a Olisipo para potenciar as suas capacidades na arte de contar histórias e aposte em formação dedicada:

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As modalidades de formação que marcam a diferença nas organizações

A formação é um dos pontos fundamentais para o desenvolvimento de todos os profissionais, em qualquer organização. Potenciar a aquisição e atualização de conhecimentos através de diferentes modalidades formação traz ótimos resultados, contribui para a retenção de talento e para o crescimento conjunto.

A formação para o crescimento

Todos os players no mercado estão preocupados em chegar aos melhores resultados, conquistar uma ótima performance e alcançar uma posição distinta. Sejam as organizações, os clientes ou os profissionais, todos os envolvidos procuram a excelência no seu trabalho.

Nesse sentido, a formação contínua é fundamental por diversos motivos:

  • Aprofunda conhecimentos
  • Atualiza os profissionais para as melhores práticas na área
  • Desenvolve competências técnicas e comportamentais
  • Potencia os melhores resultados
  • Favorece a retenção de talento na organização
  • Destaca a organização entre a concorrência

Na Olisipo, a formação técnica e comportamental é uma das componentes em que apostamos fortemente por todas estas razões. Enquanto entidade de formação de referência há duas décadas, a Olisipo reconhece nos seus clientes a procura contínua pelos objetivos referidos em cima, apostando em modalidades diferentes para alcançarem os melhores resultados.

Modalidades de formação

Há diferentes modalidades, opções e plataformas para levar a formação mais longe. As possibilidades que o digital traz tornam o processo de aprendizagem mais atrativo, flexível e adaptado às realidades de cada talento, contribuindo para os melhores resultados globais.

Disponibilizar diferentes ferramentas e opções para concretizar formação é um passo fundamental para levar as organizações mais longe. Além de contribuir para a valorização e retenção dos colaboradores, é um fator de diferenciação no mercado.

1. Presencial e Live Training

Como o nome indica, a formação presencial é uma das modalidades de formação que acolhe os formandos e formadores no local. As ações formativas decorrem ao vivo, em tempo real, permitindo uma maior interação entre todos os participantes.

Na Olisipo, promovemos formação presencial de três formas diferentes:

  • Nas instalações do cliente
  • No Learning Center da Olisipo
  • Nas instalações de terceiros (hotéis, salas de conferências, outros espaços)

Por força das circunstâncias pandémicas, foi preciso encontrar resposta para as necessidades dos profissionais. Sabendo das vantagens de participar em formação ao vivo, adaptou-se um formato digital para continuar a acolher formação em tempo real.

O modelo de Live Training foi amplamente adotado por formandos e formadores, que podem agora continuar a beneficiar da formação em direto e do conforto da sua realização à distância. Neste regime, é possível assistir ao curso em tempo real e manter a interação com colegas e com formadores, a partir de qualquer lugar. As barreiras físicas desaparecem e é possível continuar a apostar na formação.

2. À medida

A formação não é one size fits all: todos os profissionais, equipas e clientes são diferentes. Então, as soluções formativas devem adequar-se à realidade e aos objetivos de cada um, fazendo da formação à medida a regra e não a exceção.

Para dar resposta às necessidades específicas levantadas por cada cliente e criar a opção mais acertada, adaptam-se materiais, formadores, timings e recursos. Aqui, podem englobar-se diferentes modalidades de formação, consoante a disponibilidade, as expetativas e o budget.

Na Olisipo, para além das formações de calendário que disponibilizamos ao longo do ano, desenvolvemos precisamente soluções de formação à medida de cada desafio. Atendendo às ambições e ao contexto da equipa e dos profissionais, e em estreita colaboração com estes, criamos as respostas mais adequadas.

3. On the job

A formação no início de uma função pode ser potenciada numa abordagem de hands on. Com uma abordagem de aprendizagem on the job, os colaboradores podem conjugar formação teórica com uma componente mais prática.

Assim, enquanto recebem a informação podem de imediato aplicar, testar e desenvolver durante o seu trabalho. Em simultâneo, esta modalidade de formação não cria disrupção no ritmo de produção, já que a aprendizagem decorre no próprio ciclo de trabalho com apoio de um formador ou de outros materiais.

4. Video Learning

A possibilidade de explorar diferentes matérias de acordo com a disponibilidade do profissional é uma das características mais atrativas nas modalidades de formação assíncronas. Entre essas encontra-se o Video Learning, cujo processo de aprendizagem é explorado através do vídeo.

Com apresentação, slides, explicação do formador e ainda exercícios práticos ao longo do curso, o Video Learning permite participar em diferentes cursos conforme o tempo disponível dos formandos.

Esta opção é disponibilizada na Olisipo, através da plataforma Udemy for Business que contém mais de 3 mil cursos ao dispor dos colaboradores. Seja para se iniciarem em temas mais técnicos ou trabalharem as suas soft skills, o video learning contribui para alargar os seus conhecimentos e poderem evoluir.

5. Blended Learning

Neste formato, junta-se “o melhor dos dois mundos” para potenciar a aprendizagem. O regime de Blended Learning (ou b-learning) faz um mix equilibrado de aprendizagem remota e presencial, de forma a permitir que os formandos usufruam das vantagens de ambas as modalidades de formação.

De forma frequente, as horas assíncronas são direcionadas à parte mais teórica da formação, ou auto-estudo, enquanto as horas presenciais beneficiam exercícios práticos e apresentações do formador.

6. e-Learning

Tirando partido das ferramentas digitais, este modelo contempla a aprendizagem à distância com vários materiais. Portanto, através de plataformas técnicas específicas para a gestão dos conteúdos, como o Moodle, os cursos são disponibilizados em módulos e com recurso a diferentes materiais.

Vídeo, apresentação de slides, white papers, e-books ou outros conteúdos são a base teórica destes cursos. À semelhança de outras formações remotas, o regime e-learning permite que os formandos concretizem cada módulo à sua velocidade, dentro de um calendário de estudos já estipulado.

7. Coaching

Num regime um pouco diferente, a modalidade de coaching assume um papel relevante para desenvolver o potencial do coachee. Com foco num dado problema pessoal ou profissional, o coaching utiliza diferentes ferramentas para compreender o problema e “desbloquear” a sua solução, acompanhando e orientado de forma próxima este progresso.

O coach trabalha em conjunto com o coachee, de forma individual ou em grupo, para explorar de forma mais aprofundada algumas questões que estão a impedir a evolução dos indivíduos. O objetivo passa encontrar ferramentas e desenvolver competências para que os profissionais, de forma autónoma, saibam encarar e responder aos desafios que surjam.

8. Formação interna

Aproveitando o potencial dos colaboradores internos, a formação da organização é orientada precisamente pelos profissionais in house. O conhecimento das funções e a identificação com a cultura da empresa são alguns dos fatores que valorizam a formação para outros colegas.

Seja através de colaboradores mais sénior ou com um perfil mais indicado para promover a aprendizagem, a formação interna tira partido dos seus conhecimentos e capacidades para cooperar no desenvolvimento de competências de outras equipas e profissionais dentro da organização.

Há diferentes modalidades de formação a explorar, de acordo com os recursos disponíveis e as preferências dos colaboradores. Seja qual for o formato escolhido, nunca é tarde para apostar no desenvolvimento de competências. Conte com a Olisipo para encontrar os formatos mais acertados à sua realidade, facilitando a aquisição de conhecimentos das suas equipas e alavancando os resultados do negócio.

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