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Formação

Desmistificar a formação Live Training

A aprendizagem em modo Live Training surgiu de forma repentina para muitos. Com vídeos em direto e interação em tempo real, é uma opção de formação remota bastante vantajosa e já usada há largos anos em muitos países.

A Olisipo aposta na metodologia Live Training, com inúmeras vantagens para os formandos e para o seu percurso de aprendizagem. Seja em áreas técnicas ou no âmbito das soft skills, a formação remota é uma solução de futuro já disponível no presente.

Queremos responder às questões mais colocadas e aos mitos mais recorrentes sobre Live Training, de forma a desmistificar esta opção de formação remota.

Mito 1: Isto é e-learning

A formação remota em Live Training ocorre em direto. No fundo, os formandos estão presentes numa sala de aula virtual onde a formação decorre como em sala física: em tempo real. As aulas são dadas no mesmo momento para todos os formandos com interação entre todos os participantes.

Por outro lado, a formação em regime e-learning decorre de forma assíncrona. Assim, as aulas são gravadas previamente pelo formador, e são assistidas noutros momentos, ao contrário do Live Training.

Mito 2: A formação é uma leitura de slides

Os nosso formadores têm experiência em formação em direto, pelo que não serão horas perdidas a ouvir alguém ler uma apresentação. A experiência profissional dos nossos formadores faz com que a maior parte das nossas formações seja baseada em case studies, com adaptação à realidade profissional dos formandos.

Além disso, os formadores que trabalham com a Olisipo realizaram cursos de preparação para adaptarem os conteúdos e a forma de ensino ao formato Live Training.

Mito 3: Há pouca interação com os colegas e o formador

Uma das vantagens de Live Training é o potencial de comunicação em turma. As aulas decorrem em direto e ao mesmo tempo para todos os formandos, ligados a uma mesma plataforma.

Nesta sala de aula virtual é possível interagirem uns com os outros, durante a formação. Consegue garantir-se assim uma maior ligação entre toda a turma, que não acontece noutras formas de ensino à distância.

Também o contacto com o formador é feito em tempo real, sendo possível colocar e esclarecer dúvidas de imediato ou mesmo no final da formação.

Mito 4: Perde-se demasiado tempo a resolver falhas técnicas

Nas nossas formações Live Training asseguramos a boa qualidade de transmissão com preparação prévia. Antes das transmissões, preparamos as tecnologias necessárias para a formação e garantimos que a plataforma funciona sem falhas.

Depois, durante a formação Live Training há ainda uma pessoa destacada para supervisionar o desempenho das tecnologias e resolver eventuais problemas técnicos.

Mito 5: Vou esquecer a matéria que aprendi rapidamente

A nossa experiência diz-nos o contrário.

Os nossos formandos revelam uma alta taxa de sucesso na concretização das formações, avaliações e exames de certificação.

Os testemunhos de quem conclui os cursos, pouco tempo após a formação, mostram como a utilidade e retenção das matérias foram um boost para a sua carreira e até para novas oportunidades de emprego.

Para além destes indicadores, os nossos formadores são altamente especializados, com vários anos de experiência em terreno e de “mão na massa”.

Ainda tem dúvidas? Entre em contacto connosco, teremos todo o gosto em desenhar uma resposta às suas necessidades formativas.

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Equipa

A equipa Olisipo em trabalho remoto

À semelhança de outras equipas e empresas, também a equipa Olisipo teve rapidamente de se adaptar ao trabalho remoto. Para a transição bem sucedida contribuiu o facto de o regime home office já ser uma realidade para alguns elementos, assim como o acompanhamento mais próximo dos Team Leaders e a agilidade de resposta às necessidades em remote work.

A decisão de colocar as equipas em trabalho remoto foi alvo de uma preparação cuidada e complexa, como explicou o nosso COO Bernardo Mota, para garantir que estavam asseguradas todas as condições de produção. Além disto, também a nossa formação começou a decorrer ainda mais em regime Live Training, remotamente.

Para alguns colaboradores este modo de trabalho é uma novidade, enquanto para outros já havia esta prática durante alguns dias da semana.

