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As partilhas das mães Olisipo em teletrabalho

O teletrabalho trouxe muitos desafios às mães e exigiu uma rápida e constante adaptação. Ainda assim, há boas aprendizagens que as mães da Olisipo retiram destes momentos atípicos e que, neste Dia da Mãe, partilham connosco.

“Passar mais tempo com o meu filho foi muito bom. O Lourenço começou a gatinhar na semana a seguir a termos começado o teletrabalho. No segundo confinamento, ele estava mais crescido, mais autónomo, e o nível de preocupação é muito inferior. Consegui perceber que ele tinha uma relação de amor-ódio com o gato e que não gosta de atividades que envolvam sujar as mãos, tipo ‘digitintas’ ou plasticina. A nível profissional, sempre fui muito exigente comigo própria e com todas as mudanças que aconteceram aceitei que sou humana e que neste momento tinha de me dar alguma flexibilidade. Estou mais paciente agora”.

Catarina Cruz, Business Unit Leader Aveiro/Porto


“O Tiago era muito pequenino no primeiro confinamento, acabava por estar ali no espaço dele sob supervisão só porque era bébé. Mas agora neste já começamos a notar mais diferenças. Mesmo com as suas dificuldades, que há, claro, há muitos momentos bons e pudemos por exemplo ver a evolução dele no gatinhar, começar a explorar a casa… Tem sido bom passar mais tempo com ele, porque mesmo ele estando na creche posso ir buscá-lo mais cedo do que se estivesse no escritório. Tinha de passar muito tempo no trânsito antes e isso agora não existe, há mais tempo livre. E como também temos o nosso quintal conseguimos brincar com ele ao ar livre e é ótimo para ele”.

Ângela Raposo, Talent Manager


“Foi um desafio gigante ao início, foi aprender como gerir uma equipa em teletrabalho e ter uma criança de 18 meses. Tivemos de coordenar as agendas aqui em casa com a dele, que é uma agenda completamente flexível. Mas houve muitas coisas boas, eu nunca tinha estado tanto tempo com o Gonçalo desde que ele tinha nascido, todos os dias há coisas novas e começamos agora a ver traços da personalidade dele. E agora tenho a vantagem enorme de ir buscá-lo a horas que me permitem ter ainda tempo para usufruir da companhia dele depois do trabalho. Há uma grande lição nesta situação toda que, com filhos, sentimos muito na pele: apreciar as pequenas coisas, as pequenas conquistas e liberdades que vamos recuperando”.

Paula Peixoto, HR Director


“Nós, pais, já tínhamos uma relação muito próxima com o Pedro. Mas claro que há pequenas coisas que se transformaram. Por exemplo, começou a ter outras tarefas domésticas porque tivemos de tratar mais da casa, estávamos confinados. Tem 19 anos, já é muito ‘senhor do seu nariz’, mas há pequenas coisas que depois descubro com ele, tudo ligado a tecnologia: mostra-me projetos do curso da universidade e sites de internet, fala das aulas online… Passamos mais tempo juntos agora em teletrabalho, fazemos mais refeições juntos, temos chamadas de vídeo com a família; algumas dinâmicas alteraram-se e tem sido bom”.

Sandra Joaquim, Learning Sales Manager


“Nós mudamos de casa, para uma moradia, pouco antes do segundo confinamento e agora posso passar mais tempo com o meu filho, brincarmos ao ar livre no jardim. Puxei muito pela criatividade, em todos os aspetos, o Tomás é um miúdo que puxa muito por nós. Não quer estar parado e tive de arranjar atividades além das da escola, e eu que pensei que não tinha jeito nenhum para essas coisas consegui fazer isso. Comecei a reparar na curiosidade dele pelos bichos, pelos insetos no campo, não tem medo nenhum. Como posso ir buscá-lo mais cedo à escola, conseguimos que ele aproveite esse tempo a brincar na rua, nem que seja meia hora”.

Mumtaz Meireles, Talent Acquisition


“Sinto que com estas mudanças que aconteceram a nível de não estar no escritório fizeram-me ganhar muito a nível pessoal e de qualidade de vida. Havia coisas que eu não conseguia fazer há anos e agora consigo ter mais tempo para ficar com o meu filho. Durante a semana, em vez de estar horas no trânsito, eu consigo tratar de coisas e já não ficam acumuladas para o fim de semana, então aproveito melhor com o Francisco esse tempo, depois. O que me marcou mais foi eu ser a segunda pessoa que o viu a começar a andar, porque eu estava em casa com ele em teletrabalho. Senti-me muito feliz”.

