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Formação

Competências digitais são essenciais para o futuro

Num mundo digital, como se pode evoluir sem os conhecimentos e a formação adequados? As competências digitais ganham cada vez mais destaque quando o objetivo dos especialistas e das organizações é evoluir e destacar-se no mercado.

Mais que uma moda, uma necessidade

A transformação digital não surge como uma novidade nesta Era da Informação. No entanto, os últimos 2 anos, “à boleia” da pandemia, foram um boost para esta mudança.

A crescente utilização de serviços e produtos digitais trouxe desafios acrescidos aos especialistas e organizações, que precisaram de acelerar o passo para acompanhar essas necessidades.

Num estudo da Salesforce e RAND Europe, é notório o impacto destas transformações. Pelo potencial disruptivo que as competências digitais apresentam para os negócios, 14 países do G20 estimam que se possam perder até 11.5 triliões de dólares no crescimento económico caso não se consiga acompanhar essa transformação.

Investir na formação, atualização e aprofundamento de conhecimentos digitais dos seus especialistas revela-se fundamental para trazer os resultados mais relevantes, num contexto de acelerada mudança.

Competências digitais para o sucesso

Entre as tendências de Learning & Development destacadas pelo LinkedIn Learning Report para 2022 nas organizações estão, precisamente, a transformação digital e a atualização de conhecimentos nessa área.

Independentemente da área de atuação e dos serviços desenvolvidos para os seus clientes, todas as organizações devem colocar no topo das suas prioridades a formação nas principais competências digitais.

Utilizar ferramentas colaborativas

As plataformas para gestão de projetos, edição de documentos e armazenamento de ficheiros assumem um papel relevante na promoção da colaboração entre os profissionais da organização.

Com recurso a soluções online e offline, como dos serviços Office 365, é possível otimizar a produtividade e agilizar o trabalho em equipa.

Desenvolver a literacia digital

Através da formação em diferentes ferramentas e soluções digitais, é possível acompanhar as tendências do mercado e manter os seus talentos a par das práticas mais relevantes para alcançar excelentes resultados.

Otimizar a comunicação digital, gerir uma equipa remota com sucesso, potenciar o uso de motores de pesquisa ou utilizar plataformas de reunião virtuais são algumas das competências digitais fundamentais para aumentar a literacia digital na organização.

Promover a cibersegurança

Com as crescentes ameaças que surgem nos meios digitais, também a formação em cibersegurança dos colaboradores é essencial para proteger a operação da organização.

Todos os utilizadores, independentemente do seu grau de especialização na matéria ou função na empresa, devem ter os conhecimentos mais atualizados sobre as ameaças a que estão expostos, como as prevenir e de que forma as solucionar.

Otimizar a análise de dados

inúmeras vantagens na análise de dados para as organizações, pelo poder que adquirem na tomada de decisões de relevo para o futuro e sucesso de todos.

Por isso, a aposta na formação em ferramentas otimizadas para captar dados, aprofundar essa análise e daí extrair insights é extremamente importante numa era de acelerada digitalização.

Investir na programação

Com a crescente complexidade e presença de produtos e serviços no digital, é essencial que os seus especialistas em desenvolvimento de software estejam a par das práticas, linguagens e frameworks mais atuais.

Seja no desenvolvimento web ou mobile, na programação ou nos testes de software para assegurar a qualidade dos resultados finais, esta é uma das competências digitais a acompanhar e potenciar.

Estratégia vencedora

Cada vez mais organizações compreendem a urgência e necessidade de apostar em competências digitais. Em 2022, esse investimento em “fluência digital e programas de transformação” sobe para 30%, de acordo com o estudo do LinkedIn, ocupando o top 3 de estratégias para a retenção de talento nas organizações.

A formação dos talentos in house é a estratégia vencedora para:

  • Potenciar melhores resultados
  • Responder e antecipar exigências do mercado
  • Beneficiar das ferramentas mais atuais para a produtividade das equipas
  • Aumentar capacidade de competitividade no mercado
  • Valorizar a atualização e o desenvolvimento dos especialistas
  • Melhorar exponencialmente a retenção de talento na organização

Conte com a Olisipo para identificar as soluções formativas mais adequadas às necessidades das suas equipas, com vista ao alcance dos melhores resultados.

Em conjunto, desenhamos o plano de formação que melhor responde aos objetivos e ambições da organização. Tudo pronto para conquistar os melhores resultados?

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Formação

Como evoluir em Testes de Software e Quality Assurance?

A transformação acelerada nas TI evidencia a importância de investir, cada vez mais, em testes de software para assegurar a qualidade de produtos e serviços. Afinal, ninguém quer apresentar softwares com defeitos.

Em parceria com a SQS Portugal, a Olisipo preparou os cursos e as certificações mais relevantes para a evolução e especialização dos profissionais da área.

Aceleração das transformações em Software Testing

O desenvolvimento da tecnologia está a acelerar uma série de transformações, em diferentes áreas do mercado. Com a crescente disponibilização de produtos e serviços digitais, torna-se imperativo apostar na qualidade e fiabilidade dos softwares, aplicações e soluções criadas.

É aqui que a área de Testes de Software e Quality Assurance ganha destaque, pelo valor que agrega aos produtos e serviços para os seus utilizadores. Através dos ciclos de teste desenvolvidos, são verificados defeitos nos programas passíveis de correção antes do produto final ser lançado.

O investimento das organizações nos testes de software será, por isso, fundamental para alcançar a sua qualidade e haverá cada vez maior aposta em Quality Assurance – de acordo com um estudo da Technavio, até 2025 esse investimento crescerá para perto de 35 mil milhões dólares, a nível global.

Para responder aos desafios crescentes que se verificam no mercado, e tendo em mente o portfolio de certificações da ISTQB® reconhecido internacionalmente, a Olisipo reforça a sua oferta formativa para 2022.

