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Opinião RH

Os novos talentos do mundo digital que as empresas precisam de atrair

A Mckinsey publicou recentemente um artigo acerca da forma como um ambiente de rápida mudança digital está a alterar o tipo de competências de TI que são fundamentais nas empresas. As organizações que souberem adaptar-se a estas novas necessidades irão certamente ganhar uma vantagem competitiva em relação às restantes.

O tipo de talento que as empresas digitais precisam pode variar de acordo com o mercado, mas existem alguns traços comuns cruciais a qualquer negócio digital: opera rapidamente, é ágil, responsivo, focado no cliente e capaz de criar insights. Eis alguns dos talentos que reúnem esse tipo de competências:

  • Experience designers e engineers

Investir em talento TI que permita proporcionar uma boa experiência ao cliente é fundamental. Estes profissionais estão particularmente focados em criar insights através da análise de dados do cliente e interpretar comportamentos do consumidor através de métodos test-and-learn, traduzindo estes insights e ideias em soluções que utilizem ferramentas de design.

  • Scrum masters e agility coaches

Dentro da metodologia “scrum” (que impõe a auto-organização e capacidade da equipa para fazer mudanças rapidamente), o scrum master assegura a gestão das equipas durante o processo de desenvolvimento. São indivíduos com grandes capacidades de liderança e para resolver problemas rapidamente. Por outro lado, os agility coaches têm o papel de “agentes da mudança” que transformam a forma de pensar e agir da empresa. Têm fortes skills de comunicação e persuasão, criam planos que sustentam os processos ágeis da organização e determinam os KPIs e métricas para analisar o progresso.

  • Product owners

Este papel é por vezes referido como o mini-CEO de um produto digital. Os product owners definem a visão do produto, têm autoridade para tomar decisões de grande valor para o negócio e estão altamente focados nos KPIs que quantificam o progresso. Para desempenhar este papel é fundamental ter visão estratégica, foco no valor quantificável do produto para o negócio, capacidade de decisão e experiência em gestão de produto.

  • Arquitectos full-stack

Este profissional deverá não só estar familiarizado com todas as componentes tecnológicas que incluem a interface web/mobile do utilizador, micro-serviços de middleware e bases de dados back-end, como ser um perito em pelo menos uma destas áreas.

  • Machine-learning engineers de nova geração

Este novo tipo de inteligência artificial que concede aos computadores a habilidade para aprender por si mesmos requer um novo tipo de software engineer que saiba utilizar conjuntos de dados, programar em ambientes de programação escaláveis (Cloud, Hadoop, etc) e perceba como refinar os algoritmos utilizados nos seus códigos de software.

  • “DevOps” engineers

As organizações precisam de DevOps (integração de development operations) engineers para navegar num ecossistema de programação baseado em infraestruturas cloud em rápida mudança. Estes podem criar ferramentas que permitam às equipas de desenvolvimento automatizar os processos através de acesso a recursos de infraestrutura (servidores, aplicações, armazenamento, etc) à distância de um clique.

O sucesso de uma empresa numa era de transformação digital não passa apenas pela componente tecnológica. Mas saber reconhecer que novos talentos de TI são necessários e entender que métodos de recrutamento são eficazes na sua atração/retenção é fundamental para a mudança.

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Formação

Olisipo desafia liderança do mercado da formação IT em Portugal

A Olisipo, uma das principais referências nacionais do mercado das Tecnologias de Informação acaba de lançar a Olisipo Learning – a sua nova área de formação IT.

Com esta iniciativa, a Olisipo pretende responder às necessidades sentidas no mercado dos profissionais da área de IT e foca-se no desenvolvimento de formação específica para profissionais da área nas suas mais diversas vertentes.

Segundo José Serra, CEO da Olisipo, “quem lida com a formação IT em Portugal sabe que o mercado tem um player dominante há já muitos anos. Essa posição de domínio e de falta de concorrência levou naturalmente à estagnação da criatividade e da oferta. Queremos oferecer às empresas e às pessoas uma alternativa premium, fazendo uma forte aposta na qualidade e inovação, que sempre foram marcas distintivas da Olisipo”.

Apesar de ser uma nova área de negócio, a Olisipo tem uma experiência de largos anos na área da formação, que é um dos principais pilares de desenvolvimento dos seus 450 especialistas IT.

Tiago Catarino, Head of Sales da Olisipo, refere que “a Olisipo Learning apresenta uma oferta completa de cursos, academias e certificações que vão dar às pessoas novas opções na hora de escolher uma entidade de formação. A nossa intenção é preencher uma vaga que consideramos existir no mercado da formação e assumimos claramente um posicionamento que quer ser de excelência. Queremos ter as melhores formações, os melhores formadores e os melhores espaços de formação. Queremos ter uma oferta realista e adequada que aposta em cursos orientados para a empregabilidade. O nosso objetivo é proporcionar uma experiência de formação acima das atuais expectativas.”.