Andreia Agostinho, Learning Sales Manager


“Foi muito importante estabelecer melhores regras e rotinas. O facto de a escola ter continuado, mesmo em tele-escola, foi uma ajuda para criar essas rotinas e também para nós, pais, sermos mais assertivos connosco e com ele. Algo que notamos como evolução no Afonso foi que, embora já falasse bem, ele agora já constrói frases e está muito melhor em termos de estruturação do pensamento. E acho que ganhou outras competências por estar em casa connosco, foram coisas que fizemos aos poucos com ele e juntos. Sinto também que é muito bom conseguirmos passar mais tempo juntos; é ótimo eu conseguir ir buscar o meu filho mais cedo à escola, ou às 18h eu já estar em casa e ter mais tempo para ele”.

Filipa Costa, Talent Acquisition


“Eu tenho uma relação muito boa com as miúdas, o confinamento ainda nos veio aproximar mais. Elas são totalmente diferentes mas agora estão muito próximas, noto essa cumplicidade a crescer. Também fazemos muitos jogos, assim tipo cartas e tabuleiro, tivemos de nos reinventar. Então estabelecemos que, depois do jantar, há sempre um jogo para fazer. A mais nova já era muito organizada e agora noto que ela tem tudo muito bem definido na sua rotina, quase até demais; com a mais velha, é o oposto, mas tem uma alegria contagiante, está sempre bem disposta. Canta e dança e ri… e agora passar mais tempo, por conta do teletrabalho, com ela é impossível eu não me sentir também assim alegre e rir com ela”.

Carla Almeida, Financial Manager Olisipo Way

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Equipa Formação

Como otimizar a produtividade em teletrabalho?

A implementação de estratégias para trabalho remoto traz alguns desafios às equipas e gestores, sobretudo quando surgem questões sobre a produtividade. Neste âmbito, a estratégia que tem garantido melhores resultados é a aposta no desenvolvimento de hard skills e soft skills, em conjunto com soluções tecnológicas.

Formação para produtividade em teletrabalho

Com a implementação do trabalho remoto, surgem alguns desafios aos processos de trabalho e procedimentos nas tarefas. Líderes, gestores de equipa e colaboradores da organização sentem a urgência de se adaptar para alcançar bons resultados num novo paradigma.

A distância que separa fisicamente os profissionais traz uma preocupação com os bons resultados e há uma atenção acrescida à produtividade em home office. Mas mesmo trabalho remotamente é possível manter a boa performance e maximizar a produtividade em teletrabalho atráves de ferramentas e skills essenciais.

A formação e o desenvolvimento de competências devem estar no topo das prioridades, de forma a auxiliar as equipas na transição para o remoto e potenciar resultados. A aposta nessa atualização de hard skills e soft skills revela-se a chave para alcançar o sucesso, enquanto reforça a ligação entre empresa e colaboradores.

Mais de 90% dos profissionais revela que permanece mais tempo em organizações que apostam no seu desenvolvimento, o que mostra como as empresas devem valorizar a sua formação. Num panorama marcado por escassez de talento e desafios de adaptação à mudança, é essencial apostar em Learning&Development para a retenção de colaboradores.

Aprendizagem em duas frentes

A adoção do trabalho remoto levanta a necessidade de formar a equipa relativamente a novos processos e métodos de trabalho. Mas é também essencial apoiar competências comportamentais para promover a produtividade em teletrabalho.

Ferramentas técnicas

Há diversas ferramentas e métodos para organizar, acompanhar e gerir tarefas. Sem a presença física dos elementos da equipa, é necessário adaptar a forma de trabalho para otimizar os resultados. A tecnologia e meios digitais oferecem cada vez opções mais completas para auxiliar esse processo, como o Microsoft Office 365 e as suas aplicações para colaboração e produtividade.

Conhecidas pela público há muito tempo, as funcionalidades do Office permitem também conexão a outras aplicações da Microsoft para uma gestão em 360º. Através dessas é possível armazenar diferentes projetos e colaborar na criação de documentos, assim como facilitar a partilha de inputs e potenciar a comunicação entre equipas.

Competências comportamentais

A par da formação técnica, deve apostar-se na aquisição de competências comportamentais em toda a equipa. Desenvolver as soft skills dos profissionais na organização é determinante para que a transição para o trabalho remoto seja bem sucedida.

As mudanças constantes no mercado trazem alguma preocupação aos profissionais. Otimizar competências como a gestão de tempo e do stress ajuda a lidar com essa adaptação a novos cenários, enquanto team leaders são capacitados para uma melhor implementação e gestão de equipas remotas.

