A Great Place to Work® Portugal distinguiu recentemente, em Lisboa, as 50 empresas consideradas «Melhores Lugares para Trabalhar em Portugal».
É com muito orgulho que a Olisipo ocupa agora a 8ª posição no Top dos Melhores Lugares para Trabalhar em Portugal, na categoria “Mais de 500 Colaboradores, uma subida de ranking, em comparação com o 11º lugar atingido em 2021.
Os inquéritos recebidos pela organização da GPTW revelam que 88% dos colaboradores que participaram sentem um elevado sentido de comunidade e, por este motivo, a Olisipo foi certificada como um bom local para trabalhar.
Com uma equipa que continua a crescer, e no ano em que celebramos 30 anos de existência, é com um renovado sentido de propósito e motivação que recebemos este prémio.
Continuarmos confiantes na concretização da nossa missão: encontrar o melhor projeto para cada pessoa e, para cada empresa, o melhor talento na área das Tecnologias de Informação. 💪
De assinalar que o índice de confiança global é o mais elevado da história da GPTW no nosso país (89%).
Segundo a GPTW Portugal, investir nas pessoas faz realmente a diferença e impacta positivamente os negócios. O Melhores Lugares para Trabalhar é o resultado de um ano de estudo de clima organizacional, que representa a opinião de mais de 65 mil colaboradores em Portugal, entre mais de 250 empresas participantes. O sector de IT é um dos mais representados entre os vencedores.
Obrigado a todos os colaboradores que contribuíram com a sua opinião, que continuam a acreditar na Olisipo para nos levar a todos os mais de 700 colaboradores ao próximo nível de desenvolvimento organizacional.
Desde o Covid que a saúde e bem-estar foram arrastados para primeiro plano no que toca às preocupações dos colaboradores, e desde então que não tem descido na sua lista de prioridades.
O retorno de investimento da saúde e bem-estar nos dias de hoje é menos sobre o investimento monetário (reduzindo custos) e mais sobre de facto fazer a diferença ao salvaguardar o atual e futuro bem-estar de uma equipa.
A empresa de sucesso de hoje empatiza com as circunstâncias pessoais e familiares dos seus colaboradores. Procura o sucesso de toda a equipa ao encorajar comportamentos saudáveis, recompensadores e sustentáveis, e ao oferecer apoio personalizado a cada um nos momentos mais importantes das suas vidas.
Baseado no estudo Global Talent Trends 2022-23 da Mercer, na visão de uma grande percentagem dos colaboradores, uma cultura centrada no bem-estar inclui:
Flexibilidade consciente: Apoiando as necessidades específicas dos seus colaboradores “móveis” (híbridos, remotos, nómadas digitais, expats, etc.) ao nível de benefícios;
Apoio por parte da liderança: Alinhando os seus benefícios aos valores, propósito e cultura da empresa;
Comunicação considerada: Investindo mais em plataformas digitais para apoiar as necessidades administrativas e comunicações de benefícios;
Saúde e bem-estar acessíveis: Investindo em novos programas de saúde e proteção de risco (e.g. adicionando novas coberturas nos seguros de saúde)
Para esses mesmos colaboradores, os benefícios mais valorizados e procurados, são:
Apoio com saúde mental, resiliência e problemas relacionais
Criação de um ambiente de trabalho saudável e de apoio (workloads realistas, dias sem reuniões, ambiente de trabalho positivo, cultura de confiança, etc.)
Benefícios mais inclusivos
Serviços de saúde remotos (consultas virtuais, etc.)
“It is clear that health and total well-being have become more central to the debate on the future of work.”
Till Leopold, World Economic Forum
Um em três profissionais trocaria um aumento salarial em prol de outros benefícios de saúde e bem-estar para si mesmo ou para a sua família. Estas opções não-monetárias podem ajudar a minimizar os riscos de hoje em relação à “espiral” de salário-preço, e é cada vez mais difícil pensar em remuneração monetária e benefícios de forma independente, pois ambos estão interligados.
As empresas começam a perguntar-se a si mesmas: “quando o foco principal dos profissionais deixar de ser o salário, por que tipo de benefícios seremos conhecidos?”. Com 77% dos colaboradores a confiarem que o seu empregador os irá ajudar a suportar custos de saúde, e 66% o mesmo com despesas imprevistas, são frequentemente as pequenas coisas que ficam na memória dos profissionais, como um empréstimo para a educação de um filho, apoios para navegar as burocracias financeiras, ou assistência na prestação de cuidados.
A inovação no que toca a benefícios requer uma escuta constante e uma análise externa frequente. Há 3 anos, um empregador considerava-se inovador apenas por oferecer acesso à telemedicina; hoje, este tipo de serviço já é um dado adquirido. O mesmo ocorrerá em breve com soluções ou cuidados domiciliários (particularmente importante para trabalhadores remotos/híbridos), o que era inédito na nossa realidade pré-pandemia.
