“Depois da pandemia muito pouco ficou na mesma.”
Algumas das disrupções que eram idealizadas a 10 anos de distância chegaram bem mais cedo do que o que alguém imaginava. A pandemia forçou o distanciamento entre as pessoas, empurrou o trabalho remoto para organizações que nunca o tinham considerado e até a área da Formação foi obrigada a reinventar-se e a encontrar soluções para permitir a continuidade dos planos de formação (os poucos que não foram congelados) e o desenvolvimento dos profissionais e das organizações.
Não houve nenhum plano de formação em Portugal que não tenha sido afetado pela pandemia, seja pelo seu congelamento, adiamento, ou até na escolha dos cursos previstos ou nas modalidades de entrega da formação.
A verdade é que a grande maioria das organizações desinvestiu na formação e certificação dos seus colaboradores nos últimos dois anos e isso está a ter impacto sobre a produtividade, eficiência e retenção de talento, já a curto prazo.
Outro dos fenómenos da retoma “pós-pandemia” é a forma como muitos responsáveis de recursos humanos passaram a olhar para a formação: O digital tornou-se no formato privilegiado para dar continuidade aos planos, com o e-Learning e o Vídeo Learning (Udemy, Coursera, etc.) a serem as opções mais adotadas. Se, por um lado, estas plataformas são muito aliciantes a curto prazo, pela facilidade, comodidade, relação custo-benefício e o formato “chave-na-mão”, por outro não resolvem todos os desafios e falham num dos requisitos fundamentais da formação e da aprendizagem, reconhecida por todos os formandos: falta-lhes a interação com os pares e a possibilidade de questionar e participar em tempo-real no conhecimento que esteja a ser transmitido. É com esse fator que a aprendizagem é mais retida e passa a ter mais relevância no trabalho e nos resultados.
A Olisipo colocou-se à prova em 2021, em plena pandemia, ao solicitar um estudo no âmbito do Prémio Melhores Fornecedores de RH, na categoria de Formação, Coaching e Desenvolvimento Profissional. Nesse estudo ficámos a conhecer quais são as percepções do mercado que lida com a formação em Portugal, quais as dificuldades e quais os desafios dos profissionais e dos negócios e assim prepararmos a oferta de soluções que impulsionam resultados concretos e melhorias significativas aos processos, à produtividade e à especialização dos profissionais.
Se é verdade que a aquisição de novos conhecimentos contribui para o avançar na carreira, também se sabe que não há um “tamanho único” no que toca à formação. O que funciona para uns profissionais, não será adequado a outros. Por este mesmo motivo, a Olisipo especializou-se na construção de ofertas formativas à medida, altamente personalizadas para a realidade das organizações e das suas equipas.
Este é um dos principais motivos para afirmarmos que o digital não deve ser a sua opção principal no que toca à escolha de um parceiro ou de uma solução de formação. Os seus colaboradores merecem mais e melhor e os seus resultados também. Essas ferramentas virtuais têm inúmeras vantagens, também reconhecidas pela Olisipo, sobretudo como complemento aos planos de formação e aos objetivos que se pretendem alcançar.
Não faltam soluções nos dias que correm, felizmente. Também por isso, torna-se mais complexo tomar decisões acertadas e, acima de tudo, económicas mas que tragam resultados. É por isso que continuamos aqui.