Na mudança de paradigma de trabalho, deve haver uma clara aposta na formação dos colaboradores para que a adaptação seja eficaz. A produtividade em teletrabalho é alcançada em larga medida pelo desenvolvimento de skills essenciais a este novo contexto, tanto a nível de competências técnicas como comportamentais.

Para além de alcançar melhores níveis de produção e resultados, a formação permite reter talento na organização. Num mercado de grande rotatividade e repleto de ofertas, o investimento feito no desenvolvimento dos colaboradores é um fator de diferenciação face à concorrência e reforça o seu compromisso com a empresa.

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Equipa Formação

Como melhorar a comunicação em tempos de pandemia?

Os moldes de trabalho entre equipas mudou repentinamente com a pandemia em 2020. Há vários desafios e é possível melhorar a comunicação para ótimos resultados, tirando partido das ferramentas disponíveis também no contexto digital.

Melhorar a comunicação remota

O contexto em que vivemos coloca desafios extra a todas as organizações. Há várias condicionantes à comunicação efetiva e clara entre equipas, clientes e colaboradores.

A comunicação remota ganha uma relevância acrescida quando pensamos nas diversas formas pelas quais passamos a comunicar. Mensagens escritas, cadeias de emails, video conferências ou webinars, são alguns dos exemplos que passamos a explorar com frequência e outra atenção.

Para líderes e chefias é essencial garantir que a informação passa de forma eficaz mesmo à distância. Nesta nova dinâmica, as ferramentas digitais ganham destaque e há alguns conselhos basilares para manter uma comunicação remota fluída, relevante e eficiente.

1. Preparação é chave

Para evitar falhas numa comunicação, é essencial haver uma preparação prévia. Quando se organizam videocalls devem testar-se as plataformas a usar, garantir que a ligação à rede não tem falhas e que os materiais estão todos à disposição, assim como assegurar que o espaço e background são adequados e silenciosos.

Seja para uma apresentação, uma reunião comercial ou um follow up com a equipa gerida remotamente, tenha em atenção estes detalhes para que tudo decorra sem sobressaltos.

2. Escutar ativamente

A distância traz alguns desafios à atenção dos interlocutores, já que estamos mais suscetíveis a pequenas distrações e sem intenção podemos parecer “ausentes”.

Para evitar estes problemas e melhorar a comunicação, devemos manter uma escuta ativa e olhar para a câmara no momento em que falamos para simular os “olhos nos olhos” de um encontro presencial.

3. Trabalhar a comunicação escrita

Para muitos profissionais, o trabalho remoto trouxe desafios acrescidos pelo uso exponencial que a comunicação escrita ganhou. Assim, torna-se relevante apostar no desenvolvimento da escrita em ambiente profissional, explorando técnicas e vocabulário que permitem passar a mensagem de forma clara e assertiva.

4. Confiança e assertividade

Trabalhar a postura e a expressão oral são essenciais para melhorar a comunicação à distância. Se em ambiente presencial já era notória a necessidade de mostrar confiança e assertividade na comunicação, remotamente estas skills ganham maior destaque.

Em qualquer cargo hierárquico é relevante dominar estes aspetos para uma comunicação eficaz.

Deve adotar uma postura e um nível de formalidade conforme o ambiente em que discursa. Também será importante trabalhar o seu discurso para que seja mais claro, assertivo e direto. Por fim, dê atenção à sua inteligência emocional e adapte-se ao público.

5. Storytelling como ferramenta

Se ainda não explorou o storytelling como ferramenta para as suas comunicações, este é o momento ideal. A arte de saber contar histórias tem o poder de conectar públicos pelo potencial de identificação, transformação e aprendizagem que traz aos interlocutores.

O storytelling pode ser muito relevante para conectar as equipas remotas, concretizar uma relação comercial à distância e aumentar o potencial persuasivo de qualquer comunicação.

Formação é essencial

Para alcançar todo o potencial de comunicação à distância, deve apostar-se na formação pessoal e das equipas. Confiar num parceiro de formação dedicado permite-lhe que haja uma clara identificação dos pontos fulcrais a trabalhar, potenciando a aprendizagem. Na Olisipo, trabalhamos precisamente no sentido de desenvolver essa formação à medida.

Através dessa identificação, é possível desenhar um plano de formação à medida das necessidades da equipa. Por um lado isto permite adereçar de forma eficaz as falhas a colmatar. Por outro, há uma melhor gestão de recursos de tempo, financeiros e humanos, uma vez que as formações propostas são as mais acertadas.