Integrado na cultura de bem-estar na Olisipo e no nosso foco no colaborador, o seguro de saúde é um benefício essencial e o mais utilizado na empresa. Ao longo dos nossos quase 30 anos de existência, temos visto um aumento significativo na procura desta mais-valia, o que é um testemunho da sua importância para todos nós.
No caso específico de Portugal, todos sabemos que a saúde está cada vez mais cara. Em 2023, fomos confrontados com um aumento significativo no custo deste benefício, que para muitas empresas seria insustentável, mas nem isso nos fez mudar de ideias e desinvestir nas pessoas. Fazemos continuamente um esforço para manter este benefício com o mínimo de impacto nos custos para o utilizador do seguro: os nossos colaboradores e as suas famílias.
Este ano, a Olisipo renovou o Seguro de Saúde com a rede Médis, um dos maiores prestadores em Portugal, conhecida pela sua extensa e qualificada rede de prestadores de serviços de saúde. Esta parceria é um reflexo do nosso compromisso em proporcionar o melhor para todos os colaboradores da Olisipo.
Para ti, que já pertences a esta equipa de mais de 600 pessoas, relembro-te que tens à tua disposição no Portal do Colaborador a apólice com todos os detalhes para consulta, e ainda uma equipa de recursos humanos disponível para te ajudar sempre que precises.
Na era digital em que vivemos, é impossível ignorar a cibersegurança e a sua importância tanto para empresas como indivíduos. Como profissionais de TI, manter boas práticas de cibersegurança não é apenas essencial para proteger de forma eficaz dados sensíveis, mas também para assegurar um fluido funcionamento de sistemas e rede. Estatisticamente, sabemos que com o início do ano letivo, aumentam as fraudes online, e por isso nunca é demais relembrar algumas das boas práticas de cibersegurança que podemos aplicar, todos os dias.
Priorizar um bom sistema de gestão de palavras-passe
Um dos aspetos fundamentais ainda que por vezes subvalorizado da cibersegurança é a gestão de passwords. Como um profissional de IT, dar o exemplo é crucial. Implementa passwords fortes e complexas para todas as tuas contas, e sê a pessoa que encoraja toda a gente na equipa a fazer o mesmo. Utiliza gestores de palavras-passe para gerar, organizar e guardar as passwords de cada plataforma , reduzindo o risco de acessos não autorizados.
De acordo com um artigo recente do New York Times, os dois melhores sistemas de gestão de passwords são o 1Password e o Bitwarden.
Atualizar frequentemente software e apps
Software e aplicações desatualizadas podem traduzir-se em vulnerabilidades sérias de segurança. Faz por regularmente atualizar todas as tuas aplicações e software, incluindo sistemas operativos, antivírus, e aplicações third-party. Automatizar updates também poderá poupar-te algum tempo e assegurar que os teus sistemas estão sempre equipados com os patches de segurança mais recentes.
Implementar autenticação de dois fatores (2FA)
A autenticação de dois fatores (two-factor authentication) acrescenta uma camada adicional de segurança para além da password. Ativa a 2FA sempre que possível, obrigando assim os utilizadores a inserir uma segunda forma de autenticação, por exemplo em forma de código único enviado para o telemóvel. Este passo extra adiciona uma resistente barreira contra acessos não autorizados, mesmo que a password seja comprometida.
De acordo com este artigo, os quatro melhores métodos de autenticação de dois fatores são:
4. Autenticação de dois fatores à base de SMS
3. Apps de autenticação
2. 2FA Push-based
1. 2FA Hardware-based
Garantir ligações de Rede e Wi-Fi Seguras
Para os profissionais de TI, garantir ligações de rede seguras é, como sabemos, uma boa prática fundamental. Certifica-te de que a tua rede Wi-Fi está protegida com uma senha forte e utiliza a encriptação WPA3. Implementa firewalls e sistemas de detecção de intrusões para monitorizar o tráfego da rede e detectar atividade suspeita em tempo real.
Realizar regularmente cópias de segurança de dados:
A perda de dados devido a ciberataques ou avarias de hardware pode ser catastrófica. Estabelece uma rotina para efetuar cópias de segurança regulares dos dados, tanto em armazenamento em cloud como em cold storage. Soluções de cópias de segurança baseadas na nuvem podem garantir uma camada adicional de proteção contra a perda de dados, garantindo a continuidade do negócio perante eventos inesperados.
Educar e sensibilizar:
A educação é muitas vezes o primeiro passo e uma poderosa ferramenta na luta contra ameaças cibernéticas. Organiza sessões regulares de sensibilização para a cibersegurança com os teus colegas para os manter informados sobre os riscos mais recentes e as melhores práticas. Incentiva constantemente comportamentos vigilantes, como a identificação de e-mails de phishing e a denúncia de atividades suspeitas.
