O mercado está repleto de oportunidades para evoluir. Mas na hora de escolher o próximo projeto, podem surgir dúvidas quando se fala de outsourcing. Afinal, o que significa realmente trabalhar em outsourcing em TI? É possível construir assim uma carreira?
Ainda existem alguns mitos e dúvidas sobre o que envolve o trabalho em outsourcing. Sobretudo quando se trata de pensar na carreira e evolução profissional a longo prazo, o assunto ganha maior destaque: afinal, todos queremos saber onde está um futuro de sucesso.
O que por vezes escapa aos especialistas é a forma como se faz a gestão da carreira em outsourcing, onde a diversidade de projetos e acompanhamento relevam outras oportunidades, assim como é preciso saberem que empresas fazem realmente esse acompanhamento.
Um percurso com diferentes experiências
Hoje, o Tiago Emídio é IT Team Leader na Olisipo. Mas na bagagem conta com mais de 10 anos de experiência em consultoria e diz-nos que “é perfeitamente possível ter uma carreira de sucesso em outsourcing, eu aprendi muito desde o primeiro trabalho como consultor. Há uma evolução diferente, que se adequa aos meus objetivos profissionais”.
A experiência profissional do Tiago é marcada, em vários momentos, pelo trabalho em outsourcing, tanto na Olisipo como noutras consultoras. Pelo meio, há projetos noutros clientes, presença em diferentes equipas e um percurso de aprendizagem e evolução que culminam nos conhecimentos e experiência essenciais à gestão da equipa de IT na Olisipo.
Do contacto com diferentes tecnologias, passando pelo acompanhamento de novas tendências e alcançando a especialização nas TI, trabalhar em outsourcing traz várias oportunidades para crescer e construir uma carreira.
Porquê trabalhar em outsourcing em TI?
Maior diversidade de projetos
Beneficiando do leque de clientes e projetos em TI, um consultor de outsourcing tem a possibilidade de contactar com diferentes áreas de especialização, conhecer outros projetos e avaliar oportunidades de crescimento.
Paula Peixoto, Diretora de HR da Olisipo, conta que “a flutuação entre projetos é interessante, porque podem acompanhar a evolução da tecnologia e não ficam estagnados”.
A variedade de projetos ajuda a explorar diferentes tecnologias e percursos de especialização. “O facto de termos contacto com diferentes equipas, colegas, chefias… traz-nos muitos conhecimentos novos, há um desafio constante e uma estrutura diferente que nos ensina muito. Foi assim que pude contactar com diferentes linguagens de programação e aprender mais”, diz oTiago.
Além disto, escolher trabalhar em outsourcing é abrir um leque de projetos em empresas de TI que, de outro modo, não estariam acessíveis aos especialistas por contratação direta.
Aqui, incluem-se empresas de grande dimensão e até organizações multinacionais com oportunidades e equipas multidisciplinares que muitas vezes só contratam em outsourcing ou externalizam os projetos a consultoras.
“Em 10 anos a trabalhar nesta área tenho observado que o modelo de outsourcing/consultoria tem aberto portas a centenas de profissionais que não teriam acesso às mesmas oportunidades diretamente no mercado de trabalho. Ganham-se experiências, contactos e um know-how técnico e de negócio muito difíceis de igualar quando o profissional está sozinho e vai à procura de vagas nos sites de emprego.”, afirma João Paiva, Diretor de Marketing da Olisipo.
Além do Tiago, que construiu 10 dos seus 15 anos de carreira em consultoria, a Olisipo conta com colaboradores em projetos há mais de 10, 15 e 20 anos: só este ano, são 50 especialistas que celebram connosco este grande marco.
Acompanhamento para conhecer oportunidades de evolução
O que também marca o trabalho em outsourcing é a forma como se faz a gestão de carreira dos consultores. Com equipas destacadas para acompanhar cada colaborador de forma mais próxima, torna-se possível identificar objetivos profissionais, encontrar oportunidades de crescimento e desenvolver as competências certas para evoluir na carreira.
Além disto, Paula refere que “as dúvidas sobre primeiro emprego e questões de evolução no início da carreira podem ser endereçados por este acompanhamento mais próximo”.
“As equipas que nos acompanham em outsourcing, como os RH e os Talent Managers, dão apoio para encontrarmos outras oportunidades de crescimento. Não há a mesma rigidez que noutros trabalhos, há mais flexibilidade dentro da consultora e esse acompanhamento permite-nos beneficiar disso”, diz o Tiago.
Através da comunicação e presença destas equipas, existe também uma maior proximidade dos consultores à estrutura central da Olisipo. Por isso, como conta Paula, é menos moroso chegar à resolução de qualquer questão que surja e assim prestar um maior apoio a todos os colaboradores.
Menos constrangimentos, mais flexibilidade
A possibilidade de contactar com diferentes áreas, colegas e chefias em outsourcing permitiu que o Tiago conhecesse mais sobre as TI. Foi possível criar o seu próprio percurso, à medida dos seus objetivos em cada momento.
No trabalho em outsourcing, como refere Paula, “é possível alinhar os projetos com questões pessoais. Se quiser mudar de localização geográfica, se quiser estar mais remoto que em presencial, se quer evoluir para remuneração mais atrativa…”. Existe uma maior flexibilidade e espaço de manobra para criar, adaptar e desenvolver a carreira dos colaboradores conforme o seu contexto e situação.
Também no que se refere à remuneração, em outsourcing é possível oferecer tabelas mais atrativas que num cliente final, onde as estratégias de headcount, normas multinacionais ou políticas financeiras dependentes da presença na bolsa de valores têm interferência.
Em outsourcing é possível, cada vez mais, ter em conta “os complementos que cada colaborador valoriza, que vão ao encontro das expectativas individuais, como seguros de saúde extensíveis à família, comparticipação de despesas de educação para si e para a família, acesso a ginásios, avenças de estacionamento nos locais de trabalho, pacotes de telecomunicações…”.
Formação à medida da ambição profissional e não do projeto
Em linha com a aposta na evolução de cada especialista, existe uma estratégia de aposta em formação para os consultores na Olisipo. O objetivo? Criar mais oportunidades de crescimento e de especialização, aprofundando competências e certificações essenciais à medida do que são as ambições profissionais de cada colaborador.
Por isso, o investimento da Olisipo passa precisamente pela formação, ao nível técnico e na área comportamental. “Olhamos colaborador a colaborador e fazemos um grande investimento na formação. Acabamos até a ter clientes a fazer a nossa formação pela relevância que reconhecem para os seus resultados”, refere a Diretora de RH.
A verdade é que, “quanto mais atualizado o especialista estiver no que são as tecnologias e práticas da sua área, mais facilmente evolui e transita para outro projeto”, explica. E ao contrário da formação num cliente final, em outsourcing é possível apostar na aprendizagem diversificada, além das competências técnicas do projeto desenvolvido.
Os desafios e transformações constantes em TI exigem uma atualização regular de conhecimentos. A formação e certificação oferecidas na Olisipo vêm valorizar não só os melhores resultados no trabalho desenvolvido, como permitem encontrar percursos para evolução dos consultores na carreira que ambicionam.
Para quem procura espaço de crescimento com a possibilidade de evoluir entre projetos, o outsourcing transforma esse cenário em realidade. Com continuidade e acompanhamento, é possível evoluir dentro dos projetos e construir uma carreira a longo prazo.
Através da identificação de oportunidades dentro da organização, do acompanhamento em proximidade e da formação à medida, é possível fazer uma verdadeira gestão da carreira tendo em conta as suas expetativas em cada momento.