Para além de uma completa oferta de cursos e academias, destacamos as seguintes certificações:

NCTA – National Cloud Technologists Association

CFR – CyberSafe First Responder

MMAD – Master Mobile Application Developer

CVP – Certified Virtualization Professional

PDDM – Professional Diploma in Digital Marketing

O local para o Learning Center da Olisipo foi criteriosamente escolhido. A empresa optou por instalar-se na principal avenida do Parque das Nações, zona onde já estão estabelecidas várias empresas tecnológicas nacionais e multinacionais.

IMPRENSA

ComputerWorld

Pplware

Leak

IT Channel

BIT

Tech ITT

RH Online

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Formação Inovação

Segurança Informática – Olisipo traz certificação Cybersec First Responder para Portugal

O crime informático já representa um dos maiores negócios do mundo e é expectável que cada vez mais pessoas continuem a tirar proveito das falhas e vulnerabilidades dos sistemas informáticos das empresas.

1 em cada 5 empresas irá sofrer roubo de dados nos próximos dois anos, prevê o Ponemon Institute. E o custo real deste tipo de ataques é preocupante para as empresas. Não apenas pelos encargos com a reparação/investigação do problema, mas também pelos custos associados à perda de clientes insatisfeitos, esforços de relações públicas e publicidade que atenuem a má reputação e aquisição de novos clientes.

A par deste problema e do alto risco associado ao mesmo, muitas organizações já utilizam diferentes tecnologias concebidas para proteger os seus sistemas de informação. Embora muitas destas soluções sejam altamente avançadas, qualquer sistema tem as suas falhas. É necessário procurar especialistas capazes de monitorizar e gerir este tipo de tecnologias para que a segurança proporcionada pelas mesmas seja eficaz e otimizada ao máximo.

A certificação CyberSafe – CyberSec First Responder (CFR)

Profissionais da área da segurança informática lidam com desafios que se tornam mais complexos de dia para dia. A tecnologia evolui, tal como os métodos utilizados pelos hackers. A obtenção de novas certificações na área pode ser um passo importante para acompanhar os constantes avanços neste setor.

É neste sentido que a Olisipo decidiu introduzir uma oferta de formação exclusiva em Portugal: a certificação CyberSec First Responder. O curso prepara os participantes para ser a primeira linha de defesa contra cyber-attacks que podem ter consequências custosas a nível de tempo e recursos para qualquer organização.

Esta certificação capacita os profissionais para analisar ameaças, assegurar redes, gerir incidentes e utilizar outras competências de segurança fundamentais para proteger sistemas de informação, antes, durante e após um ataque. O curso promove o domínio de todas as vertentes da segurança informática, desde a configuração de uma infraestrutura segura à auditoria. E porque o objetivo é diminuir a lacuna entre o momento em que um ataque ocorre e quando é detetado, o curso adota uma abordagem proactiva que ensina a agir rapidamente a partir do momento em que existe uma falha de segurança.

O CFR introduz uma experiência de formação diferenciadora ao proporcionar um ambiente de laboratório imersivo, atividades práticas e adaptadas ao mundo real e uma plataforma de aprendizagem digital com conteúdos completos que preparam o profissional para fortalecer imediatamente a cibersegurança das suas organizações.

A quem se destina o programa?

O curso é destinado a profissionais de sistemas de informação que desempenham funções na área do desenvolvimento, gestão e execução de capacidades de segurança para sistemas e redes. É recomendável a experiência mínima de 2 anos na área das tecnologias de segurança de redes de computadores.

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Opinião

Entrevista à Semana Informática

Semana InformáticaO que está a mudar na formação de recursos TIC com a nova Era da digitalização?

Adélia Carvalho: A formação de recursos TIC tem, cada vez mais, um pressuposto essencial que é o da certificação. Actualmente existe mais procura de recursos TIC do que oferta, no entanto, existem também muitos profissionais ligados às TIC no desemprego. Isto porque a procura é cada vez mais especializada e a certificação, sobretudo tecnológica, torna-se um factor diferenciador para o recrutamento de talentos.

S.I.: Há novos cursos a surgir? Quais?

A.C.: Na Olisipo elaboramos anualmente um Plano de Formação Técnica e Comportamental, exclusivamente para os nossos Colaboradores, onde privilegiamos a aquisição de conhecimentos e competências necessárias à evolução pessoal e profissional. Este ano, no 2º semestre, vamos viabilizar pela primeira vez, dois cursos nas áreas de Processos e Tecnologias. Um diz respeito à área de Administração de Sistemas Microsoft (MOC 50412 – Implementing Active Directory Federation Services 2.0) e o outro na área de Gestão de Projectos através de processos Agile e Scrum.

S.I: Os millenials já começaram a chegar ao mercado de trabalho. As empresas estão preparadas para esta geração de profissionais? 