Para além de sensibilizar os outros, uma formação contínua em cibersegurança e a obtenção de certificações relevantes, como CompTIA Security+, Certified Information Systems Security Professional (CISSP), CyberSafe – CyberSec First Responder, Certified Information Security Manager (CISM), é algo particularmente relevante para qualquer profissional de IT.
Assegurar dispositivos móveis:
Os dispositivos móveis são um ponto de entrada extremamente comum para ciberataques. Implementa medidas de segurança em smartphones e tablets, incluindo a possibilidade de eliminação remota e encriptação. Evita sempre que possível ligar-te a redes Wi-Fi públicas não seguras e utiliza redes privadas virtuais (VPNs) para uma proteção adicional.
No cenário em constante evolução das ameaças cibernéticas, os profissionais de TI desempenham um papel fundamental na proteção de ativos digitais e na manutenção da integridade dos sistemas. Ao seguir estas práticas simples, mas eficazes, de higiene de cibersegurança, os profissionais de TI podem dar um exemplo forte, promover uma cultura de consciencialização para a segurança e contribuir para um ecossistema digital mais seguro. Lembra-te de que a cibersegurança é uma responsabilidade partilhada que requer vigilância contínua e medidas proativas.
À medida que as organizações se continuam a adaptar a um mundo em constante evolução, os benefícios para colaboradores, comumente referidos como “employee benefits” ganharam uma visibilidade e importância enormíssimas no que toca à cultura do local de trabalho, atração de talento e fomentação do bem-estar de colaboradores. Em 2023, o panorama de employee benefitscontinua a ver alterações significativas, trazidas pela mudança de expectativas por parte dos colaboradores, avanços tecnológicos, e um crescente foco no bem-estar geral.
Será possível atrair e fidelizar talento ao mesmo tempo que se promove o bem-estar e a produtividade? Vejamos as maiores tendências de benefícios para colaboradoresque têm vindo a revolucionar a experiência profissional, e a empoderar empresas para que criem ambientes prósperos e focados no colaborador.
1. Trabalho mais flexível
Se há algo que os eventos dos anos recentes nos trouxeram, foi uma visão diferente e redefinida de como funciona o work-life balance (ou equilíbrio entre vida profissional e pessoal). Em 2023, o trabalho flexível tornou-se um benefício normal e esperado para quem se encontra na área de IT (e não só). As empresas abraçaram o trabalho remoto e híbrido e horários mais flexíveis para acomodar diversas necessidades e para promover uma maior integração work-life. Esta tendência não só traz, com frequência, um comprovado boost à produtividade, como também aumenta a satisfação de colaboradores e diminui o stress relacionado com as deslocações frequentes ao local de trabalho, especialmente nas grandes cidades.
2. Carro da empresa e plafond de despesas associadas
Em Portugal, cerca de 80% das empresas atribuem automóvel aos seus colaboradores, diz o Car Benefit Policies 2020, um estudo da Mercer sobre este tema. Ainda assim, trata-se de um benefício muito valorizado pelos colaboradores e fortemente enraizado entre as práticas de compensação no tecido empresarial, representando ainda um papel muito importante na atração e na retenção de talento nas empresas.
3. Programas de saúde e bem-estar
A saúde e o bem-estar dos colaboradores sempre estiveram no plano de visão das empresas mas, agora, podemos esperar ver ainda mais ênfase nesses programas. As empresas escolhem oferecer uma variedade de programas de saúde e bem-estar, incluindo acesso ou descontos em ginásios e aulas de fitness, iniciativas de alimentação saudável, bem como atividades de wellness no local de trabalho. Também é comum incluir seguros de saúde abrangentes que ajudam a garantir o acesso dos colaboradores a cuidados médicos de qualidade e que estimulem um estilo de vida saudável.
4. Apoio à saúde mental
Felizmente, a saúde mental cada vez menos se vê como um assunto tabu, e como algo tão necessário de ser cuidado como a saúde física, saúde dentária, etc. As empresas começam agora a comprometer-se cada vez mais com providenciar aos seus colaboradores o acesso à terapia, ao acompanhamento psicológico, recursos de mindfulness, etc.
5. Plafond para Home Office
No segundo trimestre de 2023, cerca de 20% dos trabalhadores portugueses já trabalha, total ou parcialmente, de forma remota. Algumas empresas também já adicionaram às suas opções de employee benefits um plafond – mensal ou anual – para despesas relacionadas com home office, como por exemplo secretárias, cadeiras, iluminação, organização do espaço de trabalho, ou até mesmo despesas de eletricidade, aquecimento, internet, etc.