Com o investimento na formação das skills identificadas, as equipas evoluem e mostram melhores resultados, contribuindo para o crescimento da organização como um todo perante o mercado e clientes.

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Equipa Opinião

Promoção para além da (in)competência

O Principio de Peter já não engana ninguém: cada vez menos as empresas promovem os seus quadros com base no bom trabalho anterior e cada vez mais procuram garantir que o promovido oferece o mínimo de garantia de sucesso no cargo para que está a ser escolhido.

Assim como é cada vez mais comum ver líderes em direcções que não são as suas áreas de formação ou competência. A competência não perdeu importância, mas outros valores estão a ganhar relevância no algoritmo de escolha de parceiros de liderança e responsabilidade.

Aprender com a equipa

O espírito de equipa é solidariedade em ação. Mas é também sede de aprendizagem, porque há sempre algo a aprender com cada elemento da equipa e algo a acrescentar com os nossos conhecimentos.

“Sozinhos, vamos rápido. Juntos, vamos longe” é uma máxima que orienta o trabalho há muito nas organizações mais bem sucedidas. E esta lição serve tanto para colaboradores como para chefias e team leaders, que devem organizar o trabalho e orientar a equipa sempre com uma visão de entre ajuda, ao mesmo nível, com abertura e postura transparente.

Devemos aproveitar todas as oportunidades para colaborar com quem precisa, transmitindo o que sabemos e expandindo esses mesmos conhecimentos. É uma tarefa fora da nossa equipa? Um projeto fora da zona de conforto? Um desafio em contra relógio? Então abraça-se com o entusiasmo de quem vê o mar pela primeira vez e segue-se sem receio.

Ir mais além

Mostrar disponibilidade é muito importante para nos posicionarmos para outras responsabilidades. Ficarmo-nos pelas nossas funções não leva os outros a perceber que podemos ser a resposta em outros cargos, limitando a evolução e o aproveitar de outras oportunidades profissionais.

A formação contínua e a atitude humilde de quem admite não saber tudo mas vai à procura de respostas é outra característica muito valiosa na escolha de alguém para promover. Porque podemos não saber como vai conseguir responder aos novos desafios mas sabemos que quando confrontada com um desafio vai à procura de solução e de ajuda, vai aprender para conseguir responder e não apenas sacudir ou adiar resolver o problema.

Uma daquelas máximas óbvias da vida aplica-se muito bem quando estamos a falar da nossa carreira… se é verdade que o trabalho extra e duro não garante uma promoção é mais que garantido que não o fazer só pode levar à estagnação. Por isso trabalhar muito e bem é de longe a melhor estratégia para sermos reconhecidos, mesmo que nem sempre o sejamos e nem sempre a escolha do promovido seja justa.

Promover até à incompetência?

O princípio de Peter diz-nos que um profissional será promovido até à sua incompetência, ou seja, até encontrar o seu calcanhar de Aquiles. E como se trabalha a partir daí? É aqui que precisamos de virar este dilema ao contrário: se na nossa área de conhecimento iremos, inevitavelmente, esbarrar com a nossa própria incompetência na matéria, então a estratégia passa por dar resposta a mais do que é nossa responsabilidade.

Sermos bons em mais do que uma coisa e assumirmos responsabilidades para além das nossas competências são, ao mesmo tempo, formas de assegurar à chefia que não somos um “Peter”, já que dominamos várias matérias e estamos disponíveis para resolver problemas e aprender. E assim também eles não estão a fazer uma escolha “cega” quando nos promovem, baseada simplesmente naquela que é a nossa capacidade/função atual.

A promoção acertada

É muito habitual a crítica aos “lambe-botas” e aos chefes que escolhem pessoas aparentemente incompetentes para funções de topo, mas há mais para além daquilo que é visível. A responsabilidade da escolha e a importância de uma boa delegação é uma preocupação enorme para um chefe que quer promover alguém na equipa.

Quando escolhemos a nossa equipa não o fazemos para ser simpáticos ou pagar favores, promover pela antiguidade ou outra qualquer razão, não nos ajuda na nossa tarefa, não nos ajuda a atingir mais resultados nem tão pouco nos descansa para nos podermos focar e dedicar a outros temas.

A promoção serve o principal objectivo de partilhar responsabilidade e nos rodearmos de quem nos ajude a chegar onde sozinhos não conseguimos. Promover alguém deverá então surgir da necessidade de ter outra cabeça a chefiar os assuntos que temos em mãos, a dar resposta às dificuldades e desafios que surgem, a acrescentar capacidade produtiva a nós mesmos. 

