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Os perfis de TI mais procurados em 2021

Há diferentes perfis de TI que estão a ter uma maior procura no mercado, em 2021. Para as organizações, torna-se muito relevante apostar na aquisição de competências técnicas para alcançar bons resultados. Ao mesmo tempo, é necessário dar atenção ao desenvolvimento pessoal e de competências comportamentais que fazem a diferença no mercado.

Perfis de TI procurados

Durante a pandemia, a aposta na tecnologia para a digitalização dos negócios trouxe um boost para alguns perfis de TI. A procura por estas funções continua bastante elevada em 2021, num mercado repleto de ofertas mas com escassez de talento.

Desse modo, as empresas devem identificar as funções com potencial para crescer, apostar nos seus profissionais e transformar os seus percursos para alcançar ótimos resultados.

Entre os perfis de TI mais procurados estão DevOps Engineers, uma profissão que faz uma ponte fundamental entre desenvolvimento e operações. As equipas de DevOps seguem uma cultura de trabalho baseada nos princípios de Continuous Delivery e Continuous Integration, alcançando maior produtividade e entregando valor ao negócio de forma mais eficiente.

Também Cyber Security Managers têm uma grande procura no mercado, como consequência da digitalização dos negócios. Cada vez mais é necessário que as organizações se protejam das ciber ameaças constantes, trazendo maior relevância à figura do Cyber Security Manager para assegurar essa segurança.

Por fim, Data & Analytics Managers é outra das funções mais procuradas em 2021. A utilização de dados e informação é essencial na transformação das indústrias, sobretudo naquelas que assentam no uso de Inteligência Artificial. Gestão de databases como MongoDB, experiência com MySQL e conhecimentos de programação em Python e Node.js são algumas das competênicas mais valorizadas nestes campos.

As competências comportamentais

Com cada vez maior destaque, o desenvolvimento de soft skills deve receber o mesmo investimento por parte dos profissionais e organizações. Independente do cargo ocupado ou da área de expertise, as competências comportamentais devem ser uma prioridade a desenvolver.

A área das tecnologias não é exceção. Sejam quais forem os perfis de TI em questão, cada vez mais se exige de um profissional boas competências ao nível comportamental: é essencial demonstrar capacidades fundamentais ao dia a dia laboral e ao alcance de bons resultados globalmente.

Sobretudo com a realidade de teletrabalho implementada em muitas organizações, surgem desafios acrescidos à gestão e comunicação. É neste contexto que as competências comportamentais ganham destaque, sobretudo relacionads com:

São estas competências que fazem a diferença em momentos decisivos, de grande transformação ou que exigem uma adaptação rápida às mudanças no mercado – como sucedeu no ano de 2020 e se continua a verificar em 2021.

Em prol da produtividade, da performance de toda a equipa e dos bons resultados da organização, é essencial que os colaboradores dominem diferentes competências ao nível técnico e comportamental.

Formação para o desenvolvimento

A evolução na carreira engloba diversos fatores que os profissionais e organizações devem acompanhar e ter em mente:

  • perceber quais os perfis de TI com maior procura no mercado;
  • identificar as skills que já possuem como mais-valia para essas funções;
  • colmatar as lacunas de conhecimento em níveis técnico e comportamental através de formação.

De modo a conseguir ótima performance e para potenciar a retenção de talento, a aposta em Learning&Development deve estar no topo das prioridades nas empresas. É fulcral que os profissionais identifiquem e colmatem lacunas de conhecimento, de modo a que se alcancem os melhores resultados.

Através da colaboração com um parceiro de formação, é possível encontrar resposta à medida das necessidades identificadas. Deste modo, encontram-se soluções adequadas a cada perfil e aos objetivos definidos, alcançando de forma otimizada os resultados esperados.

A atualização de conhecimentos permite às empresas acompanhar a evolução do mercado e assim garantir um match com os perfis de TI mais pedidos, acompanhando as tendências de 2021. Tanto o crescimento profissional como a reconversão de carreira são possíveis através da aquisição de conhecimentos, potenciando assim a retenção de talento e a resposta a desafios com equipas já existentes in house.

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O que é Test Automation?