6. Programas de literacia financeira
Os colaboradores são, hoje em dia, cada vez mais preocupados com seu bem-estar financeiro e com aprender a melhor gerir as suas finanças; e as empresas começam também a responder mais a essas necessidades. Os apoios à literacia financeira podem incluir educação financeira, preparação da reforma, gestão de dívidas e recursos de orçamentação. Em 2023, esperam-se mais empresas a oferecerem estes tipos de programas para ajudar os colaboradores a melhorar a sua saúde e literacia financeira e reduzir o stress associado a esta dimensão da vida, numa altura em que testemunhamos altos níveis de inflação a nível mundial.
7. Upskilling e formação
Investir no crescimento e desenvolvimento dos colaboradores tem um direto impacto na retenção e motivação do talento. Cada vez mais vemos empresas a expandir os benefícios para colaboradores para incluir oportunidades robustas de upskilling e desenvolvimento profissional. Desde o acesso a formações online e presenciais, a certificações e programas de mentoria, estes benefícios permitem aos colaboradores manterem-se relevantes nos seus campos profissionais, e alimentarem o seu crescimento de carreira, mantendo-se com o mesmo empregador.
8. Planos de benefícios personalizados
No passado, os pacotes de benefícios para colaboradores costumavam ser mais ou menos iguais para todos, mas essa solução é cada vez menos procurada. As empresas reconhecem a importância de oferecer pacotes de benefícios feitos à medida e que correspondam às necessidades e preferências únicas de cada colaborador. Opções como vale-infância, ensino, seguros de saúde – upgrades e adesão de familiares, vida, acidentes pessoais, planos de poupança e reforma, entre outros, são alguns desses exemplos.
Em 2023, abraçar estas tendências de benefícios para os colaboradores não é apenas uma jogada estratégica, mas também uma prova do compromisso das empresas para com o bem-estar dos seus colaboradores, confiando neles e ajudando-os a crescer e atingir os seus potenciais, em conjunto.
O trabalho flexível, benefícios personalizados e adaptados aos colaboradores, o foco na saúde mental e na literacia financeira, sem esquecer a constante aposta na formação do talento traz um destaque à importância de empoderar os colaboradores, tanto pessoal como profissionalmente.
Desde o primeiro dia, os colaboradores da Olisipo sabem que podem contar com uma equipa que os ajuda a encontrar o seu caminho, a identificar com a cultura da empresa e a transportar as suas carreiras até ao próximo nível.
Neste artigo agregamos todos os vídeos de apresentação da equipa de gestão da Olisipo. Damos a cara, com orgulho, por uma cultura empresarial que acredita na proximidade; confiança e felicidade das nossas pessoas.
“Muitas pessoas questionam-se como é que uma empresa na área do outsourcing de serviços de IT tem nos seus quadros várias pessoas com mais de 20 anos de casa. Parece pouco provável mas de facto assim acontece na Olisipo (…)”
José Serra – CEO Olisipo
Numa indústria que domina há vários anos os valores mais altos de índice de rotatividade (ou taxa de “turnover”), a tarefa de manter profissionais no mundo das tecnologias da informação é quase hercúlea. E por isso mesmo é tão importante celebrar e reconhecer alguém que confia numa organização durante 20 anos, e que deixa que esta o acompanhe durante a sua carreira.
Ivo Esteves é Gestor de Serviço e Hugo Palma é Administrador de Sistemas e ambos já ultrapassaram 20 anos de casa com a Olisipo. Para celebrar este marco que não é para qualquer um, juntámo-nos à conversa para relembrar como tudo começou.
Ivo lembra-se que Hugo foi das primeiras pessoas que conheceu quando se juntou à Olisipo. Cresceram juntos, evoluindo, aprendendo cada vez mais sobre as tecnologias com que trabalham hoje em dia. Lembram-se dos vários convívios que fizeram ao longo dos anos, e embora a equipa já tenha mudado muito desde então, alguns colegas ainda deixam saudades. Tal como nos diz José Serra, as empresas fazem-se de pessoas, das amizades e equipas que se criam.
Há vinte anos, estes colegas contam-nos que a Olisipo era muito diferente de hoje. Com muito menos pessoas. “depois foi crescendo, o número de empresas apoiadas pela Olisipo também cresceu, as condições evoluindo(…)”.
“[A olisipo] sempre me deu tudo o que eu precisei, sou muito feliz neste momento, e cada vez mais vejo que corresponde às necessidades dos que cá estão.”
Hugo Palma
Para eternizar este momento e relembrar que por vezes é importante olhar para as coisas de uma perspectiva diferente, a Olisipo convidou o Hugo, o Ivo e as suas famílias a dar um passeio pelos céus de Lisboa, em helicóptero, numa experiência memorável.