Numa parceria reforçada com a SQS Portugal, trazemos as propostas de formações mais atuais, de relevo e inovadoras, para apostar em conjunto nos resultados de todos os especialistas em Testes de Software e QA.

Formação além do elementar

À medida que as soluções com base em TI se tornam mais complexas, a oferta formativa de Testes ramifica-se não só por mais níveis de aprofundamento de conhecimento, como por áreas de especialização onde se podem desenvolver cada vez mais processos de Quality Assurance.

Entre formações de caráter mais técnico, e outras que otimizam competências comportamentais, a Olisipo e a SQS propõem uma série de cursos em diferentes níveis e ramos de especialização.

Desta forma, é possível levar a formação desde um nível elementar até ao mais avançado, oferecer diferentes percursos formativos e diversificar as áreas de atuação dos especialistas em Testes de Software.

Neste sentido, os níveis avançados core contribuem largamente para todos os especialistas que queiram evoluir nesse nível Senior (como Test Analyst, Technical Test Analyst e Test Manager).

Acompanhando de perto tendências e transformações no mercado das TI, com impacto direto em QA, promovemos cursos e certificações que preparam equipas e organizações para os novos desafios.

Com maior destaque, as potencialidades reveladas pela tendência de automação chegam também à área de Testes de Software. Por isso, propomos uma formação introdutória em automação para abordar conceitos e práticas, progredindo para o nível mais avançado como ISTQB® Test Automation Engineer.

Também a diversificação de dispositivos para utilização de software representa um desafio acrescido, pelos elementos que é necessário testar e verificar. Por isso mesmo, entre as novidades formativas contam-se cursos orientados para desenvolver esses testes de forma eficaz:

Para além dos cursos de especialização técnica, promovemos ainda uma série de formações em skills essenciais a todos os profissionais em Testes de Software, com foco na comunicação e gestão ágil de projetos.

Acompanhamento de A a Z

Parece complicado decifrar os possíveis percursos de aprendizagem? Não há nada a temer: a Olisipo está disponível para esclarecer todas as questões e oportunidades de formação para especialistas e equipas que querem evoluir na área de Testes de Software.

O know-how de 28 anos no mercado das TI da Olisipo e da oferta de rigor e qualidade desenvolvida pela SQS Portugal permitem-nos identificar as ações mais relevantes para superar os desafios com sucesso.

Os planos de formação são essenciais para desenvolver conhecimentos e alcançar os objetivos da organização. Em proximidade, desenvolvemos o plano mais indicado para os seus especialistas em Testes de Software e Quality Assurance, à medida dos seus objetivos.

Com formação oficial e certificada, diferentes modalidades de aprendizagem e um centro de exames certificado, a Olisipo é o parceiro certo para desenhar e acompanhar o percurso formativo dos seus especialistas.

Conte connosco para agilizar o seu plano de formação e conquistar resultados de sucesso para a sua organização.

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RH

Vale a pena trabalhar em Outsourcing em TI?

O mercado está repleto de oportunidades para evoluir. Mas na hora de escolher o próximo projeto, podem surgir dúvidas quando se fala de outsourcing. Afinal, o que significa realmente trabalhar em outsourcing em TI? É possível construir assim uma carreira?

Ainda existem alguns mitos e dúvidas sobre o que envolve o trabalho em outsourcing. Sobretudo quando se trata de pensar na carreira e evolução profissional a longo prazo, o assunto ganha maior destaque: afinal, todos queremos saber onde está um futuro de sucesso.

O que por vezes escapa aos especialistas é a forma como se faz a gestão da carreira em outsourcing, onde a diversidade de projetos e acompanhamento relevam outras oportunidades, assim como é preciso saberem que empresas fazem realmente esse acompanhamento.

Um percurso com diferentes experiências

Hoje, o Tiago Emídio é IT Team Leader na Olisipo. Mas na bagagem conta com mais de 10 anos de experiência em consultoria e diz-nos que “é perfeitamente possível ter uma carreira de sucesso em outsourcing, eu aprendi muito desde o primeiro trabalho como consultor. Há uma evolução diferente, que se adequa aos meus objetivos profissionais”.

A experiência profissional do Tiago é marcada, em vários momentos, pelo trabalho em outsourcing, tanto na Olisipo como noutras consultoras. Pelo meio, há projetos noutros clientes, presença em diferentes equipas e um percurso de aprendizagem e evolução que culminam nos conhecimentos e experiência essenciais à gestão da equipa de IT na Olisipo.

Do contacto com diferentes tecnologias, passando pelo acompanhamento de novas tendências e alcançando a especialização nas TI, trabalhar em outsourcing traz várias oportunidades para crescer e construir uma carreira.

Porquê trabalhar em outsourcing em TI?

Maior diversidade de projetos

Beneficiando do leque de clientes e projetos em TI, um consultor de outsourcing tem a possibilidade de contactar com diferentes áreas de especialização, conhecer outros projetos e avaliar oportunidades de crescimento.

Paula Peixoto, Diretora de HR da Olisipo, conta que “a flutuação entre projetos é interessante, porque podem acompanhar a evolução da tecnologia e não ficam estagnados”.

A variedade de projetos ajuda a explorar diferentes tecnologias e percursos de especialização. “O facto de termos contacto com diferentes equipas, colegas, chefias… traz-nos muitos conhecimentos novos, há um desafio constante e uma estrutura diferente que nos ensina muito. Foi assim que pude contactar com diferentes linguagens de programação e aprender mais”, diz oTiago.

Além disto, escolher trabalhar em outsourcing é abrir um leque de projetos em empresas de TI que, de outro modo, não estariam acessíveis aos especialistas por contratação direta.

Aqui, incluem-se empresas de grande dimensão e até organizações multinacionais com oportunidades e equipas multidisciplinares que muitas vezes só contratam em outsourcing ou externalizam os projetos a consultoras.