Testemunhos em trabalho remoto

Ana AAlbuquerque
“Nesta fase é ainda mais importante sermos flexíveis e aproveitarmos os tantos pontos positivos do teletrabalho. É como costumam dizer, “quem não tem cão, caça com gato”(literalmente, no meu caso)” – Ana Albuquerque, Talent Acquisition Specialist
Vanessa Alves
“Todos os dias transformo o meu quarto no meu espaço de trabalho e tenho a call com a equipa para estarmos alinhados do que cada um irá fazer. Esta rotina motiva-me muito e ajuda-me a ter o mindset certo para enfrentar um novo dia!” – Vanessa Alves, Talent Manager
Clara Cussio
“Como especialista de sistemas de informação, a grande diferença nesta altura foi arranjar um escritório em casa, um chip diferente para a minha companheira e uma extensão de criatividade para tornar melhor todo este processo” – Clara Cússio, Talent Acquisition Manager
Tenho aproveitado para tentar arranjar soluções remotas para as certificações Pearson Vue e para organizar coisas em atraso. Tenho também aproveitado para fazer uma hora de almoço coisa que não conseguia fazer no escritório” – Catarina António, Learning Operations Manager
João Coxixo
“O remoto para mim é o expoente máximo da criatividade! Tenho muito mais tempo para mim e um foco muito maior no trabalho graças à falta de correria para chegar e sair do trabalho. #BeSafeAndWashThemHands!” – João Coxixo, Graphic Designer
Filipa Farinho
“Teletrabalho, para mim, é sinónimo de regressar ao Alentejo para junto dos meus. Mas nem por um minuto isso significa que o trabalho fique para segundo plano” – Filipa Farinho, Talent Acquisition Specialist
“Tento terminar o trabalho a horas decentes porque é fácil perder a noção do tempo quando estou em casa, idealmente por volta das 19h é hora de novo passeio com o cão, exercício com a minha filha e tratar do jantar” – Bernardo Mota, COO
Mariana Guarino
“Trabalhar remotamente não foi o desafio maior desta situação; felizmente, a equipa de Aveiro sempre conseguiu manter uma comunicação muito eficaz através das várias plataformas” – Mariana Guarino, Talent Acquisition Specialist
“O meu trabalho que se prende com o contacto com fornecedores já era feito mais por email ou contacto telefónico e este método passou a ser cada vez mais primordial nos dias de hoje” – Sónia Nunes, Office Manager
Sandra Joaquim
“Optei por trabalhar pela sala de estar e tenho mantido os meus horários e planos de trabalho, e com o tempo poupado nas deslocações ganhei em atividades” – Sandra Joaquim, Learning Sales Manager
João Paiva
“No primeiro dia percebi que não ia ser possível trabalhar com a companhia dos meus gatos… Desde então tenho-me barricado no escritório e a concentração e produtividade aumentaram logo.” – João Paiva, Marketing Director
Catarina Cruz
“Cá em casa o desafio não é apenas estar em Teletrabalho. O grande desafio nesta fase e, no meu caso em particular, é conciliar isso com o pequenote de 8 meses, que já ocupa metade da sala” – Catarina Cruz, Business Unit Team Leader
Joana Cidades
“A minha equipa já trabalhava alguns dias por semana fora do escritório, precisamente para aproveitar o conforto de casa, todos os minutos e o silêncio para produzir melhor – em funções criativas isto é a chave” – Joana Cidades, Content Manager
“Como especialista de sistemas de informação, a grande diferença nesta altura foi arranjar um escritório em casa, um chip diferente para a minha companheira e uma extensão de criatividade para tornar melhor todo este processo” – Tiago Emídio, IT Team Leader
Filipa Metelo
“Quando há cerca de um mês aceitei o desafio de fazer parte da equipa Olisipo estava longe de imaginar que seriam estas as circunstâncias no período de integração” – Filipa Metelo, Talent Acquisition Specialist
“Na BU da Olisipo em Aveiro o trabalho remoto já é algo usual, até pela distância a que estamos da sede (Lisboa). No entanto, esta situação atual obrigou-nos a todos a estar 100% remoto” – Gil Brito, Business Unit Team Leader

Continua a acompanhar o trabalho remoto da equipa Olisipo através das nossas redes sociais e descobre como está a ser esta adaptação.

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RH

(Re)Inventar a entrevista de recrutamento


Encontrar candidatos para uma vaga parece não ter muito mais para desenvolver. Numa entrevista de recrutamento as regras estão feitas, as guide lines são invariavelmente as mesmas, a criatividade é escassa, não vamos propriamente inventar a roda.

Se é certo que o processo é repetitivo, também é certo que pode por isso mesmo tornar-se muito aborrecido e fazer-nos perder o foco ou o candidato ideal.

De acordo com um estudo sobre Tendências Globais de Recrutamento em 2018, realizado pelo LinkedIn a 9 mil talent leaders de todo o mundo, o aspeto principal passa por mudar a tradicional entrevista de recrutamento. Falhas como respostas ensaiadas ou posturas falsas são dos principais problemas apontados na hora do recrutador perceber quem está à sua frente.

PRINCIPAIS FALHAS NO PROCESSO TRADICIONAL

Em perguntas de caráter profissional ou técnico o entrevistado consegue responder naturalmente, mas o mesmo não se passa quando o recrutador pretende apurar as soft skills ou até pontos fracos do entrevistado. Afinal de contas, o candidato está ali para mostrar o seu melhor e conseguir a vaga!