Nesse sentido, sempre procurei incentivar e promover não aqueles que são bons nas suas funções mas aqueles que me garantem sucesso nas novas funções e mais que isso que se disponibilizam, de forma consistente, para ajudar os outros e me ajudar a mim.

Uma das principais características que procuro em alguém para ser promovido é a capacidade de aprender com o erro, ao invés de fugir dele e ignorar o potencial de aprendizagem que oferece. Alguém que agarra os problemas “pelos cornos” e que não se importa de errar ao tentar responder a um desafio. Mais que isso, alguém que está disposto a assumir a responsabilidade de resolver problemas causados por outros.

Eu preciso de alguém que esteja disponível para resolver qualquer problema e não apenas os que ele próprio causou.  Essa é de longe, para mim, a característica mais importante das pessoas que escolho para a minha equipa: que se foquem nas respostas em vez de na análise das culpas.

Confiar e ensinar

A confiança é essencial na escolha de alguém para a nossa equipa. Nós precisamos de nos rodear de pessoas em quem confiamos, que não nos vão “cortar as pernas” ou boicotar para servir interesses pessoais em detrimento da equipa.

Por isso, a honestidade deve ser sempre premiada em detrimento dos “Yes man” que nos respondem sempre aquilo que queremos ouvir, em vez de nos porem em causa e nos ajudarem a tomar as decisões certas.

Ninguém gosta de ser contrariado, ouvir que fez algo mal ou que está a decidir algo errado. Mas muito pior é percebermos que o fizemos e quem estava ao nosso lado não nos avisou para tal, não nos disse a verdade – com receio de reprimendas ou simplesmente porque não tem essas competências fundamentais de questionar as coisas e liderar os outros.

Os chefes também precisam de crescer e de aprender, e só o fazem através dos ensinamentos dos outros. Sabe sempre bem ao nosso ego levar umas “palmadinhas nas costas”, mas para nos acompanhar para a vida e em momentos difíceis precisamos de alguém que nos diga de forma genuína o que pensa e o que estamos a fazer de errado.

Só através da sinceridade e crítica podemos crescer e ser melhores profissionais, sendo isto válido para qualquer profissional independentemente da sua posição hierárquica na empresa. Quem chefia deve procurar, por um lado valorizar competências para liderança e estar atento a potenciais por desenvolver e, por outro, estar disposto a aprender também com quem escolher para essa posição, aceitando e dando as boas vindas às críticas.

Honestidade, lealdade, disponibilidade e humildade são valores cada vez mais relevantes na escolha de alguém a promover, sobretudo se for alguém para trabalhar directamente connosco e com quem pretendemos partilhar responsabilidades, problemas e sucessos.

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Olisipo’s 10: (backpack conspiracy) Season 3

Previously… on “Olisipo’s 10” Season 1 | Season 2

A quarentena tinha criado 10 novas mochilas no maior secretismo e sem ninguém estar à espera… Agora que o desconfinamento trouxe novamente as pessoas para as ruas, perceberam que a equipa não ia ser suficiente. Os reforços já foram convocados e estão a chegar! Agarra já a tua!

Ep:01 – The Beef Stew

O especialista em segurança sabe que o utilizador é a primeira linha de defesa. A sua principal preocupação é garantir que os outros membros da equipa não escolhem passwords idiotas inspiradas no prato favorito, por exemplo…

Ep:02 – The Great Escape

Todos os grandes planos devem ter uma estratégia de saída. Mas quando há uma tecla perdida, o pânico instala-se sobre a equipa…

Escape

Ep:03 – Progress

A inovação faz-se por tentativa e erro. É preciso falhar muitas vezes (e depressa) para se encontrar o caminho certo e desbloquear o que nos impedia de progredir. O teu código deu um erro novo? Parabéns! Já estás um passo mais à frente!

new error

Ep:04 – Trust me, I’m a doctor!

Qualquer “não informático” sabe que todos os problemas informáticos se resolvem desligando a máquina e voltando a ligar. É tão científico como se fosse um médico a dizê-lo.

Doctor

Ep:05 – É o algoritmo, estúpido!

Quando a solução é demasiado complexa para ser explicada a um leigo… “é o algoritmo, estúpido!”

Algorithm

Ep:06 – Life is too short

Já reparaste que nos filmes nunca ninguém remove as Pen’s USB de forma segura?! Exato… a vida é demasiado curta para esse tipo de cerimónias.