Os processos de Test Automation vêm auxiliar os bons resultados dos profissionais de testes na atualidade. A exigência crescente dos clientes por qualidade no software é alcançada com recurso à automação.

Os benefícios de Test Automation

De forma simples, a automação passa por tornar automático todo o processo de testes de um software, reduzindo a intervenção humana. Tal como os testes manuais, também os testes automatizados são um investimento que traz muito valor à organização.

A título de exemplo: enquanto os testes “tradicionais” exigem testes manuais para simular o que um utilizador faria, os testes automatizados recorrem a software especializado para efetuar esses mesmos testes.

Por um lado, a implementação de Test Automation vai diminuir as falhas que ocorrem em testes manuais. Por outro, vai rentabilizar melhor o tempo de trabalho.

Ao automatizar testes que consumiriam mais tempo quando executados manualmente, como os testes de regressão, a equipa fica disponível para se focar em tarefas com maior valor acrescentado, como os testes de explorat´órios.

Do mesmo modo que a automação otimiza o trabalho para maior produtividade, há outras vantagens em recorrer a Test Automation, como:

  • esforço muito mais reduzido na repetição dos testes, tornando-os mais eficientes e, como consequência, mais ágeis
  • eliminação de falhas humanas por reduzir de forma ativa e eficaz a sua participação no processo
  • aumento da cobertura de testes aos sistemas

Apesar de existir uma possível vantagem em qualquer projeto, os benefícios dos procedimentos de automação são mais visíveis em projetos de grande escala, que necessitem de repetições de testes na mesma área e até projetos que já foram testados manualmente.

Além disso, deverá dar-se preferência a testes manuais quando é necessário retirar insights mais aprofundados e que estão mais dependentes do pensamento e da mente humana, algo que os testes automatizados não conseguem alcançar.

Preparar as equipas

Para preparar equipas capazes de implementar Test Automation deve haver uma aposta na formação e aquisição de conhecimentos. A atualização dos profissionais e o desenvolvimento das suas competências é essencial para dar resposta às exigências do mercado.

Nesse sentido, o curso Test Automation Fundamentals é o primeiro passo para que as equipas obtenham os conhecimentos necessários para iniciarem o seu percurso na área. Através da introdução do conceito de automação de testes, a formação guia os profissionais nos fundamentos desta prática e dota-os das ferramentas certas para planearem um projeto de automação de testes bem sucedido.

Por outro lado, para profissionais com experiência na área deverá apostar-se na certificação ISTQB Test Automation Engineer. Com este curso, os profissionais aprofundam os seus conhecimentos e adquirem as competências necessárias para guiar um processo de testes automatizados.

A área de Test Automation está a crescer, acrescentando valor ao trabalho entregue e modificando os processos de trabalho. Desse modo, as equipas responsáveis pelos processos de testes de software devem estar a par das práticas e ferramentas mais atualizadas, de forma a alcançar uma performance mais elevada e trazer melhores resultados à organização. As formações disponíveis nesta área são uma importante ferramenta neste sentido.

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Sete ferramentas de produtividade para gestão remota

Há algumas ferramentas de produtividade que prestam um grande auxílio na transição para o trabalho remoto. Os desafios lançados pela distância podem ser colmatados por estas plataformas, que facilitam a organização de projetos, promovem a coordenação entre equipas e trazem bons resultados.

Ultrapassar desafios

A pandemia que surgiu em 2020 trouxe a necessidade de adotar o teletrabalho em grande parte das organizações. Mais do que exceção, o trabalho à distância e a gestão de equipas remotas são a regra e o paradigma a explorar e, portanto, há novos desafios a ultrapassar no dia a dia profissional em diversos campos:

  • adaptação de processos ao digital
  • comunicação entre os elementos da equipa
  • gestão de projetos
  • supervisão das tarefas
  • coordenação do trabalho entre equipas

Apesar do desafio lançado pela adaptação ao trabalho remoto, é possível beneficiar de uma série de ferramentas de produtividade para digitalização destes componentes do dia a dia profissional.

Há diferentes opções disponíveis para manter ótimos níveis de produtividade, alcançando ótimos resultados e melhorando a gestão de equipas remotas.