Os guiões com perguntas esgotam-se, tornam-se repetitivos e aborrecidos. Se à segunda feira o recrutador vai “com a pica toda”, o mesmo não se verifica no final de uma semana repleta de análise de CV’s, entrevistas feitas, outras canceladas ou candidatos que, afinal, no frente a frente meteram os pés pelas mãos…

Das conclusões finais do estudo emergiram ferramentas que podem ajudar a transformar a fase de entrevista de recrutamento: assessment de soft skills, dia de interação para testes, reunir em locais mais informais, assessments de habilidades pela realidade virtual e entrevistas em vídeo.

SUGESTÕES INOVADORAS NO PROCESSO

A principal razão do sucesso destes métodos relaciona-se com a perceção mais realista que o recrutador tem sobre a personalidade do candidato. É difícil o entrevistado fingir certas características – a menos que seja ator, mas não lidamos com este tipo de perfil diariamente.

Na Olisipo, damos particular ênfase ao assessment DISC. Através de perguntas com escolha múltipla, o programa consegue delinear aquele que será o perfil comportamental do inquirido, a nível profissional.

Saber como trabalha em equipa, qual o ambiente ideal ou as tarefas em que pode ser mais produtivo são algumas das conclusões deste assessment. E porque é que isto é útil? Porque ajuda o team manager a perceber melhor algumas das competências do colaborador e a potenciar os seus resultados. 

Alguma vez pensou sobre como inovar no processo de entrevista? Quem sabe tem ideias igualmente relevantes e disruptivas para melhorar essa etapa – tanto para o entrevistado como para o recrutador.

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Inovação

Do ecrã para a realidade: tecnologias de filmes que ganharam vida

Prever o futuro? Trazer inovação? Ou meras coincidências? Há muito que a tecnologias inspira vários filmes e vice-versa. Em semana de entrega de Óscares falamos de tecnologias de filmes que saltaram do grande ecrã para a vida real.

1. Carros autónomos

“Desafio Total” (1990) trouxe-nos o futuro com táxis sem condutores, onde robôs com cara de boneco fazem a vez de taxista apenas falando com os passageiros. Assim os automóveis seguem sem se tocar em volante ou pedais, enquanto “Johny Cab” faz conversa.

 

Fora os robôs, estes táxis são iguais aos carros autónomos de que ouvimos falar nos últimos anos. A marca Waymo é uma das produtoras mais conhecidas destes veículos, utilizando-os também para fazer entregas de encomendas. Também a Tesla tem uma série de tecnologias para automatizar a condução, além de propor túneis próprios para estes veículos circularem e escaparem ao trânsito.

2. Casas inteligentes

“Uma Casa dos Diabos” (1999) é literalmente uma comédia sobre uma casa inteligente. Muitas das tecnologias do filme existem hoje na vida real, com exceção do sistema virtual que se apaixona pelo nosso pai.

A assistência virtual é permitida pelo desenvolvimento de Inteligência Artificial, que executa várias tarefas em pequenos aparelhos ou mecanismos de maior dimensão num determinado espaço.

Como mostrou o sistema de IA Google, fazer uma chamada, pesquisar um restaurante, desligar as luzes da sala ou baixar estores são algumas das ações hoje possíveis, desenvolvida e comercializada por várias gigantes tecnológicas.

3. Hover boards e atacadores automáticos

A trilogia de “Regresso ao Futuro” (1985-1990) mostrou-nos várias tecnologias curiosas. Quem é que se esquece da famosa máquina do tempo DeLorean?

Não viajamos no tempo, mas temos hover boards. Na realidade estas pranchas não flutuam como no filme, mas servem o propósito ao deslocarem-se sem esforço humano. Com recurso a baterias, basta inclinar o corpo para direcionar esta espécie de skate, que até consegue fazer subidas íngremes.

As sapatilhas que a personagem de Marty usa não têm atacadores, facilitando a vida de quem as calça. A Nike sabe o jeito que isso dá e após dez anos de pesquisa lançou finalmente a HyperAdapt, uma tecnologia baseada no filme que traz atacadores automáticos. A promessa é a de que o sapato se adapta ao formato do pé, apertando no ponto ideal e mantendo o conforto. Depois há todo um sistema de luzes nos ténis para nos avisar que o sapato está a ser ajustado e que não devemos interferir.

4. Cartazes luminosos

Já estamos habituados a ver as publicidades gigantes que fazem de cidades como Nova Iorque um lugar que nunca dorme. Mas estes cartazes luminosos apareceram cedo no filme “Blade Runner: Perigo Iminente” (1982), iluminando a cidade futurista onde se desenrola a história.

Hoje vemos estes cartazes luminosos em grandes cidades, ao longo de fachadas de prédios ou à entrada de lojas. Repletos de publicidade e animações para quem passa, é impossível não reparar neles.

5. Chamadas de vídeo, tablets e assistentes virtuais

Há quem sinta que “2001: Odisseia no Espaço” (1968) previu o futuro, tanto por alguns acontecimentos que se vieram a concretizar como por tecnologias do filme que passaram para a realidade.