“Em 10 anos a trabalhar nesta área tenho observado que o modelo de outsourcing/consultoria tem aberto portas a centenas de profissionais que não teriam acesso às mesmas oportunidades diretamente no mercado de trabalho. Ganham-se experiências, contactos e um know-how técnico e de negócio muito difíceis de igualar quando o profissional está sozinho e vai à procura de vagas nos sites de emprego.”, afirma João Paiva, Diretor de Marketing da Olisipo.

Além do Tiago, que construiu 10 dos seus 15 anos de carreira em consultoria, a Olisipo conta com colaboradores em projetos há mais de 10, 15 e 20 anos: só este ano, são 50 especialistas que celebram connosco este grande marco.

Acompanhamento para conhecer oportunidades de evolução

O que também marca o trabalho em outsourcing é a forma como se faz a gestão de carreira dos consultores. Com equipas destacadas para acompanhar cada colaborador de forma mais próxima, torna-se possível identificar objetivos profissionais, encontrar oportunidades de crescimento e desenvolver as competências certas para evoluir na carreira.

Além disto, Paula refere que “as dúvidas sobre primeiro emprego e questões de evolução no início da carreira podem ser endereçados por este acompanhamento mais próximo”.

“As equipas que nos acompanham em outsourcing, como os RH e os Talent Managers, dão apoio para encontrarmos outras oportunidades de crescimento. Não há a mesma rigidez que noutros trabalhos, há mais flexibilidade dentro da consultora e esse acompanhamento permite-nos beneficiar disso”, diz o Tiago.

Através da comunicação e presença destas equipas, existe também uma maior proximidade dos consultores à estrutura central da Olisipo. Por isso, como conta Paula, é menos moroso chegar à resolução de qualquer questão que surja e assim prestar um maior apoio a todos os colaboradores.

Menos constrangimentos, mais flexibilidade

A possibilidade de contactar com diferentes áreas, colegas e chefias em outsourcing permitiu que o Tiago conhecesse mais sobre as TI. Foi possível criar o seu próprio percurso, à medida dos seus objetivos em cada momento.

No trabalho em outsourcing, como refere Paula, “é possível alinhar os projetos com questões pessoais. Se quiser mudar de localização geográfica, se quiser estar mais remoto que em presencial, se quer evoluir para remuneração mais atrativa…”. Existe uma maior flexibilidade e espaço de manobra para criar, adaptar e desenvolver a carreira dos colaboradores conforme o seu contexto e situação.

Também no que se refere à remuneração, em outsourcing é possível oferecer tabelas mais atrativas que num cliente final, onde as estratégias de headcount, normas multinacionais ou políticas financeiras dependentes da presença na bolsa de valores têm interferência.

Em outsourcing é possível, cada vez mais, ter em conta “os complementos que cada colaborador valoriza, que vão ao encontro das expectativas individuais, como seguros de saúde extensíveis à família, comparticipação de despesas de educação para si e para a família, acesso a ginásios, avenças de estacionamento nos locais de trabalho, pacotes de telecomunicações…”. 

Formação à medida da ambição profissional e não do projeto

Em linha com a aposta na evolução de cada especialista, existe uma estratégia de aposta em formação para os consultores na Olisipo. O objetivo? Criar mais oportunidades de crescimento e de especialização, aprofundando competências e certificações essenciais à medida do que são as ambições profissionais de cada colaborador.

Por isso, o investimento da Olisipo passa precisamente pela formação, ao nível técnico e na área comportamental. “Olhamos colaborador a colaborador e fazemos um grande investimento na formação. Acabamos até a ter clientes a fazer a nossa formação pela relevância que reconhecem para os seus resultados”, refere a Diretora de RH.

A verdade é que, “quanto mais atualizado o especialista estiver no que são as tecnologias e práticas da sua área, mais facilmente evolui e transita para outro projeto”, explica. E ao contrário da formação num cliente final, em outsourcing é possível apostar na aprendizagem diversificada, além das competências técnicas do projeto desenvolvido.

Os desafios e transformações constantes em TI exigem uma atualização regular de conhecimentos. A formação e certificação oferecidas na Olisipo vêm valorizar não só os melhores resultados no trabalho desenvolvido, como permitem encontrar percursos para evolução dos consultores na carreira que ambicionam.

Para quem procura espaço de crescimento com a possibilidade de evoluir entre projetos, o outsourcing transforma esse cenário em realidade. Com continuidade e acompanhamento, é possível evoluir dentro dos projetos e construir uma carreira a longo prazo.

Através da identificação de oportunidades dentro da organização, do acompanhamento em proximidade e da formação à medida, é possível fazer uma verdadeira gestão da carreira tendo em conta as suas expetativas em cada momento.

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Formação

Já desenhou o seu plano de formação? É hora de agilizar a aprendizagem na organização

Sabemos que planear a formação para os talentos da organização por vezes parece um quebra cabeças. Mas tudo pode ser transformado quando se promove uma aprendizagem à medida e se envolve os colaboradores na sua especialização.

Numa organização de grande dimensão, com perfis técnicos diversificados e constantes desafios no mercado para ter em mente, o plano formativo merece ainda mais atenção. Na Olisipo, contamos com uma colaboração próxima com a nossa área de Learning para elaborar este plano de formação e agilizar a aprendizagem dos colaboradores.

Como conta Catarina Poeiras, HR Manager na Olisipo, “este plano formativo permite-nos levar a carreira dos colaboradores mais longe, enquanto eles mesmos escolhem o seu caminho de crescimento e melhoram os resultados a nível global”.

Por todas as vantagens que o investimento na formação dos talentos traz para a organização, torna-se imperativo olhar para os planos formativos como uma ferramenta de grande valor para alcançar com sucesso os objetivos das equipas e de toda a organização.

Um mix entre necessidades e desafios individuais

Na globalidade, a estratégia mais tradicional para a formação interna tem passado pelo levantamento de necessidades junto das equipas:

  • Quais são as urgências formativas?
  • Que certificações são úteis para aprofundar conhecimentos?
  • Que exigências surgem no mercado?
  • Que competências devem ser desenvolvidas para isso?