Para além das mais de 250 vagas que temos em aberto, a Olisipo está sempre interessada em receber a tua candidatura espontânea: quer sejas um profissional com 20 anos de carreira, ou um junior fresquinho. Vem conhecer-nos, descobre projetos interessantes e os motivos pelos quais centenas de profissionais nos confiam as suas carreiras!
O desconfinamento trouxe reforços e nova equipa de 10 mochilas estava na rua. Agora, com o regresso gradual aos escritórios, uma nova equipa está preparada. As novas 10 saem à rua…
Episódio:01 – The Believer
Há sempre aquele colega que acredita em tudo, seja a última conspiração sobre as vacinas, ou que os E.T’s já estão entre nós. Depois há aquele que só “quer acreditar” mas tens de lhe enviar o link para ele ver e confirmar.
Episódio:02 – The Early Adopter
Um novo gadget que faz tostas mistas enquanto te mede a temperatura e a quantidade de passos que tens de dar para queimar as calorias do queijo? Sim, temos um colega que é sempre o primeiro a experimentar a novidade.
Episódio:03 – Away, Sleep, Hibernate
O trabalho remoto trouxe a novidade da comunicação assíncrona para muitas pessoas. Estará online? Ficou away? Busy? Ou o computador foi dormir ao fim de 20 minutos de inatividade?
Episódio:04 – The Microsoft Hater
“O Windows está cheio de bugs e sempre a crashar!”, “O Clippy nunca resolve problema nenhum!”, “Quem não usa Linux é um ovo podre!”. São, talvez as frases preferidas dos haters da Microsoft. E sim, toda a gente conhece pelo menos um.
Episódio:05 – The Open Source Fanatic
“Eu até corrigia isso, se fosse open source.” – disse o fanático do open source. Na verdade, o objetivo não é ser software grátis, é ser aberto à comunidade e poder ser melhorado. Vamos mudar o mundo uma linha de código de cada vez?
Episódio:06 – Programming: The Ultimate Turture
A mais moderna forma de tortura ou simplesmente o maior guilty pleasure do profissional de IT: saber programar é uma dor de cabeça para o resto da vida, mas que dá muito prazer… quando funciona!
Episódio:07 – The dinosaur
Se a primeira coisa que te veio à cabeça quando surgiram os primeiros emojis foram os hieroglifos do antigo Egipto, então podes tratar-te de um dinossauro. Ou, como se diz no mundo tecnológico, um “late adopter”.
Episódio:08 – The penguin
Linux: aquele sistema operativo obscuro que só os profissionais de IT é que usam mas que o comum mortal não sabe porquê nem como funciona. Mas se há coisa que o “pinguim” se pode orgulhar, é que a Estação Espacial Internacional (ISS) funciona com o seu sistema.
Episódio:09 – Is there an App for that?
A App que faz isto, a App que faz aquilo. Costumam dizer que há uma App para tudo. Brevemente na App Store/Play Store: BRAIN
Episódio:10 – Autocorrect
Todos nós temos um amigo que ainda não atinou com o autocorrect do telefone. Indecifráveis ou hilariantes, há mensagens para tudo.
O trabalho remoto em TI assumiu-se como regra durante a pandemia e foi responsável por transformar o setor. Seja pelo destaque de certas funções, pela adoção permanente deste modelo ou pelas possibilidades que representa para organizações e profissionais, o teletrabalho trouxe várias mudanças ao mercado.
Adoção do trabalho remoto em TI
Impulsionado pela pandemia de COVID-19 em 2020, o teletrabalho estendeu-se a uma grande parte das organizações. Por força das circunstâncias, este modelo de trabalho assumiu-se como uma forma de continuar a produzir e de manter o mercado em funcionamento, colocando equipas a colaborar à distância e transformando o dia a dia profissional.
A evolução tecnológica permitiu levar a digitalização dos negócios mais longe, uma tendência que se mantém em 2021. Do mesmo modo, as ferramentas de produtividade digitais trouxeram a oportunidade de gerir equipas remotas, promover a comunicação online e alcançar bons resultados, mantendo a organização em pleno funcionamento.
Assim, esta forma de trabalhar à distância estendeu-se a diversas áreas de atuação e o mercado das TI não foi exceção. Sobretudo, há uma grande percentagem de trabalho desenvolvido inteiramente no digital e com pouca necessidade de reunir presencialmente para levar o trabalho a bom porto.
Ao mesmo tempo, como refere Beatriz Matias, Talent Acquisition Team Leader da Olisipo, “as empresas têm mesmo de se adaptar a esta nova realidade, ou ter dificuldade em reter talentos”. A adoção transversal do teletrabalho revelou ter um papel muito importante para o futuro e sucesso das organizações.
O boom em várias áreas
Com a adoção do teletrabalho por parte de muitos mercados e indústrias, assistimos tanto à oferta crescente de oportunidades certas funções como à procura de maior flexibilidade por parte dos profissionais.