O super computador Hal-9000 era o vilão no filme de Stanley Kubrick e controlava uma nave espacial inteira. Através de comandos de voz, o computador desencadeava ações pedidas pela tripulação – mas também lhe desobedecia. Hoje esta tecnologia passa do filme para a realidade através de assistentes virtuais com recurso a IA, mas felizmente ainda não têm vontade própria para nos trancar no WC de casa.

Os tablets e iPads são já objetos comuns do nosso dia a dia, mas os primeiros modelos só surgiram mais de vinte anos depois da aparição neste filme. Aqui eram utilizados para comunicar com o sistema operador da nave e supervisiona-la.

Destacamos ainda as chamadas de vídeo, hoje feitas com bastante facilidade em diversos softwares. No entanto Kubrick criou-as nos anos 60 com uma sequência de conversa em vídeo neste filme, um bocado cómica à luz da inovação que conhecemos hoje.

Alguns destes filmes foram nomeados para vários prémios e conquistaram o Óscar na categoria de Efeitos Especiais, nos anos em que concorreram. É o caso de “2001: Odisseia no Espaço” ou “Regresso ao Futuro II” e não é de admirar, quando vemos hoje que trouxeram inovação para a vida real.

Vamos ficar atentos aos Óscares 2020 para descobrir se algumas das tecnologias de filmes nomeados, no futuro, se concretizam também.

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RH

DISC assessment para tótós

Não sabes do que estamos a falar? Então estás no artigo certo. Este assessment de soft skills diz-te se és o rato de biblioteca ou o animal social do escritório através de algumas perguntas.

Implementado pelo mundo desde 1972, o DISC potencia um conhecimento mais aprofundado sobre os talentos e competências pessoais que possuímos mas muitas vezes não percebemos ou desvalorizamos.

Mais do que uma avaliação de comportamento em âmbito de trabalho, o DISC indica-te as tarefas e os ambientes ideais para trabalhares e trazeres os melhores resultados ao que desenvolves. O assessment revela:

  • como enfrenta problemas e desafios
  • como influencia aqueles que o rodeiam
  • como reage ao ritmo dos acontecimentos à sua volta
  • como lida com as regras e os procedimentos estabelecidos pelos outros

Na Olisipo, apostamos na realização do DISC desde 2017, como ferramenta complementar no recrutamento. O sucesso verificado, pela curiosidade e utilidade dos resultados, diz-nos que vai ficar por cá mais uns tempos…

Como funciona

A partir de um conjunto de perguntas com resposta em escolha múltipla (it’s piece of cake), o DISC cruza e compara a informação dada para te indicar, para cada elemento, aquele que é o teu perfil natural (como desempenhas a função quando não há constrangimentos ) e o teu perfil adaptado (sob influência do que o ambiente requer).

Como ajuda cada um

Com os resultados deste assessment podes desenvolver técnicas de trabalho mais adaptadas aos teus padrões de comportamento. Ao perceberes o que funciona melhor, mais facilmente atinges os objetivos pedidos e abres espaço à progressão na carreira.

A entidade empregadora também é fã destas informações. Uma entrevista, um currículo ou uma carta de motivação descuram elementos importantes sobre um candidato. Muitas vezes nem numa primeira entrevista se consegue aferir de forma fácil as soft skills do entrevistado…

Podes (e deves) incluir os resultados deste teste no teu currículo, como complemento, valorizando a tua candidatura. Além de te diferenciar entre o conjunto de candidatos, pode fornecer informações decisivas para conquistares a vaga.

Porque sabemos que ficaste com curiosidade para conhecer os teus resultados, esclarece as tuas dúvidas connosco e fica a saber como podes realizar o teu teste DISC.

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Equipa

“Best Team Leaders: uma distinção no mundo dos gestores de equipas”

Criado em 2012, os prémios Best Team Leaders (antigo Melhores Gestores de Pessoas) afirmam-se como o reconhecimento dos melhores profissionais que, diariamente, lideram equipas, avaliando as suas competências e caraterísticas de personalidade.

O estudo para apurar os vencedores é feito através de um questionário a essas mesmas equipas, que se pronunciam sobre o desempenho do seu líder.

Há sete anos consecutivos que os nossos colaboradores reconhecem elementos da equipa de gestão da Olisipo como os melhores em liderança e gestão de equipas, contribuindo para o sucesso dos projetos em cliente, aceleração de carreiras e crescimento pessoal dos nossos profissionais.

Desde a data de criação dos prémios Best Team Leaders, os Talent Managers da Olisipo têm visto o seu trabalho e empenho continuamente reconhecidos pelas suas equipas. A revalidação consecutiva desta distinção é um motivo de orgulho para todo o universo Olisipo, destacando a qualidade do trabalho de acompanhamento e gestão de carreira dos nossos colaboradores.