Mas com tantos desafios e transformação no mercado das TI, é preciso inovar. Olhar para o percurso de especialização dos colaboradores é uma estratégia cada vez mais valiosa, onde estes devem ter um papel ativo na definição dos seus desafios.

De acordo com um estudo do LinkedIn, 78% dos especialistas que apostam em formação identificam a necessidade de obter recomendações de cursos com base nos seus objetivos profissionais.

Na Olisipo, a estratégia passa exatamente por “agilizar o levantamento de necessidades e cruzar o que é procurado pelos colaboradores com o que o cliente nos pede”, conta Catarina Poeiras.

Também Catarina António, Learning Operations Manager na Olisipo, revela que “tem havido um maior cuidado no levantamento de necessidades, de acordo com o que os colaboradores necessitam para evoluir”.

A chave está, então, em enquadrar as formações no percurso com vista à evolução dos talentos. É importante que os especialistas e as suas organizações entendam o potencial que a formação e desenvolvimento têm para a evolução de todos.

Torne a aprendizagem flexível

Desde que a estratégia formativa na Olisipo passou a contemplar oportunidades de aprendizagem além da formação presencial, como Live Training e video learning, é notório que “há cada vez mais colaboradores a valorizar a sua formação e certificação, a participar nos diferentes formatos de aprendizagem”.

Os dados provam isso mesmo: de 2019 a 2021, a Olisipo viu um acréscimo de 61% nas horas de formação concluídas pelos colaboradores, entre formação Live Training, video learning, competências técnicas, desenvolvimento pessoal e profissional, preparação e realização de exames de certificação.

Entre a definição de um calendário formativo e o planeamento de percursos à medida, é cada vez mais relevante flexibilizar também as opções de formação dos seus especialistas. Destacamos aqui 5 dicas essenciais:

1. Invista em novas modalidades de aprendizagem

Não existe um modelo “one size fits all” na formação, pelo que é importante colocar à disposição dos seus colaboradores diferentes modalidades de formação. Entre as vantagens de cada uma, os especialistas podem escolher a que melhor se adapta às suas necessidades e expetativas.

Com os constrangimentos causados pela pandemia, a Olisipo lançou a formação em direto e online, através do Live Training, que “veio responder ao facto de não conseguirmos fazer formação presencial e acabou por se assumir uma verdadeira modalidade para ficar”, revela Catarina António. 

2. Possibilite mais horários para formação

Nem todos os especialistas trabalham nos mesmos períodos do dia e é importante criar mais momentos para fazerem formação.

Catarina Poeiras conta que, por exemplo, “a aposta em formação pós-laboral dá a possibilidade de os colaboradores participarem sem comprometer os horários de trabalho”.

Por isso, preveja formações que se repetem ao longo de todo o ano e também em regimes horários diferentes, criando mais oportunidades para os seus talentos participarem nas formações.

3. Diversifique as competências a desenvolver

Sabemos que a formação on the job assume grande relevância no onboarding de novos talentos na organização. Mas nem por isso a formação além do trabalho deve perder importância.

Independentemente do tempo de experiência e área de atuação dos seus especialistas, invista na diversificação dos conhecimentos a adquirir e das competências a atualizar com um mix de hard skills e soft skills.

“Além das formações técnicas, damos destaque ao desenvolvimento pessoal e profissional. No plano inserimos cursos no âmbito da gestão de tempo, produtividade, comunicação… pela relevância que têm em todas as equipas e no seu trabalho diariamente”, conta Catarina Poeiras.

4. Utilize plataformas digitais

Com a realidade do trabalho remoto ou híbrido, recomendamos tirar partido das plataformas e ferramentas digitais para potenciar a formação na sua organização.

Para além dos softwares para realizar formação em direto e tempo real, o video learning é outra opção a explorar para:

  • Permitir realizar formação assíncrona, conforme disponibilidade dos colaboradores;
  • Dar a conhecer uma série de matérias e áreas de conhecimento diferentes;
  • Fomentar a formação de curta e longa duração;
  • Incentivar a realização de outros cursos de caráter obrigatório;
  • Desenvolver competências chave como pré-requisitos em determinadas formações presenciais.

5. Valorize a certificação

As tendências, frameworks, tecnologias e normas de trabalho estão em constante mutação no mundo das TI. Por isso mesmo, além de investir em formação para acompanhar as necessidades, incentive os seus especialistas para a obtenção de certificações.

Com grande valor para melhorar a performance dos colaboradores e trazer excelentes resultados para a organização, as certificações em TI são essenciais para destacar e distinguir a sua organização no mercado.

Para além de um centro de formação próprio, a Olisipo conta também com um centro de exames certificado pela Pearson Vue,

Ainda não pediu feedback aos seus colaboradores?

Está no momento de os envolver no desenho da sua carreira, destacando o seu papel no crescimento de toda a organização.

  • No início, para entender as suas expetativas e background, orientando o desenho da formação e preparando o formador;
  • No final, “para percebermos o que poderemos ter de melhorar, aproveitando esses inputs para outras formações correrem tão bem ou melhor”, revela Catarina António.

A partir do feedback dos talentos, deve haver uma estratégia concertada entre a organização e o parceiro de formação para compreender como vai a aprendizagem responder aos desafios identificados.

Valorize os seus especialistas e contribua para excelentes resultados através de uma estratégia de formação completa para a organização. Mesmo numa organização de grande dimensão, é possível criar modelos de aprendizagem com vista ao sucesso.

Além do levantamento de necessidades, observe tendências, identifique desafios e conheça as ambições dos seus profissionais. Aposte na formação das suas equipas e faça crescer os resultados da organização.

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Formação

Se procura formação oficial Cisco em Portugal já pode contar com a Olisipo

No início de 2022, a Olisipo deu mais um passo no seu compromisso com as carreiras de todos os especialistas em Networking e Telecomunicações. Através da parceria com a empresa Mira Telecomunicaciones, as formações Cisco adquirem o selo oficial e elevamos assim a qualidade da aprendizagem.