Por um lado, a crescente digitalização dos negócios traz uma necessidade de desenvolver as plataformas de trabalho virtual, software e hardware para alcançar todo o seu potencial. Neste âmbito há funções com maior procura no mercado de TI por serem fundamentais para assegurar o pleno funcionamento digital das organizações:
Programação e desenvolvimento
Gestão de projetos
Software Testing e QA
Cibersegurança e gestão de dados
Por outro lado, a capacidade de mostrar ótimos resultados mesmo à distância trouxe aos profissionais de TI a vontade se manterem em trabalho remoto (de forma parcial ou total). “Temos de abrir aqui um bocadinho os horizontes, temos tecnologias que permitem realizar teletrabalho”, diz Beatriz. Face a esta oportunidade, um dos benefícios para quem procura mudar de projeto profissional é a flexibilidade oferecida pela empresa.
Os profissionais que procuram esse benefício revelam que, cada vez mais, valorizam um bom equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, que o teletrabalho lhes tem trazido. Como diz Beatriz, o “salário emocional é tão ou mais importante que o financeiro para os candidatos”.
Além disso, outro dos fatores mais relevantes prende-se com o foco e produtividade. Muitas tarefas requerem concentração, então trabalhar num espaço mais confortável e silencioso (como a própria casa) promove precisamente essa dedicação. Como consequência, os resultados dos colaboradores melhoram e a organização beneficia desse crescimento concertado.
Adaptação para reter talento
A escassez de talento nas TI é um desafio constante para as empresas. Há uma procura que supera a oferta e, por essa razão, as organizações devem perceber o impacto que o teletrabalho tem para a atração e retenção de talento.
Como referimos antes, os profissionais procuram cada vez mais empresas que se adaptem a novas exigências e tendências. Nesse sentido é essencial que a organização demonstre essa abertura e evidencie um espírito inovador, promovendo a retenção de talento.
Segundo Beatriz, oferecer condições vantajosas para manter o trabalho remoto em TI é uma estratégia relevante para o funcionamento da organização. Este fator assume-se como elemento diferenciador face à concorrência, que ainda não mostra abertura para essa implementação.
As tecnologias permitem, cada vez mais, adotar o teletrabalho como modelo para uma série de equipas e funções. Há inúmeras aplicações, plataformas e programas que contribuem para a produtividade, gestão e comunicação.
Além disso, através de formação contínua os profissionais adquirem as competências essenciais para colmatar eventuais lacunas. Deste modo, as equipas são preparadas para a nova realidade de trabalho e contribui-se para ótimos resultados e projetos de qualidade na organização.
As mudanças constantes no mercado de trabalho trazem desafios acrescidos à contratação e retenção de talento. O trabalho remoto em TI veio impactar a procura por certas funções, fulcrais à digitalização dos negócios. Ao mesmo tempo, pôs em evidência o que os colaboradores mais valorizam e onde o “salário emocional” ganha peso.
Apostar na oferta de teletrabalho é um fator de diferenciação, que coloca as organizações que adotam em grande vantagem no mercado.
Há diferentes perfis de TI que estão a ter uma maior procura no mercado, em 2021. Para as organizações, torna-se muito relevante apostar na aquisição de competências técnicas para alcançar bons resultados. Ao mesmo tempo, é necessário dar atenção ao desenvolvimento pessoal e de competências comportamentais que fazem a diferença no mercado.
Perfis de TI procurados
Durante a pandemia, a aposta na tecnologia para a digitalização dos negócios trouxe um boost para alguns perfis de TI. A procura por estas funções continua bastante elevada em 2021, num mercado repleto de ofertas mas com escassez de talento.
Desse modo, as empresas devem identificar as funções com potencial para crescer, apostar nos seus profissionais e transformar os seus percursos para alcançar ótimos resultados.
Entre os perfis de TI mais procurados estão DevOps Engineers, uma profissão que faz uma ponte fundamental entre desenvolvimento e operações. As equipas de DevOps seguem uma cultura de trabalho baseada nos princípios de Continuous Delivery e Continuous Integration, alcançando maior produtividade e entregando valor ao negócio de forma mais eficiente.
Também Cyber Security Managers têm uma grande procura no mercado, como consequência da digitalização dos negócios. Cada vez mais é necessário que as organizações se protejam das ciber ameaças constantes, trazendo maior relevância à figura do Cyber Security Manager para assegurar essa segurança.
Por fim, Data & Analytics Managers é outra das funções mais procuradas em 2021. A utilização de dados e informação é essencial na transformação das indústrias, sobretudo naquelas que assentam no uso de Inteligência Artificial. Gestão de databases como MongoDB, experiência com MySQL e conhecimentos de programação em Python e Node.js são algumas das competênicas mais valorizadas nestes campos.