Remove USB safely

Ep:07 – Not enough memory

Quem se queixa de problemas de memória em 2020 é porque não se lembra do que era viver em 1990.

“Por favor insira a disquete 352/500 para continuar a instalação.”

No memory

Ep:08 – Browser History

Nos romances e nos filmes, os “Diários” continuam a ser a fonte de muitas revelações. Mas quem tem medo de morrer, tem de começar a dar mais importância ao Histórico do browser…

Browser History MVP

Ep:09 – Pie

Todos querem um pedaço do número mágico.

Pi

Ep:10 – Home

No final do dia, com a missão cumprida, não há melhor sensação do que regressar a casa com a consciência tranquila e a sensação de dever cumprido. Não importa o endereço, casa é casa.

Home IP
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Meet the Team

Desde o primeiro dia, os colaboradores da Olisipo sabem que podem contar com uma equipa que os ajuda a encontrar o seu caminho, a identificar com a cultura da empresa e a transportar as suas carreiras até ao próximo nível.

Neste artigo agregamos todos os vídeos de apresentação da equipa de gestão da Olisipo. Damos a cara, com orgulho, por uma cultura empresarial que acredita na proximidade; confiança e felicidade das nossas pessoas.

Em constante atualização…

 

https://www.youtube.com/watch?v=6hJyB7VoJ5g&t=1s

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Olisipo’s 10: (Backpack Conspiracy) season 2

Previously… on “Olisipo’s 10”

A conspiração começou numa manhã fria de Fevereiro, em 2019. As primeiras 10 mochilas da Olisipo tinham-se organizado e estavam preparadas para sair à rua e fazer a diferença nos comboios, nos autocarros, no metro… um pouco por todo o lado. Desde a quarentena que nunca mais foram vistas e o mundo parecia ter-se esquecido delas. Teriam sido destruídas? Estariam a reagrupar-se? Será possível… que estivessem a treinar novos reforços para contra-atacar em força?!

Ep:01 – The Tech Man

Na década de 90: um nerd das salas de Arcade. Hoje: um devorador de linguagens de programação, que nem um Pacman devorador de fantasmas.

Tech-Man backpack

Ep:02 – The Gamer

Uma vez gammer, para sempre gammer. Há poucas coisas na vida de um gammer capazes de competir com a sua biblioteca de vício. A solo ou em multiplayer, gaming is life!

The Gamer backpack

Ep:03 – The Dark Side

“Hello darkness, my old friend
I’ve come to talk with you again
Because a vision softly creeping
Left its seeds while I was sleeping
And the vision that was planted in my brain
Still remains
Within the sound of silence.”

The Dark Side backpack

Ep:04 – The Snaks

Os dias de trabalho são sempre longos e não dá para sobreviver só à base de bebidas energéticas…

The snacks backpack

Ep:05 – Dinossaurs didn’t code

Os dinossauros não sabiam programar e toda gente sabe o que lhes aconteceu… Não sejas um dinossauro.

Dinossaurs code backpack

Ep:06 – The romantic

Há sempre um romântico no grupo pronto para fazer aquela piada marota com temas de trabalho. Dá um CSS à tua vida com a mochila #6: The romantic.

The romantic backpack

Ep:07 – The Beta Tester

O software já está pronto mas ainda faltam muitas dores de cabeça até ver a luz do dia. Alguém tem de fazer o trabalho árduo de apontar o dedo ao que precisa de ser melhorado e tu sabes quem vai ser chamado para essa tarefa…

Beta Tester backpack

Ep:08 – The Multitasker

Não é só o browser que se queixa de falta de RAM, por vezes o cérebro também e a culpa é do multitasking…

Multitasker backpack

Ep:09 – The Dinosaur

The Dino backpack

Pois é… o último dinossauro da aldeia está condenado a ficar sem amigos. Por isso é que apostamos tanto na formação dos nossos consultores, para que ninguém fique para trás.

Ep:10 – The Dangerous One

Dangerous backpack

A mochila de um consultor de TI é uma arca de tesouros. Do PC à marmita há toda uma panóplia de objetos que nunca ficam para trás. As nossas novas mochilas estão prontas para sair à rua e podemos confirmar: são à prova de pandemias.

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A equipa Olisipo em trabalho remoto

À semelhança de outras equipas e empresas, também a equipa Olisipo teve rapidamente de se adaptar ao trabalho remoto. Para a transição bem sucedida contribuiu o facto de o regime home office já ser uma realidade para alguns elementos, assim como o acompanhamento mais próximo dos Team Leaders e a agilidade de resposta às necessidades em remote work.