O know-how da Olisipo neste setor é histórico, com parcerias de longa duração com as maiores organizações deste mercado: Altice; NOS; Vodafone; ONI e NOWO.

A parceria é resultado desta solidez, como nos revela Raquel Vazquez, CEO da Mira Telecomunicaciones:

“Encontrámos na Olisipo o parceiro certo em Portugal para expandir o nosso know-how. Por ser uma empresa histórica, com centenas de colaboradores e grandes players de telecomunicações na sua carteira de clientes, sabemos que a Olisipo pode oferecer de modo mais personalizado formação oficial dos principais fabricantes, sobretudo Cisco.”

Com formadores certificados, manuais e laboratórios oficiais Cisco, a Olisipo reforça assim a oferta deste fabricante em Portugal, mercado altamente limitado pelos parceiros existentes.

Além disso, a possibilidade de lecionar os cursos em diferentes línguas, como Português, Inglês e Espanhol, permite estender a oportunidade de evolução na carreira em redes Cisco a profissionais por todo o mundo.

Como conta Sandra Joaquim, Sales Learning Manager da Olisipo:

“Com esta parceria, reforçamos a nossa oferta de formação oficial Cisco de modo a respondermos às necessidades dos nossos clientes na área das Telecomunicações e Networking, e mantendo a qualidade e o acompanhamento da formação Olisipo”.

Sandra Joaquim, Sales Learning Manager na Olisipo

Pode contar com a oferta completa da Cisco e confiar na Olisipo para formar e certificar os seus especialistas, aumentando a qualidade dos seus serviços e operações.

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Formação

Power Skills: as verdadeiras competências do futuro

Deixemo-nos de rodeios: é preciso olhar para as competências pessoais e profissionais como alavancas para a evolução de qualquer especialista e organização. 

O valor das soft skills num contexto de grande transformação e competitividade faz destas competências verdadeiras power skills, tanto para os especialistas como para as organizações que apostam no seu desenvolvimento. 

Mas afinal o que são power skills?

Embora o termo soft skills pareça remeter para competências mais simples, a realidade é que capacidades como empatia, liderança, comunicação e adaptação à mudança são skills complexas e desafiantes para desenvolver.

Remetendo para capacidades do foro social e emocional, as soft skills referem-se a competências pessoais fulcrais para o quotidiano de qualquer especialista.

Mesmo sendo inatas para muitos profissionais, podem e devem ser desenvolvidas ao longo da carreira como um fator diferenciador para o sucesso e excelência de resultados.

Por isso, falar de soft skills é realmente falar de power skills, enquanto competências chave e diferenciadoras, como:

A mudança de paradigma

De forma crescente, tem-se verificado uma transformação no paradigma das competências mais procuradas pelas organizações. Se os especialistas de duas organizações concorrentes são igualmente excelentes técnicos, o que distingue a capacidade das organizações?

É neste panorama de mudança acelerada e tendências em constante reinvenção que as soft skills ganham destaque.

Um estudo da IBM revela precisamente que as competências ao nível pessoal e profissional (como adaptação à mudança, gestão eficaz do tempo, agilidade ou comunicação) são valorizadas acima dos conhecimentos técnicos.

Também a Mckinsey comprova esta tendência num estudo recente, que evidencia a aposta crescente no desenvolvimento de skills cognitivas avançadas, sociais e emocionais por parte das organizações.

Conclusões do estudo McKinsey sobre as competências destacadas pelas organizações, comparando os anos 2019 e 2020

A importância de investir em Power Skills

Mais do que competências “nice to have”, as soft skills assumem cada vez mais destaque para qualquer organização. Entre as vantagens desse investimento, sabemos que:

  • promovem a produtividade dos especialistas
  • potenciam a retenção de talento
  • distinguem os melhores líderes
  • resolvem desentendimentos, problemas de comunicação e ineficiências
  • agilizam a performance das equipas
  • aprofundam a inovação e criatividade dos profissionais
  • desenvolvem resultados de sucesso

Além das hard skills, são realmente estas power skills que marcam a diferença. Num mercado tão competitivo e com desafios constantes, serão as organizações que procuram “fazer diferente” que alcançam o sucesso.

As respostas estão no desenvolvimento pessoal e profissional das equipas, aproveitando skills poderosas e singulares que questionam modelos obsoletos, promovem a inovação, motiva os profissionais e levam resultados mais longe.

Aposte na formação Olisipo para os seus especialistas e integre oferta em power skills no seu plano formativo para o sucesso. É tempo de valorizar as competências comportamentais das suas equipas, distinguindo a organização e conquistando os melhores resultados.

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A cibersegurança nas organizações passa por todos os colaboradores

O utilizador é sempre o elo mais fraco da cibersegurança e a prova disso são os mais recentes ataques a grandes organizações portuguesas. Capacitar os utilizadores e apostar na prevenção é o caminho mais barato para alcançar a segurança da informação e dos sistemas.

Uma questão sempre presente

As ameaças que as organizações enfrentam podem chegar por diferentes vias e através de brechas que, à vista de todos, por vezes não são valorizadas. Com o aumento das tarefas realizadas através da internet, apoiadas pela expansão do teletrabalho, é fulcral olhar para o fator humano que contribui para potenciar os riscos vividos.

Só nos últimos 4 meses de 2021 registaram-se 100 mil ciber ataques, um aumento 17,5% no número de ameaças face aos 4 meses anteriores. Também a Microsoft dá conta de quase 36 mil milhões de ataques com emails phishing, sem que os fatores de segurança e autenticação dos seus utilizadores tivessem sido fortalecidos ou revistos.

Prova disto mesmo são os ataques informáticos mais recentes a organizações de grande dimensão, como a operadora Vodafone, o jornal Expresso ou o grupo Germano Sousa. Se empresas desta envergadura vêem a sua atividade afetada, como ficam outras organizações?