As competências comportamentais
Com cada vez maior destaque, o desenvolvimento de soft skills deve receber o mesmo investimento por parte dos profissionais e organizações. Independente do cargo ocupado ou da área de expertise, as competências comportamentais devem ser uma prioridade a desenvolver.
A área das tecnologias não é exceção. Sejam quais forem os perfis de TI em questão, cada vez mais se exige de um profissional boas competências ao nível comportamental: é essencial demonstrar capacidades fundamentais ao dia a dia laboral e ao alcance de bons resultados globalmente.
Sobretudo com a realidade de teletrabalho implementada em muitas organizações, surgem desafios acrescidos à gestão e comunicação. É neste contexto que as competências comportamentais ganham destaque, sobretudo relacionads com:
São estas competências que fazem a diferença em momentos decisivos, de grande transformação ou que exigem uma adaptação rápida às mudanças no mercado – como sucedeu no ano de 2020 e se continua a verificar em 2021.
Em prol da produtividade, da performance de toda a equipa e dos bons resultados da organização, é essencial que os colaboradores dominem diferentes competências ao nível técnico e comportamental.
Formação para o desenvolvimento
A evolução na carreira engloba diversos fatores que os profissionais e organizações devem acompanhar e ter em mente:
perceber quais os perfis de TI com maior procura no mercado;
identificar as skills que já possuem como mais-valia para essas funções;
colmatar as lacunas de conhecimento em níveis técnico e comportamental através de formação.
De modo a conseguir ótima performance e para potenciar a retenção de talento, a aposta em Learning&Development deve estar no topo das prioridades nas empresas. É fulcral que os profissionais identifiquem e colmatem lacunas de conhecimento, de modo a que se alcancem os melhores resultados.
Através da colaboração com um parceiro de formação, é possível encontrar resposta à medida das necessidades identificadas. Deste modo, encontram-se soluções adequadas a cada perfil e aos objetivos definidos, alcançando de forma otimizada os resultados esperados.
A atualização de conhecimentos permite às empresas acompanhar a evolução do mercado e assim garantir um match com os perfis de TI mais pedidos, acompanhando as tendências de 2021. Tanto o crescimento profissional como a reconversão de carreira são possíveis através da aquisição de conhecimentos, potenciando assim a retenção de talento e a resposta a desafios com equipas já existentes in house.
Há algumas ferramentas de produtividade que prestam um grande auxílio na transição para o trabalho remoto. Os desafios lançados pela distância podem ser colmatados por estas plataformas, que facilitam a organização de projetos, promovem a coordenação entre equipas e trazem bons resultados.
Ultrapassar desafios
A pandemia que surgiu em 2020 trouxe a necessidade de adotar o teletrabalho em grande parte das organizações. Mais do que exceção, o trabalho à distância e a gestão de equipas remotas são a regra e o paradigma a explorar e, portanto, há novos desafios a ultrapassar no dia a dia profissional em diversos campos:
adaptação de processos ao digital
comunicação entre os elementos da equipa
gestão de projetos
supervisão das tarefas
coordenação do trabalho entre equipas
Apesar do desafio lançado pela adaptação ao trabalho remoto, é possível beneficiar de uma série de ferramentas de produtividade para digitalização destes componentes do dia a dia profissional.
Há diferentes opções disponíveis para manter ótimos níveis de produtividade, alcançando ótimos resultados e melhorando a gestão de equipas remotas.
Ferramentas de produtividade
1. ClickUp
Disponível online e para diferentes dispositivos, o ClickUp permite manter sob supervisão diferentes projetos e tarefas num estilo ágil. Aqui, é possível criar diferentes projetos, definir datas de entrega, atribuir tarefas e contabilizar o tempo em cada uma.
As tarefas evoluem em modo kanban, atravessando diferentes fases, e as equipas podem inclusive adicionar documentos e manter um chat em cada tarefa. Há uma verdadeira cultura de colaboração online, sem necessidade de recorrer a várias plataformas, emails e programas.
Além disto, o ClickUp permite ainda integrar diversas aplicações úteis na gestão de equipas. Seja na criação direta de tasks a partir de emails ou transferência de informações com Salesforce, há várias extensões disponíveis para colaborar na produtividade.
Ideal para: equipas de qualquer dimensão, trabalho assíncrono
2. Microsoft 365
Sabemos como é fácil perdermo-nos em versões de diferentes documentos, com atualizações que alteram constantemente e trocas infindáveis de comunicação para chegar a uma versão final.
A pensar numa colaboração mais ágil, as soluções Microsoft 365 acabam com essa troca incessante de documentos ao disponibilizar ferramentas de trabalho Office no meio online e ao oferecer ferramentas para facilitar a comunicação.