Ferramentas de produtividade

1. ClickUp

Disponível online e para diferentes dispositivos, o ClickUp permite manter sob supervisão diferentes projetos e tarefas num estilo ágil. Aqui, é possível criar diferentes projetos, definir datas de entrega, atribuir tarefas e contabilizar o tempo em cada uma.

As tarefas evoluem em modo kanban, atravessando diferentes fases, e as equipas podem inclusive adicionar documentos e manter um chat em cada tarefa. Há uma verdadeira cultura de colaboração online, sem necessidade de recorrer a várias plataformas, emails e programas.

Organização de projetos com o ClickUp

Além disto, o ClickUp permite ainda integrar diversas aplicações úteis na gestão de equipas. Seja na criação direta de tasks a partir de emails ou transferência de informações com Salesforce, há várias extensões disponíveis para colaborar na produtividade.

Ideal para: equipas de qualquer dimensão, trabalho assíncrono

2. Microsoft 365

Sabemos como é fácil perdermo-nos em versões de diferentes documentos, com atualizações que alteram constantemente e trocas infindáveis de comunicação para chegar a uma versão final.

A pensar numa colaboração mais ágil, as soluções Microsoft 365 acabam com essa troca incessante de documentos ao disponibilizar ferramentas de trabalho Office no meio online e ao oferecer ferramentas para facilitar a comunicação.

Através das aplicações disponíveis na conta de trabalho, os colaboradores podem criar, editar, comentar e atualizar documentos em tempo real. Para além disso, a conta integra ainda plataformas para video chamadas, agilizando o trabalho à distância.

Ideal para: colaboração em documentos, utilizadores de ambiente Microsoft

3. Slack

Se a comunicação no escritório vivia do contacto imediato e trocas ininterruptas, a adoção do modelo de trabalho remoto transforma o modo como as equipas comunicam. H´a inúmeros canais e opções para manter o contacto entre os colaboradores, mas é preciso ter em atenção que esse deve ser concentrado num só sítio.

Deste modo, a aplicação Slack assume-se como uma ótima solução para a comunicação transversal à organização. À semelhança de uma ferramenta de chat, aqui é possível criar diferentes canais digitais para cada equipa comunicar, grupos de trabalho abertos e ainda chats privados.

Para além disso, a possibilidade de partilhar documentos, fazer chamadas e até organizar tarefas transforma o Slack num local que concentra e organiza da melhor forma a comunicação entre equipas.

Ideal para: comunicação entre elementos da equipa e diferentes equipas na organização

4. Microsoft Project

A complexidade dos projetos é um desafio acrescido aos gestores no modelo remoto. Com a equipa a colaborar à distância, torna-se ainda mais importante fazer uma boa gestão do seu trabalho para garantir a superação de desafios e a entrega de bons resultados.

Neste sentido, o Microsoft Project é uma ferramenta de produtividade a explorar por todos os gestores de projeto que tenham como base de trabalho o ambiente Windows. Entre as características fundamentais para o sucesso dos projetos aqui geridos, a plataforma permite planear e gerir cronogramas, estabelecer recursos (de tempo, financeiros, humanos) e acompanhar a evolução das tarefas.

De modo a agilizar a adoção desta ferramenta, a formação dedicada ao Microsoft Project é a aposta ideal para que os gestores de projeto saibam como tirar o máximo partido da plataforma.

Ideal para: gestores de projeto de qualquer dimensão

5. Trello

Num estilo de gestão em kanban, esta ferramenta de produtividade assume-se como um ótimo ponto de partida para o mundo de trabalho no digital.

O Trello permite criar espaços de trabalho e tarefas com base em cartões e listas de “to-do’s“. As tarefas vão progredindo entre estágios até à sua conclusão, o que permite à equipa acompanhar a evolução dos projetos em tempo real.

Para além disto, há outras integrações e ferramentas mais complexas disponíveis para levar a gestão mais longe. Contabilizar o tempo investido, definir prioridades ou estabelecer métricas de produtividade são algumas das features disponíveis que contribuem para os bons resultados dos projetos.

