Já ponderou a importância da Inteligência Emocional no ambiente profissional?
Como colaborador de uma organização, é antes de mais um Ser Humano, e como todos os Seres Humanos, é um organismo biopsicosocial, isto é, constituído por um corpo, guiado por uma psico – mente – e que interage em sociedade com outros Seres Humanos. É essencial que o Profissional se assuma como Ser Humano completo e que adquira auto consciência não só da sua parte cognitiva, mas também da sua parte emocional. Quanto mais o seu auto consciente estiver desenvolvido, melhor se conhecerá e saberá como diminuir ou até mesmo eliminar as suas fraquezas emocionais. Hoje em dia, quando abrimos o jornal e nos deparamos com os anúncios de emprego, somos confrontados com uma realidade diferente da que estávamos habituados. O quociente de Inteligência continua a ser importante, é aliás, a base de tudo o resto, todavia o coeficiente emocional é o que marca a diferença. Ao anúncio, responderiam talvez dezenas de candidatos, possuindo os factores descritos no primeiro exemplo de anúncio, isto é, com as habilitações literárias, os conhecimentos – o Q.I. pretendido, mas o que determinaria a sua escolha, seria a forma como se iria desenrolar a entrevista e as competências – o Q.E que o candidato mostraria possuir.
Conhecer as competências emocionais preferenciais dos empregadores. Percepção das competências a desenvolver. Distinguir os diferentes traços da inteligência emocional. Desenvolver competências emocionais. Aplicar em situações diárias as suas competências emocionais.