Através das aplicações disponíveis na conta de trabalho, os colaboradores podem criar, editar, comentar e atualizar documentos em tempo real. Para além disso, a conta integra ainda plataformas para video chamadas, agilizando o trabalho à distância.
Ideal para: colaboração em documentos, utilizadores de ambiente Microsoft
3. Slack
Se a comunicação no escritório vivia do contacto imediato e trocas ininterruptas, a adoção do modelo de trabalho remoto transforma o modo como as equipas comunicam. H´a inúmeros canais e opções para manter o contacto entre os colaboradores, mas é preciso ter em atenção que esse deve ser concentrado num só sítio.
Deste modo, a aplicação Slack assume-se como uma ótima solução para a comunicação transversal à organização. À semelhança de uma ferramenta de chat, aqui é possível criar diferentes canais digitais para cada equipa comunicar, grupos de trabalho abertos e ainda chats privados.
Para além disso, a possibilidade de partilhar documentos, fazer chamadas e até organizar tarefas transforma o Slack num local que concentra e organiza da melhor forma a comunicação entre equipas.
Ideal para:comunicação entre elementos da equipa e diferentes equipas na organização
4. Microsoft Project
A complexidade dos projetos é um desafio acrescido aos gestores no modelo remoto. Com a equipa a colaborar à distância, torna-se ainda mais importante fazer uma boa gestão do seu trabalho para garantir a superação de desafios e a entrega de bons resultados.
Neste sentido, o Microsoft Project é uma ferramenta de produtividade a explorar por todos os gestores de projeto que tenham como base de trabalho o ambiente Windows. Entre as características fundamentais para o sucesso dos projetos aqui geridos, a plataforma permite planear e gerir cronogramas, estabelecer recursos (de tempo, financeiros, humanos) e acompanhar a evolução das tarefas.
De modo a agilizar a adoção desta ferramenta, a formação dedicada ao Microsoft Project é a aposta ideal para que os gestores de projeto saibam como tirar o máximo partido da plataforma.
Ideal para: gestores de projeto de qualquer dimensão
5. Trello
Num estilo de gestão em kanban, esta ferramenta de produtividade assume-se como um ótimo ponto de partida para o mundo de trabalho no digital.
O Trello permite criar espaços de trabalho e tarefas com base em cartões e listas de “to-do’s“. As tarefas vão progredindo entre estágios até à sua conclusão, o que permite à equipa acompanhar a evolução dos projetos em tempo real.
Para além disto, há outras integrações e ferramentas mais complexas disponíveis para levar a gestão mais longe. Contabilizar o tempo investido, definir prioridades ou estabelecer métricas de produtividade são algumas das features disponíveis que contribuem para os bons resultados dos projetos.
Ideal para:projetos e tarefas pouco complexos, gestão individual ou pequenas equipas
6. Milanote
Direcionada para trabalhos criativos, a Milanote é a opção acertada. Seja para brainstorming, escrita criativa, criação de um produto ou elaboração de briefings criativos, esta ferramenta de “drag and drop” permite organizar um projeto criativo de A a Z.
Através de quadros e listas, esta ferramenta permite afixar ideias e referências gráficas, fazer upload de documentos e imagens, criar e gerir “to-do‘s”. Além disso, é uma plataforma online que permite a colaboração entre várias pessoas e edição em tempo real.
Assumindo-se como uma autêntica “parede digital criativa”, a Milanote permite organizar ideias, sugestões e tarefas de um projeto. Ao mesmo tempo, a equipa pode acompanhar o seu desenvolvimento, definir prazos e partilhar os resultados.
Ideal para:trabalhos criativos, desenvolvimento de ideias.
7. Canva
Canva é um software de design gráfico gratuito, fácil de usar e completamente online. Criado há mais de 10 anos, é uma das ferramentas do género mais populares hoje em dia.
Para além de design gráfico, a ferramenta tem vindo a atualizar-se a complementar serviços, e já oferece um sistema de agendamento de posts nas redes sociais, já incorpora IA na sua criação gráfica, com a geração de conteúdos text-to-image, a criação de QR codes, criação de mockups para apresentação de produtos, entre outros. Uma das ferramentas talvez mais úteis é a ferramenta de whiteboard, onde uma equipa poderá colaborar, fazer braintorming, definir estratégias ou desenhar um novo projeto.
Ideal para:apresentações originais, brainstorming
Num mundo ligado pelo digital e com equipas a trabalhar à distância, alcançar bons resultados e otimizar a gestão dos colaboradores pode ser facilitado com o uso de diferentes plataformas online.
O sucesso das equipas e a comunicação transversal são agilizados com as ferramentas de produtividade, que transformam o modo de trabalho e impulsionam a evolução da organização. No limite, estas plataformas vão transformar também o modelo de trabalho do futuro ao estender a sua aplicação ao trabalho presencial.