A.C.: Esta é uma questão mais complexa do que parece. Os millennials são por definição altamente informados e sabem o que querem quando escolhem uma empresa para trabalhar. Penso que o grande desafio das empresas está a passar por captar e aliciar os melhores talentos desta geração, num momento em que a procura é elevada e em que os melhores ou já estão ocupados ou vão para o estrangeiro. Com a crise dos salários e condições de trabalho que a maioria das empresas se debate em Portugal, a captação dos melhores talentos desta geração começa a ser um grande tema de debate. Se o factor salário não é competitivo, então é na Inovação que as empresas têm de apostar para conseguirem cativar os melhores de uma geração que já não se identifica com o que ficou parado no tempo. A geração Y procura desafios aliciantes, bom ambiente de trabalho com equipas dinâmicas e ideias inovadoras. As empresas que dão provas da sua aposta no desenvolvimento contínuo destes novos profissionais estão também em vantagem.

S.I.: As universidades estão a preparar esta geração para o que é de facto o mercado de trabalho? Ou essa formação tem que ser complementada on the job e por outras formações mais específicas?

A.C.: Há um fenómeno que se começa a identificar e que não tem directamente a ver com a falta de pessoas, mas sim com a falta de especialização dos candidatos. Uma grande maioria das oportunidades que surgem no mercado são relativas a funções de alta especificidade, quer ao nível tecnológico como aplicacional. Na área das TIC deve caber também às Universidades acompanhar estas tendências, para que possam preparar os estudantes para um percurso que vai no sentido da especialização e que, normalmente, leva alguns anos a ser adquirido, após a formação académica. A formação on the job acaba assim por ser uma necessidade para as empresas que precisam muito de recursos e que estão dispostas ao esforço de treinar os seus talentos.

Respostas por Adélia Carvalho, Head of Business Development, a 12 de Julho 2015

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Olisipo Way

Sensefinity vence Prémio Inovação do Wireless Meeting 2016

Com a assinatura “Connecting Everything”, a Sensefinity dedica-se a facilitar às empresas a criação de projetos na área da Internet of Things (IOT). Vencedora do EIT Challenge 2015 na categoria IoT e membro do Think Tank para a Indústria 4.0 do Ministério da Economia, a Sensefinity criou uma plataforma SaaS para a Internet das Coisas. A primeira aplicação destas tecnologias é o Sensorice, a plataforma global de gestão para a Logística de Vacinas, Alimentos e outros bens perecíveis.

A Sensefinity foi criada em 2013 por uma equipa muito experiente em projetos M2M (Machine-to-Machine) em parceria com a Olisipo. Nas palavras de Orlando Remédios, CEO da Sensefinity:

“Conseguimos criar uma solução que pode significar verdadeiramente a democratização da Internet das Coisas. Em outras palavras, pode ser aplicada a todos os negócios que têm a necessidade de recolher informação de dados para optimizar as suas receitas e mitigação do risco.”

O Prémio Inovação WM pretende apoiar e financiar a ideia vencedora com a oferta de um programa de aceleração em Silicon Valley e possibilidade de financiamento que pode atingir 1 Milhão de Euros pela Invicta Angels, uma gestora de capital de risco. Foram ouvidas 10 ideias, previamente seleccionadas, num pitch de 5 minutos e 10 minutos de perguntas e respostas.

A 5ª edição do Wireless Meeting teve lotação esgotada e decorreu no dia 31 de Maio, em Coimbra, cidade reconhecida pela sua excelência em termos científicos e culturais e que possui um dos ecossistemas de inovação mais dinâmicos do país.

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Equipa

Onboarding Abril 2016

Ontem foi dia de jantarada com as mais recentes contratações da família Olisipo.

Bem-vindos e que fiquem por muito tempo!

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Equipa

Olisipo After Work Sessions – Abril 2016

Ontem tivemos Olisipo – After Work Sessions com o Pedro Caramez!

Obrigado a todos os clientes que estiveram connosco neste final de tarde. Prometemos mais para breve.

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Olisipo Way

Tech.eu: A promessa portuguesa

O meio de informação dedicado às tecnologias da cena europeia – Tech.eu – acaba de publicar um artigo sobre o hype de startups em Lisboa.

No artigo, o contexto lisboeta é comparado a outras cidades europeias e são apresentados casos de sucesso bem conhecidos, entre as quais a EyeSee, uma empresa Olisipo Way que está a revolucionar o mercado da publicidade digital.

Vale a pena ler tudo aqui.

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Formação

Empresas formam o que o mercado não tem

Este sábado o Expresso Emprego publicou um artigo sobre algumas das iniciativas das empresas para colmatar a escassez de perfis de tecnologias de informação no mercado.

É mais um destaque para a IT Academy Olisipo, que colocou no início de Abril mais 12 talentos no mercado, através da Academia Web Developer.

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Equipa

Bem-vindos às novas instalações da Olisipo!