De acordo com o estudo Global Risks Report 2022 realizado pelo Global Forum, estas ameaças à cibersegurança continuam a assumir-se como um dos grandes desafios para toda a sociedade, superando as respostas previstas para as solucionar.

Além de colocarem em causa informação e dados geridos na organização, os ataques informáticos causam sérias disrupções na produtividade das equipas e comprometem a segurança de informações geridas internamente.

Por fim, não poderemos ignorar como estas falhas de segurança colocam em causa a boa imagem e reputação da organização, influenciando de forma negativa os seus resultados e crescimento.

Por estes motivos, a figura dos especialistas em cibersegurança ganha cada vez maior destaque, num contexto onde o mercado assenta de forma crescente em tecnologias, canais de comunicação e plataformas online.

Assim, é importante preparar todos os colaboradores para saber lidar com as falhas de segurança a que as equipas e toda a organização estão expostas, diariamente. Do utilizador de software ao especialista em ciber security, sem esquecer o programador ou o responsável por Testes e QA, a aposta deve ser feita em todas as frentes para prevenir e solucionar ameaças.

Preparar os colaboradores

A aposta em formação especializada é fundamental para levar a missão de segurança a bom porto, independentemente da dimensão da organização.

É importante que todos estejam informados sobre as ameaças que se enfrentam diariamente nas diferenças funções desempenhadas, para compreender as potenciais “portas de entrada” a ataques.

A partir dessa identificação, será possível adquirir competências para fazer face a esses ciber ataques logo num primeiro nível: o da prevenção.

Conhecendo os detalhes sobre as vulnerabilidades que potenciam ataques informáticos, torna-se possível capacitar equipas e especialistas para atuar na prevenção das ameaças.

Através da identificação das certificações mais atuais na área, como aquela focada na norma ISO/IEC, e das formações adequadas a cada equipa, a organização consegue aprofundar competências e desenvolver as respostas mais eficazes.

Num nível seguinte, é possível criar uma resposta eficaz na resolução das falhas identificadas, assim como desenvolver as posturas e os procedimentos mais acertados para o futuro.

Neste âmbito, deverá ser tida em conta tanto a área de atuação como a senioridade dos especialistas, de modo a encontrar as opções mais relevantes para cada caso e, dessa forma, potenciar a aprendizagem.

Sem um plano de ação claro para todos, a organização enfrenta maiores riscos na área da cibersegurança. Reconhecer o fator humano como um elemento que acarreta risco é fundamental para se criar um quadro de atuação concertado entre todos os profissionais, contribuindo para assegurar a continuidade das operações em segurança e para alcançar melhores resultados contra as falhas informáticas.

Investir na formação em cibersegurança dos especialistas é fundamental para prevenir ameaças e reforçar a segurança informática de toda a organização.

Conte com o seu parceiro de formação para identificar as ações formativas mais relevantes para cada área técnica e nível de conhecimento, de modo a potenciar e aprofundar as práticas mais atuais e relevantes para cada equipa.

Prepare uma resposta eficaz com formação certificada e especializada em cibersegurança:

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Formação

Formação para colaboradores: como responder ao desafio num universo com 500 talentos?

Saiba como pode estruturar o melhor modelo de formação para as suas equipas e elevar os resultados da organização. Mesmo com um universo de grande dimensão, o desafio pode ser superado para potenciar a aprendizagem dos seus talentos.

Deve a organização investir na formação para colaboradores?

Se esta pergunta paira no ar, é importante perceber que, hoje, os benefícios da formação dos seus colaboradores vão muito para além do impacto individual nos profissionais.

As constantes novidades e exigências no mercado das TI mostram como é tão relevante apostar em Learning&Development para as equipas. Sem desenvolver as competências adequadas ou atualizar conhecimentos, será muito difícil responder às necessidades que emergem.

Em simultâneo, o turnover de especialistas continua a estar no top das prioridades a resolver em TI. A retenção de talento é largamente beneficiada pelo investimento num plano formativo relevante para os profissionais, que assim aprofundam a sua especialização e, até, exploram outros percursos de crescimento. O aumento de excelentes resultados ao nível individual traz, naturalmente, o sucesso global das equipas e crescimento para a organização.

O investimento na formação dos colaboradores surge como a solução mais certeira para atender a esses desafios, elevando os resultados da organização e colocando-a em destaque num mundo de grande competitividade.

Como desenvolver um plano para um universo tão vasto?

Pensar em formação para um grupo diversificado e numeroso pode parecer avassalador. Quantos perfis contemplamos? Qual a melhor modalidade? Serão as necessidades transversais? Como desenhar o melhor plano de formação?

A formação para os colaboradores na Olisipo “é algo em que apostamos seriamente, queremos realmente que a formação faça parte do seu percurso”, revela a Diretora de RH, Paula Peixoto. Só em 2021, contemplando cursos em video learning e aulas em direto, os colaboradores Olisipo somaram mais de 11500 horas de aprendizagem, evidenciando como as ferramentas disponibilizadas potenciam a sua formação.

Em 28 anos dedicados ao acompanhamento de carreiras, temos desenvolvido diferentes estratégias e afinado as melhores opções de acordo com os perfis dos nossos talentos, das suas ambições e das exigências no mercado, sendo que nos últimos anos a personalização dos planos é cada vez mais uma tendência.

Pensar em grande

Olhando para o universo de talentos na organização, é possível definir um plano de formação para colaboradores de carácter mais global. Entre as formações contempladas, deverão contar-se tantas de carácter técnico como comportamental.

Desenhar um plano formativo para uma escala tão vasta envolve os colaboradores na cultura de aprendizagem que a organização quer apoiar, diz a Diretora de RH. Em simultâneo, a divulgação desse plano evidencia a aposta em ações formativas específicas para diferentes hard skills e soft skills, motivando os especialistas a tomar um papel ativo na sua aprendizagem e evolução.

Mas sobretudo pensar em pequeno

Olhando para uma organização com centenas de perfis diferentes e um universo muito vasto de colaboradores, como é o caso da Olisipo, a melhor estratégia passa por ter em conta as particularidades de cada área e dos seus especialistas.