A decisão de colocar as equipas em trabalho remoto foi alvo de uma preparação cuidada e complexa, como explicou o nosso COO Bernardo Mota, para garantir que estavam asseguradas todas as condições de produção. Além disto, também a nossa formação começou a decorrer ainda mais em regime Live Training, remotamente.

Para alguns colaboradores este modo de trabalho é uma novidade, enquanto para outros já havia esta prática durante alguns dias da semana.

Testemunhos em trabalho remoto

Ana AAlbuquerque
“Nesta fase é ainda mais importante sermos flexíveis e aproveitarmos os tantos pontos positivos do teletrabalho. É como costumam dizer, “quem não tem cão, caça com gato”(literalmente, no meu caso)” – Ana Albuquerque, Talent Acquisition Specialist
Vanessa Alves
“Todos os dias transformo o meu quarto no meu espaço de trabalho e tenho a call com a equipa para estarmos alinhados do que cada um irá fazer. Esta rotina motiva-me muito e ajuda-me a ter o mindset certo para enfrentar um novo dia!” – Vanessa Alves, Talent Manager
Clara Cussio
“Como especialista de sistemas de informação, a grande diferença nesta altura foi arranjar um escritório em casa, um chip diferente para a minha companheira e uma extensão de criatividade para tornar melhor todo este processo” – Clara Cússio, Talent Acquisition Manager
Tenho aproveitado para tentar arranjar soluções remotas para as certificações Pearson Vue e para organizar coisas em atraso. Tenho também aproveitado para fazer uma hora de almoço coisa que não conseguia fazer no escritório” – Catarina António, Learning Operations Manager
João Coxixo
“O remoto para mim é o expoente máximo da criatividade! Tenho muito mais tempo para mim e um foco muito maior no trabalho graças à falta de correria para chegar e sair do trabalho. #BeSafeAndWashThemHands!” – João Coxixo, Graphic Designer
Filipa Farinho
“Teletrabalho, para mim, é sinónimo de regressar ao Alentejo para junto dos meus. Mas nem por um minuto isso significa que o trabalho fique para segundo plano” – Filipa Farinho, Talent Acquisition Specialist
“Tento terminar o trabalho a horas decentes porque é fácil perder a noção do tempo quando estou em casa, idealmente por volta das 19h é hora de novo passeio com o cão, exercício com a minha filha e tratar do jantar” – Bernardo Mota, COO
Mariana Guarino
“Trabalhar remotamente não foi o desafio maior desta situação; felizmente, a equipa de Aveiro sempre conseguiu manter uma comunicação muito eficaz através das várias plataformas” – Mariana Guarino, Talent Acquisition Specialist
“O meu trabalho que se prende com o contacto com fornecedores já era feito mais por email ou contacto telefónico e este método passou a ser cada vez mais primordial nos dias de hoje” – Sónia Nunes, Office Manager
Sandra Joaquim
“Optei por trabalhar pela sala de estar e tenho mantido os meus horários e planos de trabalho, e com o tempo poupado nas deslocações ganhei em atividades” – Sandra Joaquim, Learning Sales Manager
João Paiva
“No primeiro dia percebi que não ia ser possível trabalhar com a companhia dos meus gatos… Desde então tenho-me barricado no escritório e a concentração e produtividade aumentaram logo.” – João Paiva, Marketing Director
Catarina Cruz
“Cá em casa o desafio não é apenas estar em Teletrabalho. O grande desafio nesta fase e, no meu caso em particular, é conciliar isso com o pequenote de 8 meses, que já ocupa metade da sala” – Catarina Cruz, Business Unit Team Leader
Joana Cidades
“A minha equipa já trabalhava alguns dias por semana fora do escritório, precisamente para aproveitar o conforto de casa, todos os minutos e o silêncio para produzir melhor – em funções criativas isto é a chave” – Joana Cidades, Content Manager
“Como especialista de sistemas de informação, a grande diferença nesta altura foi arranjar um escritório em casa, um chip diferente para a minha companheira e uma extensão de criatividade para tornar melhor todo este processo” – Tiago Emídio, IT Team Leader
Filipa Metelo
“Quando há cerca de um mês aceitei o desafio de fazer parte da equipa Olisipo estava longe de imaginar que seriam estas as circunstâncias no período de integração” – Filipa Metelo, Talent Acquisition Specialist
“Na BU da Olisipo em Aveiro o trabalho remoto já é algo usual, até pela distância a que estamos da sede (Lisboa). No entanto, esta situação atual obrigou-nos a todos a estar 100% remoto” – Gil Brito, Business Unit Team Leader

Continua a acompanhar o trabalho remoto da equipa Olisipo através das nossas redes sociais e descobre como está a ser esta adaptação.