Ideal para: projetos e tarefas pouco complexos, gestão individual ou pequenas equipas

6. Milanote

Direcionada para trabalhos criativos, a Milanote é a opção acertada. Seja para brainstorming, escrita criativa, criação de um produto ou elaboração de briefings criativos, esta ferramenta de “drag and drop” permite organizar um projeto criativo de A a Z.

Através de quadros e listas, esta ferramenta permite afixar ideias e referências gráficas, fazer upload de documentos e imagens, criar e gerir “to-do‘s”. Além disso, é uma plataforma online que permite a colaboração entre várias pessoas e edição em tempo real.

Assumindo-se como uma autêntica “parede digital criativa”, a Milanote permite organizar ideias, sugestões e tarefas de um projeto. Ao mesmo tempo, a equipa pode acompanhar o seu desenvolvimento, definir prazos e partilhar os resultados.

Ideal para: trabalhos criativos, desenvolvimento de ideias.

7. Canva

Canva é um software de design gráfico gratuito, fácil de usar e completamente online. Criado há mais de 10 anos, é uma das ferramentas do género mais populares hoje em dia.

Para além de design gráfico, a ferramenta tem vindo a atualizar-se a complementar serviços, e já oferece um sistema de agendamento de posts nas redes sociais, já incorpora IA na sua criação gráfica, com a geração de conteúdos text-to-image, a criação de QR codes, criação de mockups para apresentação de produtos, entre outros. Uma das ferramentas talvez mais úteis é a ferramenta de whiteboard, onde uma equipa poderá colaborar, fazer braintorming, definir estratégias ou desenhar um novo projeto.

Ideal para: apresentações originais, brainstorming

Num mundo ligado pelo digital e com equipas a trabalhar à distância, alcançar bons resultados e otimizar a gestão dos colaboradores pode ser facilitado com o uso de diferentes plataformas online.

O sucesso das equipas e a comunicação transversal são agilizados com as ferramentas de produtividade, que transformam o modo de trabalho e impulsionam a evolução da organização. No limite, estas plataformas vão transformar também o modelo de trabalho do futuro ao estender a sua aplicação ao trabalho presencial.

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As partilhas das mães Olisipo em teletrabalho

O teletrabalho trouxe muitos desafios às mães e exigiu uma rápida e constante adaptação. Ainda assim, há boas aprendizagens que as mães da Olisipo retiram destes momentos atípicos e que, neste Dia da Mãe, partilham connosco.

“Passar mais tempo com o meu filho foi muito bom. O Lourenço começou a gatinhar na semana a seguir a termos começado o teletrabalho. No segundo confinamento, ele estava mais crescido, mais autónomo, e o nível de preocupação é muito inferior. Consegui perceber que ele tinha uma relação de amor-ódio com o gato e que não gosta de atividades que envolvam sujar as mãos, tipo ‘digitintas’ ou plasticina. A nível profissional, sempre fui muito exigente comigo própria e com todas as mudanças que aconteceram aceitei que sou humana e que neste momento tinha de me dar alguma flexibilidade. Estou mais paciente agora”.

Catarina Cruz, Business Unit Leader Aveiro/Porto


“O Tiago era muito pequenino no primeiro confinamento, acabava por estar ali no espaço dele sob supervisão só porque era bébé. Mas agora neste já começamos a notar mais diferenças. Mesmo com as suas dificuldades, que há, claro, há muitos momentos bons e pudemos por exemplo ver a evolução dele no gatinhar, começar a explorar a casa… Tem sido bom passar mais tempo com ele, porque mesmo ele estando na creche posso ir buscá-lo mais cedo do que se estivesse no escritório. Tinha de passar muito tempo no trânsito antes e isso agora não existe, há mais tempo livre. E como também temos o nosso quintal conseguimos brincar com ele ao ar livre e é ótimo para ele”.