Como forma de melhor responder ao desenvolvimento de cada área de atuação, a aposta deverá passar por criar “diferentes percursos formativos e de especialização, encaixando na atividade dos colaboradores para essa evolução profissional”, aconselha Paula.

Ilustração de um percurso formativo implementado para os colaboradores Olisipo, no nível Onboarding, pelo qual todos os especialistas começam quando entram na organização. A partir deste, seguem um plano detalhado de acordo com a sua área de atuação e especialização.

Em coordenação com o Learning, parceiro de formação Olisipo, é possível identificar as necessidades das equipas e dos especialistas. A partir dessas, desenha-se um plano à medida e que se poderá estender no tempo com vista à atualização de conhecimentos, especialização e nível avançado nos conhecimentos obtidos.

Além disto, as diferentes modalidades a partir das quais se desenvolve a formação vêm potenciar a aprendizagem, respondendo à disponibilidade, constrangimentos e expetativas dos colaboradores.

No caso da Olisipo, adaptando o formato presencial às plataformas digitais, a Diretora de RH revela que “temos tido muita adesão ao Live Training, que permite aos formandos continuar a participar e interagir em tempo real na formação”.

A especialização dos talentos poderá ser conquistada a médio e longo prazo, pelo que os planos formativos devem contemplar opções diferentes. Por um lado, as ações podem procurar colmatar lacunas de conhecimento urgentes. Por outro, será preciso estruturar a aprendizagem com vista ao aprofundamento das competências introduzidas com a experiência de trabalho.

Disponibilizar formação é um elemento fundamental para a distinção da organização no mercado. Por um lado, potencia a atração e retenção de talento; por outro, promove a produtividade e o alcance de resultados de excelência ao nível individual e global.

Tendo em conta que cada equipa é diferente, será importante investir em formação à medida e de acordo com as suas particularidades. Num universo com centenas de colaboradores ou numa equipa de menor dimensão, esta é a estratégia vencedora para todas as organizações que pretendem chegar mais longe.

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Já sabe que plano de formação precisa para conquistar os objetivos deste ano?

Que metas quer a sua organização atingir nos próximos meses? Depois de definir os desafios que se avizinham este ano, é possível identificar quais são os conhecimentos fundamentais a adquirir para impulsionar excelentes resultados.

Novo ano e mais desafios em TI

O cenário de rápida mudança e a contínua escassez de talento trazem grandes desafios aos profissionais e organizações de TI. É preciso olhar com atenção para o que poderá condicionar o cumprimento dos objetivos em 2022, de modo a pensar e criar soluções para os alcançar.

Entre os grandes desafios para este ano em TI, agravados pelos anos de pandemia, conta-se ainda o turnover de especialistas na organização e a falta de algumas competências técnicas.

De acordo com o relatório Workplace Learning Trends da Udemy Business, cerca de 9 em cada 10 gestores consideram que a sua organização já sente (ou irá sentir nos próximos 5 anos) falta de especialistas com os conhecimentos adequados às exigências do mercado.

Com estas informações em mente, são as estratégias assentes na formação dos profissionais da organização que mais promissoras se revelam para fazer face aos desafios, potenciar melhores resultados e trazer crescimento a nível global.

Formação: a chave para excelentes resultados

A aposta em Learning&Development assume cada vez mais um papel fundamental na evolução das organizações e dos profissionais. Além de contribuir para a retenção de talento (quase 100% dos colaboradores assume ficar numa empresa que invista no seu desenvolvimento, de acordo com o estudo Deloitte Insights), o foco na aprendizagem de cada especialista dentro da organização promove melhores resultados e uma resposta eficaz às necessidades do mercado.

Neste sentido, falamos de estratégias como upskilling e reskilling dos especialistas nas equipas. Do que se tratam?

  • Upskilling refere-se à aquisição de novos conhecimentos ou aprofundamento de competências para criar maior especialização numa matéria;
  • Reskilling abre a possibilidade de os profissionais mudarem de área de atuação, através da aquisição de novas competências;

Assim, qualquer plano de crescimento para 2022 deve passar pelo investimento em formação – seja ao nível da organização, das equipas ou de cada especialista.

Os passos para criar o plano de formação ideal

Há diferentes aspetos a ter em conta na definição da estratégia a adotar e, por isso, contar com o auxílio próximo de um parceiro especialista em L&D como a Olisipo promove a criação e concretização de um plano formativo à medida das necessidades específicas de cada organização.

1º Levantamento de necessidades

Em conjunto, a Olisipo ajuda a definir os gaps de competências que possam existir nas equipas, fazendo um levantamento do que são os objetivos a alcançar e das condições atuais da organização.

2º Identificação das aprendizagens a desenvolver e melhores modalidades a seguir

Observando as ambições da organização, tendo em conta custos e outros constrangimentos, e ainda olhando para as tendências no mercado, a Olisipo define um plano formativo à medida – com cursos certificados pela DGERT, formações oficiais e exames certificados pela Pearson Vue.

Para além da identificação das competências a adquirir para conquistar os resultados pretendidos, sugerimos as melhores modalidades de aprendizagem para potenciar a aquisição de competências.

Através da disponibilização de diferentes modalidades de formação é possível encontrar aquela que mais se adequa às necessidades dos especialistas, promovendo um melhor ambiente de aprendizagem.

3º Acompanhamento próximo para melhores resultados

O contacto com a Olisipo não termina após conclusão das formações: queremos levar as organizações e os seus talentos mais longe, contando com a experiência de 28 anos da Olisipo no mercado das TI.

Para isso, mantemos o compromisso com a elaboração de um plano formativo dedicado à equipa e aos seus talentos. O objetivo será sempre criar uma resposta formativa à medida, com vista à especialização dos profissionais, destaque da organização num mundo de grande competitividade e alcance dos melhores resultados.