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Olisipo Go Sunset 2019

Uma equipa, um rooftop inspirador, um sunset memorável.

Foi este o contexto do primeiro Sunset da Olisipo, em pleno centro de Lisboa.

Fomos recebidos no Topo Chiado – Terraços do Carmo numa tarde que prometia. As condições estavam perfeitas para um sunset memorável, num dos rooftops mais inspiradores de Lisboa.

Com a presença de 90 colaboradores e clientes, foi assim que assinalámos a chegada do verão. Desenvolver uma cultura empresarial também passa por isto: momentos de descontração e interação descomprometida entre a equipa. A repetir!

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Olisipo’s 10: Backpack conspiracy

PLOT

2019: A Olisipo arranca o ano com um rebrand da sua marca. Muito se discute sobre novas estratégias de comunicação e posicionamento. Todas as equipas estão envolvidas.

09h00, segunda-feira

Numa fria e silenciosa manhã de segunda-feira, o escritório ainda estava a acordar. Ao fundo do corredor já se vê uma luz acesa numa sala de reuniões. Quem poderia ter marcado uma reunião tão cedo? Que assunto urgente se poderá tratar? Que equipa terá tamanha dedicação? Fui espreitar e foi aí que percebi. Metade da nossa equipa de mochilas estava reunida e os trabalhos já iam avançados. Deviam estar a discutir pelo menos há uma hora. Perguntei o que estavam a fazer. Responderam-me que não devia fazer perguntas se não estivesse preparado para ouvir as respostas. Decidi deixá-las a trabalhar e fechei a porta. O resto é história…

A conspiração começou numa segunda-feira de Fevereiro. Ninguém sabe ao certo o que se decidiu nesta sala. Tudo o que sabemos é que elas saíram à rua…

The one that looks cooler on the internet

O plano foi colocado em ação poucos dias depois. Podiam ter logo atacado com a artilharia pesada mas decidiram arriscar e avançaram de forma inesperada. Ninguém pensava que a primeira a sair fosse a que se escondia mais vezes atrás dos computadores. Que destemida! Agora já nada podia parar o grande plano. As mais corajosas nunca seriam capazes de desistir agora, depois deste exemplo de coragem…

The rebel yell

O plano estava em marcha, o exemplo estava dado. O gang saiu à rua, saiam da frente!

The master of tech support

Não há plano que não tenha imprevistos. Nos momentos mais inesperados, nas situações mais críticas, as máquinas pegam-nos partidas. Fear not, há sempre um técnico por perto com aquela solução milagrosa. Inspira… expira…

The plot twist

O futuro não espera por nós. Qualquer plano que se preze precisa de adaptação e evolução contínua, não estivéssemos nós a falar de TI. Hoje somos o maior geek da aldeia, amanhã temos o braço cortado por um sabre de luz, if you know what I mean.

The one that always stays inside

Há sempre um dia em que tudo muda. Aquele dia foi o dia. Mesmo o maior geek do mundo precisa de respirar. Abrir a janela não parecia suficiente, ele queria ir à rua! Felizmente estava bem equipado, correu tudo bem.

CTRL + S

“Não te esqueças de gravar o plano na Cloud“, disseram-lhe. Com a equipa quase toda na rua, o plano tinha de ser acessível e editável em qualquer lugar. Diz que é para pôr na Cloud. Parece fácil…

When everything goes to s*it

Estavas a fazer aquela alteração crítica ao plano mas a máquina bloqueou? Tudo se arrastas e queres apostar que é o Chrome que está a papar RAM como se não houvesse amanhã? F*ck it! CTRL+ALT+DEL

The poker face

Por fora pode parecer calmo, mas por dentro já te matou dez vezes. Porquê? Achares que o problema se resolve carregando num botão. Respect the IT expert…

Nobody said it was easy…

Até uma equipa de heróis se desentende. Sarcasm is the answer: “O último refúgio de pessoas modestas e de alma casta, quando a privacidade de sua alma é invadida de forma grosseira e intrusiva.” – Fiódor Dostoiévski

Mission accomplished = Profit = Bacon

No final do dia milhões de novos dados tinham sido criados com o plano das mochilas. O mundo mudou e agora todas as ementas envolvem este ingrediente valioso.

That’s all folks…

Agarra já a tua antes que as percamos de vista. Fala com o teu Manager Olisipo ou começa do zero e envia-nos o teu CV.