Ângela Raposo, Talent Manager


“Foi um desafio gigante ao início, foi aprender como gerir uma equipa em teletrabalho e ter uma criança de 18 meses. Tivemos de coordenar as agendas aqui em casa com a dele, que é uma agenda completamente flexível. Mas houve muitas coisas boas, eu nunca tinha estado tanto tempo com o Gonçalo desde que ele tinha nascido, todos os dias há coisas novas e começamos agora a ver traços da personalidade dele. E agora tenho a vantagem enorme de ir buscá-lo a horas que me permitem ter ainda tempo para usufruir da companhia dele depois do trabalho. Há uma grande lição nesta situação toda que, com filhos, sentimos muito na pele: apreciar as pequenas coisas, as pequenas conquistas e liberdades que vamos recuperando”.

Paula Peixoto, HR Director


“Nós, pais, já tínhamos uma relação muito próxima com o Pedro. Mas claro que há pequenas coisas que se transformaram. Por exemplo, começou a ter outras tarefas domésticas porque tivemos de tratar mais da casa, estávamos confinados. Tem 19 anos, já é muito ‘senhor do seu nariz’, mas há pequenas coisas que depois descubro com ele, tudo ligado a tecnologia: mostra-me projetos do curso da universidade e sites de internet, fala das aulas online… Passamos mais tempo juntos agora em teletrabalho, fazemos mais refeições juntos, temos chamadas de vídeo com a família; algumas dinâmicas alteraram-se e tem sido bom”.

Sandra Joaquim, Learning Sales Manager


“Nós mudamos de casa, para uma moradia, pouco antes do segundo confinamento e agora posso passar mais tempo com o meu filho, brincarmos ao ar livre no jardim. Puxei muito pela criatividade, em todos os aspetos, o Tomás é um miúdo que puxa muito por nós. Não quer estar parado e tive de arranjar atividades além das da escola, e eu que pensei que não tinha jeito nenhum para essas coisas consegui fazer isso. Comecei a reparar na curiosidade dele pelos bichos, pelos insetos no campo, não tem medo nenhum. Como posso ir buscá-lo mais cedo à escola, conseguimos que ele aproveite esse tempo a brincar na rua, nem que seja meia hora”.

Mumtaz Meireles, Talent Acquisition


“Sinto que com estas mudanças que aconteceram a nível de não estar no escritório fizeram-me ganhar muito a nível pessoal e de qualidade de vida. Havia coisas que eu não conseguia fazer há anos e agora consigo ter mais tempo para ficar com o meu filho. Durante a semana, em vez de estar horas no trânsito, eu consigo tratar de coisas e já não ficam acumuladas para o fim de semana, então aproveito melhor com o Francisco esse tempo, depois. O que me marcou mais foi eu ser a segunda pessoa que o viu a começar a andar, porque eu estava em casa com ele em teletrabalho. Senti-me muito feliz”.

Andreia Agostinho, Learning Sales Manager


“Foi muito importante estabelecer melhores regras e rotinas. O facto de a escola ter continuado, mesmo em tele-escola, foi uma ajuda para criar essas rotinas e também para nós, pais, sermos mais assertivos connosco e com ele. Algo que notamos como evolução no Afonso foi que, embora já falasse bem, ele agora já constrói frases e está muito melhor em termos de estruturação do pensamento. E acho que ganhou outras competências por estar em casa connosco, foram coisas que fizemos aos poucos com ele e juntos. Sinto também que é muito bom conseguirmos passar mais tempo juntos; é ótimo eu conseguir ir buscar o meu filho mais cedo à escola, ou às 18h eu já estar em casa e ter mais tempo para ele”.

Filipa Costa, Talent Acquisition


“Eu tenho uma relação muito boa com as miúdas, o confinamento ainda nos veio aproximar mais. Elas são totalmente diferentes mas agora estão muito próximas, noto essa cumplicidade a crescer. Também fazemos muitos jogos, assim tipo cartas e tabuleiro, tivemos de nos reinventar. Então estabelecemos que, depois do jantar, há sempre um jogo para fazer. A mais nova já era muito organizada e agora noto que ela tem tudo muito bem definido na sua rotina, quase até demais; com a mais velha, é o oposto, mas tem uma alegria contagiante, está sempre bem disposta. Canta e dança e ri… e agora passar mais tempo, por conta do teletrabalho, com ela é impossível eu não me sentir também assim alegre e rir com ela”.

Carla Almeida, Financial Manager Olisipo Way