Já tem o seu plano de formação alinhado? Em conjunto, a Olisipo identifica as ações formativas mais relevantes para as suas ambições e das suas equipas, desenhando soluções à medida para os melhores resultados.

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7 dicas essenciais para uma gestão de projeto eficaz

A complexidade dos desafios em TI exige cada vez mais competências ao nível da gestão de projeto. Há alguns princípios essenciais para alcançar excelentes resultados, potenciando a produtividade e impulsionando o crescimento da organização.

Uma competência cada vez mais necessária

Num mundo repleto de mudanças e transformações a ritmo acelerado, qualquer profissional nas TI deve procurar elevar as suas competências de gestão de projetos.

Há diferentes ferramentas, aplicações e plataformas que facilitam a organização de tarefas e comunicação entre a equipa. Desta forma, é possível congregar esforços na mesma direção, potenciando a produtividade em conjunto e contribuindo para os melhores resultados – dos profissionais, do projeto e da organização.

Mas a gestão eficaz de um projeto vai além da supervisão: é exigido dos gestores uma atitude colaborativa e de liderança, enquanto promove uma comunicação direta e feedback construtivo.

Assim, a formação especializada a nível técnico e comportamental de gestores e profissionais revela-se também um ponto fulcral para responder às exigências do mercado.

7 dicas para a gestão de projeto

1. Apostar na ferramenta de gestão mais adequada

Se a ferramenta que a equipa utiliza atualmente está a colocar mais entraves do que a potenciar resultados, é hora de abandonar esse barco. O foco da equipa está em produzir, resolver falhas e entregar resultados com eficácia, seguindo princípios mais ágeis na gestão.

Por isso, as plataformas a utilizar devem alinhar-se nesse propósito de chegar melhor e mais rápido aos resultados, integrando os aspetos essenciais à produtividade e comunicação.

Então, o que devemos procurar nestas ferramentas? Entre os elementos essenciais à gestão, as plataformas devem permitir:

  • Trocar ideias, por exemplo através um chat;
  • Enviar de documentos no momento;
  • Atualizar documentos, evitando versões infinitas de um mesmo material;
  • Listar tarefas e projetos para supervisão;
  • Planificar e calendarizar tarefas;
  • Incluir features para controlo de recursos (tempo, custos financeiros, etc);
  • Definir responsáveis e datas de entrega.

2. Construir uma cultura de gestão de projeto

Para alinhar os profissionais num ambiente orientado à gestão eficaz, a criação de uma cultura interna que promova esse mesmo ambiente.

Uma das soluções para o conseguir passa pela criação de um Project Management Office (PMO). A implementação de um PMO orienta os profissionais no mesmo rumo de produtividade, promovendo o cumprimento de procedimentos, práticas e operações fulcrais à eficiência dos projetos.

Ao mesmo tempo, a criação de um PMO facilita a comunicação entre os elementos envolvidos, otimização de custos e recursos e ainda auxilia supervisores na gestão de cada projeto.

3. Investir em formação para aprofundar competências

Qualquer organização e especialista deve manter uma postura aberta à aprendizagem, promovendo a aquisição e atualização de conhecimentos como forma de responder aos desafios em TI.

A área de gestão de projetos segue a mesma lógica: para construir a cultura que referimos no ponto anterior, é essencial compreender as lacunas existentes na equipa e contribuir para as mitigar.

Seja competências a nível técnico ou comportamental, o investimento na formação dos especialistas permite aprofundar conhecimentos, desenvolver skills para trabalhar em equipa e potenciar a produtividade de cada um.

4. Facilitar a comunicação e a escuta

Para muitos gestores de projeto, esta é a regra nº1 a seguir na gestão de equipa. Sem uma comunicação clara e troca de ideias, pouco se alcança…

Cada elemento da equipa traz insights próprios, subjacentes à sua experiência e até à sua personalidade. Por isso mesmo, é importante promover a comunicação entre todos, com destaque para a clareza, assertividade e foco da mensagem.

5. Desenvolver a liderança da equipa

Se o projeto envolve participação de diferentes elementos, o gestor é chamado a contribuir na liderança e motivação para a melhor performance dos profissionais.

Sem um líder, nenhuma equipa consegue levar os resultados a bom porto. Num mercado tão desafiante como o das TI, esta postura de colaboração, auxílio e desafio é ainda mais relevante.

6. Acompanhar a implementação e avaliar a performance

Após a conclusão do projeto, é muito relevante continuar a acompanhar o processo de implementação. Podem surgir dúvidas e elementos de melhoria a que é possível responder de forma rápida e eficaz.

Além disso, também é importante reunir a equipa para avaliar a performance no projeto, o que correu bem e o que precisa ser melhorado.

O processo de comunicar claramente e trocar feedback construtivo torna-se fundamental: por um lado, destaca os pontos fortes na equipa e motiva os especialistas; por outro, evidencia as melhorias a levar a cabo por todos, em conjunto.

7. Acompanhar as tendências e tecnologias

A gestão eficaz dos projetos está intimamente ligada às soluções que surgem a grande velocidade para organizar, produzir e entregar resultados.

Naturalmente, cada gestor seguirá os métodos, ferramentas e metodologias que melhor respondam aos seus desafios e se adaptem às suas necessidades. No entanto, a capacidade de estar a par das soluções mais recentes também o auxilia na otimização da performance e qualidade do resultado final.

Por exemplo, as ofertas a nível de cloud são cada vez mais amplas e respondem de forma completa às necessidades da equipa, mesmo à distância. Com os serviços na nuvem organizados no Microsoft Office 365 facilita-se precisamente a colaboração entre os especialistas no projeto sem necessidade de proximidade física entre eles, e contribuindo para a partilha que promove uma entrega de resultados mais rápida.

Conte com a Olisipo para encontrar as soluções certas para os seus requisitos e ambições. Em conjunto, colaboramos para desenvolver competências essenciais à gestão de projetos eficaz com uma oferta formativa de qualidade e à medida das suas necessidades.