Os vencedores da Olisipo em 2018

Andreia Agostinho – Talent Manager

Bernardo Mota – COO

Daniela Monte – Talent Manager

Diana Ferraz – Talent Manager

José Gomes – Talent Manager

Ricardo Nazareth – Talent Manager


Os vencedores da Olisipo nas edições anteriores

2017

Andreia Agostinho – Talent Manager

Diana Ferraz – Talent Manager

2016

Andreia Agostinho – Business Development Manager

Daniel Pereira – Business Development Manager

Susana Martins – Business Development Manager

Diana Ferraz – Business Development Manager

2015

Adélia Carvalho – Head of Business Development

José Serra – CEO

Tiago Costa – Business Development Manager

2014

Adélia Carvalho – HR Manager

Inês Miranda – HR Manager

2013

Sandra Fernandes – Human Resource Consultant

Sandra Viegas – Human Resource Consultant

2012

Irene Cardoso – Diretora de Recursos Humanos

Paula Peixoto – Human Resource Consultant

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Inovação

Acerta em cheio com prendas Tech este Natal

O Pai Natal está a chegar, mas será que traz as prendas certas? Não ofereças meias, temos 8 sugestões de presentes para surpreenderes este ano.

1. Assistente Inteligente para casa

Por esta altura, já todos conhecemos os assistentes pessoais com Inteligência Artificial nos telemóveis que nos facilitam algumas tarefas. Está na hora de alargar as utilidades destes sistemas de Inteligência Artificial! Empresas como a Google ou a Amazon estão a apostar em aparelhos que tornam o quotidiano mais simples e tecnológico. Fazer chamadas em alta voz, acender ou apagar luzes, mudar de canal, fazer compras online, ouvir música, controlar eletrodomésticos, saber o estado do tempo, adicionar eventos no calendário digital… tudo é possível através de comandos de voz com aparelhos como Google Home ou Echo.

assistentes inteligentes casa

Ideal para: casas inteligentes

Desde: $19,99 (€17,53)

2.  Caixa de música geek

O presente que cai nas graças de miúdos e graúdos. Estas pequenas caixinhas de música, que cabem na palma da mão, já por si são uma prenda curiosa, mas ficam ainda melhores quando tocam temas de Star Wars, Harry Potter, Guerra dos Tronos, Bela Adormecida ou Frozen.

Basta girar a pequena manivela para ouvir parte dessas músicas. Além disso, cada caixa tem uma imagem identificativa do filme a que pertence. Podem ser encontradas em sites como ebayAmazon ou Aliexpress.

Ideal para: amantes do cinema

Desde: €5,57

3. Leitor e-read

Só os amantes da leitura sabem o quão chato é carregar os pesados volumes de Guerra e Paz ou querer tomar um banho de espuma e não poder ler sem o perigo de transformar o livro numa sopa de papel. Calma: o modelo Kindle Paperwhite 4, da Amazon, promete leituras confortáveis em qualquer lugar.

Com um design mais leve e à prova de água, o modelo de 10ª geração do leitor pode ter 8 ou 32GB de memória interna, Bluetooth para auriculares sem fios (o que permite ouvir áudio livros) e ligação Wi-Fi.

Ideal para: ganhar ou potenciar hábitos de leitura

Desde: $129,99 (€113,99)

4. Caixa de areia automática

Os tempos de limpar a areia dos gatos com uma pá estão perto do fim. Várias empresas de tecnologia têm apostado no que podemos chamar de sanitas inteligentes para os companheiros felinos. Com diversos sistemas de funcionamento, desde um manípulo na SmartSift, uma espécie de autoclismo na CatGenie ou uma esfera robótica na Litter Robot, estas caixas conseguem filtrar a areia suja para outro compartimento, que depois se retira e esvazia no lixo.

Recentemente, a Petato, marca inovadora de tecnologia para cuidados dos animais domésticos, lançou a Footloose. Esta versão, com um sistema giratório, promete um funcionamento mais eficaz, faz rastreios de saúde ao gato, elimina maus odores, notifica por smartphone quando o depósito de lixo está cheio e evita espalhar areia ao sair da caixa.

Ideal para: quem tem vários gatos

Desde: €108,05

6. Carregador wireless (e tudo o mais)

Chegar a casa, amontar o telemóvel com correio, chaves do carro e cartões ao molho, para depois passar uma vida a encontrar o que se quer… quem nunca? Mas já pode deixar de perder tempo com isso, porque há opções que garantem a organização de cada item logo que esvazia bolsos e malas.

São pequenos tabuleiros que oferecem divisórias para cada objeto e até incluem uma base wireless para carregar o telemóvel. A marca Walter Wallets oferece ainda opções em bambú, aliando a sustentabilidade ao design elegante.

Ideal para: organizar a chegada/saída de casa

Desde: €40

5. Despertar com café

A Barisieur desenvolveu o alarme perfeito para os viciados em café. Assim que o despertador toca, a máquina integrada começa a preparar café de filtro à moda antiga. Um verdadeiro ritual, onde a nostalgia impera mas a inovação também.

Com design de inspiração escandinava, o despertador Barisieur pode ser colocado em qualquer divisão da casa. Se ficar no quarto, tem o benefício de ter o café quente acabado de preparar, logo ao alcance desde a cama.

Ideal para: quem bebe café ainda antes de respirar

Desde: £345 (€388,32)

7. Fazer sumo pelo caminho

Todos nós temos aquele amigo viciado em batidos de fruta, que não bebe mais nada a não ser isto. Mas também sabemos o quão aborrecido é perder tempo a preparar fruta, colocar na misturadora (que por vezes parece uma picareta a partir calçada), tirar para copo take away e colocar logo o jarro dentro de água para não ficar com fruta agarrada até ser lavado. Borinnnnng.

Mas há solução! Marcas como PopBabiesVitamer ou BlendJet estão a revolucionar as manhãs com liquidificadores portáteis, que fazem de copo também, permitindo fazer estes sumos em qualquer lugar e sem necessidade de ligar à corrente.

Um 2 em 1 de pequenas dimensões e pouco peso, perfeito para quem não quer abdicar de bebidas saudáveis em nenhum momento.

Ideal para: vida agitada mas saudável

Desde: €34,95

8. Montar um computador para crianças

A inovação tecnológica evolui e multiplica-se de dia para dia. E se as crianças crescem desde cedo com a presença de aparelhos digitais, por que não coloca-las na origem destes?

Marcas como KanoThe Grommet ou MakePi estão empenhadas na educação tecnológica com diversos produtos. Descubra os kits de programação e montagem, que dão às crianças as ferramentas necessárias para construírem o seu próprio computador e aprenderem as bases da programação com kits bastantes completos.

Ideal para: criatividade e concentração

Desde: €90

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RH

Python e a revolução nas linguagens de programação

Esqueça as bíblias massivas para aprender código e as horas despendidas a corrigir bugs. Desenvolver projetos tornou-se mais rápido e simples através da Python, uma linguagem que revolucionou o mundo da programação pela sua agilidade.

Surgida nos anos 90, a linguagem Python traz benefícios a programadores e projetos, conquistando o coração de profissionais pelo mundo. As comparações com outras linguagens são inevitáveis e é fácil encontrar vantagens que colocam a Python na frente.

Vantagens da linguagem Python

  1. Dinâmica – typing e binding são mais ágeis, ideais para desenvolvimento rápido ou para desenvolver linguagem que ligue várias componentes;
  2. Poupa custos – a sintaxe mais simples potencia a legibilidade e poupa na manutenção do programa; o acesso gratuito a diversas bibliotecas oferece soluções para vários problemas encontrados no desenvolvimento; o processo de correção de erros é mais simples e rápido; com apenas uma linha (e não vinte) completa-se uma tarefa, poupando tempo;
  3. Amiga do programador – por todas as razões citadas acima

Exemplos de sucesso

A Python tem surpreendido empresas de todos os setores. Desde projetos para salvar o ambiente a sistemas de administração, a linguagem tem sido aplicada a inúmeras iniciativas.

Mais que qualquer outro campo, é na ciência que a Python tem sido aplicada de forma mais rápida e entusiástica. O design da linguagem complementa o pensamento dos cientistas, não os força a pensar como experts em computadores mas, sim, permite-lhes formular tarefas científicas rápida e eficazmente com os algoritmos Python.

As bibliotecas com cálculos matemáticos e estatísticos complexos, para observador dados em 2D e 3D, e para propósitos técnicos específicos, fornecem ferramentas poderosas para que os cientistas de diversas disciplinas possam alcançar objetivos rapidamente.

A experiência do Big Bang

O Grande Colisor de Hadrões (Large Hadron Collider em inglês), ancorado na Suíça, é a maior máquina alguma vez construída e foca-se na aceleração e estudo de partículas.

Para estudar as partículas detetadas, são usados milhares de parâmetros com diversas funcionalidades que, quando alteram, obrigam a uma pesada manutenção. E só a conjugação de C++ com Python conseguiu responder

Os detetores usados nestas experiências fazem uso de milhares de parâmetros, inicialmente programados numa linguagem que obrigava a grande manutenção quando as funcionalidades mudavam. Só a conjugação de C++ com Python conseguiu tornar o processo mais rápido e leve.

Ao mesmo tempo, a grande quantidade de dados gerados nos detetores é tratada numa infraestrutura própria (LHC Computing Grid) à qual os cientistas espalhados pelo mundo podem aceder e analisar. Para isto, toda a gestão de informação associada aos processos de trabalho foi desenvolvida em Python.

Recolher IVA no Gana

A dificuldade de recolha de IVA no Gana gerava graves prejuízos ao governo. Foi então que a Aya Technologies AG, com um servidor da alemã eGenix.com, conseguiu desenvolver um sistema baseado em PostgreSQL e Python para melhorar o processo.

Através deste serviço, é possível comunicar com os terminais dos comerciantes, gerir as suas vendas na base de dados e permitir a monitorização em direto via web.

Procurar vida em Marte

A Agência Espacial Europeia conta enviar, em 2020, uma sonda para analisar o terreno rochoso de Marte. No entanto, é preciso garantir que as amostras trazidas à Terra serão as melhores e para isso os cientistas desenvolveram máquinas de ressonância que detetam carbono orgânico e fazem reconstrução das imagens  sem intervenção humana.

Assim, aposta-se numa rede neuronal aritifical, desenvolvida no cluster Hybrid Processing Units for Science, construído com GPU (Graphic Processing Units) de computadores tradicionais. A linguagem Pyhton é usada tanto no funcionamento geral do cluster como no código que corre nas GPU através de PyCUDA (um wrapper de Python para bibliotecas NVIDIAs CUDA).

Educar as crianças mais pobres

O projeto One Laptop per Child (OLPC), criado entre Miami e Cambridge em 2005, pretende dar um computador feito à medida para as crianças com pior acesso a educação, a nível mundial. Hoje já utilizado por mais 2.5 milhões de crianças e professores em 42 países, o hardware, software e conteúdo foram desenhados para uma aprendizagem cooperativa, divertida e capacitante.

O sucesso do projeto depende do sistema de aprendizagem oferecido. Para facilitar o desenvolvimento do software de ensino por parte dos professores e educadores, tudo foi projetado em Python, desde o interface para o utilizador aos programas de aplicações.

Reforçando o crescimento que a linguagem Python está a registar, em julho deste ano o jornal The Economist declarou que “nos últimos 12 meses os americanos pesquisaram mais vezes no Google por Python do que por Kim Kardashian, uma estrela de reality shows. O número de consultas triplicou desde 2010, enquanto as outras linguagens de programação têm estado estáveis ou em declínio”.

Se este artigo te aguçou a curiosidade, a Olisipo tem vindo a promover várias ações de formação em Python. Aproveita os descontos Early Bird e aposta nesta tecnologia de futuro.

A versatilidade e simplicidade fazem desta linguagem uma ferramenta acessível e poderosa para diversos profissionais, potenciando os seus conhecimentos e o sucesso dos seus projetos.

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Inovação

ETER9 e a vida eterna… virtual

A eternidade sempre fascinou o homem. Da fonte da juventude à criopreservação do corpo e cérebro, tanto a realidade como a fantasia se ocupam com o prolongamento da vida humana. Mas e se já for possível ser imortal através de inteligência artificial?

De facto, já pode manter a sua presença viva neste mundo após morrer. Isto é possível com a rede social ETER9 (lida “eternine”), criada pelo português Henrique Jorge, de 50 anos, que faz uso de sistemas (e consequente desenvolvimento) de inteligência artificial (IA). A novidade já circula internacionalmente, colocando publicações estrangeiras a falar do caso.

A ideia e o projeto de Henrique Jorge surgiram em 2009, na tentativa de recriar a presença do pai, já falecido, no mundo. Para isso, fez uso das possibilidades trazidas no virtual e desenvolveu um programa de IA que consegue reproduzir ações como um utilizador na rede social.

Na versão da rede hoje utilizada por 60 mil pessoas, lançada em 2015, a máquina absorve e aprende com cada publicação e interação que o utilizador ali faz. Quanto mais ações a pessoa realizar, mais rigoroso será o desempenho da contraparte (ou segunda metade, segundo o criador) que, quando o utilizador fica offline, continua o “trabalho” por ele na rede.

Ao jornal Observador, Henrique Jorge diz sobre Eter9 que “Eu agora estou aqui, não estou ligado à rede, mas tenho na plataforma a minha segunda metade digital, que está a fazer algo por mim, com alguma influência minha devido ao meu perfil, mas está a fazer algo sozinha. O mais bonito é eu chegar ao final do dia e ir ver o que ela fez por mim e ensiná-la um pouco, porque se eu a corrigir ela aprende. O projeto está muito embrionário, mas a ideia é que seja o meu doppelganger (um sósia)”.

Na prática, isto reflete-se em publicações geradas também pelas contrapartes. O sistema de inteligência artificial terá apreendido, analisado e transformado a informação necessária para conseguir reproduzir fielmente a ação do utilizador. A publicação feita pela IA será tão convincente que ninguém desconfiará que não está ninguém (humano) do outro lado.

Curiosamente, a série Black Mirror da plataforma Netflix dedica um episódio à exploração desta ideia (“Be Right Back“), contando como uma mulher que perdeu o marido decide dar uma hipótese a uma tecnologia que, apreendendo todas as interações da pessoa nas redes sociais, recria com incrível semelhança um avatar seu e que permite manter o contacto. Afinal, parece que “Nós, humanos, pensamos todos de uma forma muito semelhante, é verdade”, diz Henrique Jorge ao Observador.

Parece assustador? Na verdade, deixou-nos bastante surpreendidos com a capacidade que os sistemas de inteligência artificial têm para aprender e reproduzir ações. O projeto continua em desenvolvimento, sendo ainda uma versão beta, e é aperfeiçoado à medida do seu crescimento. Henrique Jorge trabalha agora com mais investidores e planeia, para 2020, ter 10 milhões de utilizadores nesta rede social vinda do futuro.

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Formação Inovação

Mais velocidade, menos falhas, maior ligação: a rede 5G vem aí

Longe vão os tempos dos telemóveis analógicos e das transferências por infra-vermelhos. A rede 5G, nova geração de tecnologia sem fios, promete mais vantagens, potenciando a ligação entre dispositivos e a navegação rápida na rede.

Segundo o site PCMag, a transmissão 5G vem trazer três novos aspetos aos utilizadores: “maior velocidade (para mover mais dados), menor latência (ser mais responsivo) e a capacidade de conectar muitos mais aparelhos ao mesmo tempo (para sensores e dispositivos smart)”.

Com benefícios para a vida quotidiana, ambientes profissionais, economia ou indústria, a rede 5G manifestou os primeiros sinais de vida em 2017 e já há empresas, como as norte-americanas AT&T e Verizon Wireless, a preparem o lançamento da rede móvel e doméstica para este ano.

Pela Europa, a Comissão Europeia designou, em fevereiro de 2018, um Observatório Europeu 5G para “monitorizar atentamente o progresso dos objetivos da conectividade europeia para um Mercado Único Digital em 2025”, segundo o site oficial. Este ano ainda, a Comissão planeia investir 200 milhões de euros no lançamento de grandes projetos-teste pré-comerciais, no contexto da Parceria Público-Privada em Insfrastruturas de 5G.

As novidades

Enquanto as potencialidades da rede 5G crescem, nomeadamente a nível da Internet das Coisas (Internet of Things), os modems e dispositivos emissores de rede diminuem de tamanho e a conectividade entre aparelhos multiplica-se. Para a história ficam as anteriores gerações de internet à medida que o 5G nos traz o futuro em vídeos ultra HD, sistemas de casa inteligente e melhor acesso à Internet.

Todas as redes poderão ser reunidas numa só plataforma. Os módulos do 5G serão mais acessíveis, de baixo consumo e pequena dimensão, multiplicando a sua presença pelas casas, escritórios, escolas e mãos de cada um – poderá ser o fim das gigantes torres de antenas emissoras, segundo o PCMag.

A baixa latência, isto é, a resposta imedita a um pedido feito na rede, alia-se à rapidez no 5G potenciando o streaming de vídeos, mesmo em alta qualidade, e até o desenvolvimento da realidade aumentada para a vida quotidiana. A conectividade a nível global e sem falhas é um dos grandes objetivos a alcançar.

Presente em praticamente todos os dispositivos eletrónicos, tanto domésticos como profissionais, grandes ou pequenos, o 5G quer uni-los e potenciar o seu uso. A internet pode tornar as casas inteligentes uma realidade comum, assim como aumenta a segurança nos carros e facilita a sua condução, com o objetivo máximo de desenvolver viaturas que não precisam de condutor e que comunicam com estradas inteligentes.

A robótica e a economia podem beneficiar da rede 5G em larga medida: desde robôs operados à distância, a linhas de produção capazes de tomar decisões, a produção aumenta e os custos diminuem.

Em Portugal

A Anacom anunciou, em março, a preparação do lançamento da rede 5G. Após um estudo sobre qual a melhor faixa de frequência a usar para a nova internet, no início de julho a Autoridade Nacional de Comunicações anunciou que seria libertada a faixa dos 700 MHz, “necessária ao desenvolvimento da 5ª geração móvel no quadro dos acordos internacionais e das determinações do Parlamento Europeu e do Conselho”.

Devido à libertação da faixa, até aqui usada para transmissão de Televisão Digital Terrestre (TDT), haverá uma migração da TDT para uma nova faixa de frequências. No entanto, “não será necessário adquirir novos aparelhos nem reorientar antenas”, como noticia o Pplware.

Vodafone tem vindo a preparar o 5G desde o final de 2017. Em junho deste ano, presidente executivo, Mário Vaz, afirmou que “o 5G já é possível” do “ponto de vista técnico”Dentro da empresa, o Vodafone Hub 5G, em colaboração com a Ericson, é o espaço responsável por testar e desenvolver a nova tecnologia, que Mário Vaz defende que será implementada à medida das necessidades do mercado.

Em parceria com a Huawei, a Altice mostrou em julho um terminal pré-comercial 5G que funciona com a sua rede. Espera-se que estes aparelhos comerciais estejam disponíveis em 2020, sendo que os de utilização comum só surgem num prazo de 4 anos.

Prevê-se que as mudanças a nível nacional e a transição de rede comecem no último trimestre de 2019 e decorram até 30 de junho de 2020, de acordo com a Anacom. A comunicação via 5G apenas ficará disponível ao público a partir desse ano.