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Formação Opinião

As modalidades de formação que marcam a diferença nas organizações

A formação é um dos pontos fundamentais para o desenvolvimento de todos os profissionais, em qualquer organização. Potenciar a aquisição e atualização de conhecimentos através de diferentes modalidades formação traz ótimos resultados, contribui para a retenção de talento e para o crescimento conjunto.

A formação para o crescimento

Todos os players no mercado estão preocupados em chegar aos melhores resultados, conquistar uma ótima performance e alcançar uma posição distinta. Sejam as organizações, os clientes ou os profissionais, todos os envolvidos procuram a excelência no seu trabalho.

Nesse sentido, a formação contínua é fundamental por diversos motivos:

  • Aprofunda conhecimentos
  • Atualiza os profissionais para as melhores práticas na área
  • Desenvolve competências técnicas e comportamentais
  • Potencia os melhores resultados
  • Favorece a retenção de talento na organização
  • Destaca a organização entre a concorrência

Na Olisipo, a formação técnica e comportamental é uma das componentes em que apostamos fortemente por todas estas razões. Enquanto entidade de formação de referência há duas décadas, a Olisipo reconhece nos seus clientes a procura contínua pelos objetivos referidos em cima, apostando em modalidades diferentes para alcançarem os melhores resultados.

Modalidades de formação

Há diferentes modalidades, opções e plataformas para levar a formação mais longe. As possibilidades que o digital traz tornam o processo de aprendizagem mais atrativo, flexível e adaptado às realidades de cada talento, contribuindo para os melhores resultados globais.

Disponibilizar diferentes ferramentas e opções para concretizar formação é um passo fundamental para levar as organizações mais longe. Além de contribuir para a valorização e retenção dos colaboradores, é um fator de diferenciação no mercado.

1. Presencial e Live Training

Como o nome indica, a formação presencial é uma das modalidades de formação que acolhe os formandos e formadores no local. As ações formativas decorrem ao vivo, em tempo real, permitindo uma maior interação entre todos os participantes.

Na Olisipo, promovemos formação presencial de três formas diferentes:

  • Nas instalações do cliente
  • No Learning Center da Olisipo
  • Nas instalações de terceiros (hotéis, salas de conferências, outros espaços)

Por força das circunstâncias pandémicas, foi preciso encontrar resposta para as necessidades dos profissionais. Sabendo das vantagens de participar em formação ao vivo, adaptou-se um formato digital para continuar a acolher formação em tempo real.

O modelo de Live Training foi amplamente adotado por formandos e formadores, que podem agora continuar a beneficiar da formação em direto e do conforto da sua realização à distância. Neste regime, é possível assistir ao curso em tempo real e manter a interação com colegas e com formadores, a partir de qualquer lugar. As barreiras físicas desaparecem e é possível continuar a apostar na formação.

2. À medida

A formação não é one size fits all: todos os profissionais, equipas e clientes são diferentes. Então, as soluções formativas devem adequar-se à realidade e aos objetivos de cada um, fazendo da formação à medida a regra e não a exceção.

Para dar resposta às necessidades específicas levantadas por cada cliente e criar a opção mais acertada, adaptam-se materiais, formadores, timings e recursos. Aqui, podem englobar-se diferentes modalidades de formação, consoante a disponibilidade, as expetativas e o budget.

Na Olisipo, para além das formações de calendário que disponibilizamos ao longo do ano, desenvolvemos precisamente soluções de formação à medida de cada desafio. Atendendo às ambições e ao contexto da equipa e dos profissionais, e em estreita colaboração com estes, criamos as respostas mais adequadas.

3. On the job

A formação no início de uma função pode ser potenciada numa abordagem de hands on. Com uma abordagem de aprendizagem on the job, os colaboradores podem conjugar formação teórica com uma componente mais prática.

Assim, enquanto recebem a informação podem de imediato aplicar, testar e desenvolver durante o seu trabalho. Em simultâneo, esta modalidade de formação não cria disrupção no ritmo de produção, já que a aprendizagem decorre no próprio ciclo de trabalho com apoio de um formador ou de outros materiais.

4. Video Learning

A possibilidade de explorar diferentes matérias de acordo com a disponibilidade do profissional é uma das características mais atrativas nas modalidades de formação assíncronas. Entre essas encontra-se o Video Learning, cujo processo de aprendizagem é explorado através do vídeo.

Com apresentação, slides, explicação do formador e ainda exercícios práticos ao longo do curso, o Video Learning permite participar em diferentes cursos conforme o tempo disponível dos formandos.

Esta opção é disponibilizada na Olisipo, através da plataforma Udemy for Business que contém mais de 3 mil cursos ao dispor dos colaboradores. Seja para se iniciarem em temas mais técnicos ou trabalharem as suas soft skills, o video learning contribui para alargar os seus conhecimentos e poderem evoluir.

5. Blended Learning

Neste formato, junta-se “o melhor dos dois mundos” para potenciar a aprendizagem. O regime de Blended Learning (ou b-learning) faz um mix equilibrado de aprendizagem remota e presencial, de forma a permitir que os formandos usufruam das vantagens de ambas as modalidades de formação.

De forma frequente, as horas assíncronas são direcionadas à parte mais teórica da formação, ou auto-estudo, enquanto as horas presenciais beneficiam exercícios práticos e apresentações do formador.

6. e-Learning

Tirando partido das ferramentas digitais, este modelo contempla a aprendizagem à distância com vários materiais. Portanto, através de plataformas técnicas específicas para a gestão dos conteúdos, como o Moodle, os cursos são disponibilizados em módulos e com recurso a diferentes materiais.

Vídeo, apresentação de slides, white papers, e-books ou outros conteúdos são a base teórica destes cursos. À semelhança de outras formações remotas, o regime e-learning permite que os formandos concretizem cada módulo à sua velocidade, dentro de um calendário de estudos já estipulado.

7. Coaching

Num regime um pouco diferente, a modalidade de coaching assume um papel relevante para desenvolver o potencial do coachee. Com foco num dado problema pessoal ou profissional, o coaching utiliza diferentes ferramentas para compreender o problema e “desbloquear” a sua solução, acompanhando e orientado de forma próxima este progresso.

O coach trabalha em conjunto com o coachee, de forma individual ou em grupo, para explorar de forma mais aprofundada algumas questões que estão a impedir a evolução dos indivíduos. O objetivo passa encontrar ferramentas e desenvolver competências para que os profissionais, de forma autónoma, saibam encarar e responder aos desafios que surjam.

8. Formação interna

Aproveitando o potencial dos colaboradores internos, a formação da organização é orientada precisamente pelos profissionais in house. O conhecimento das funções e a identificação com a cultura da empresa são alguns dos fatores que valorizam a formação para outros colegas.

Seja através de colaboradores mais sénior ou com um perfil mais indicado para promover a aprendizagem, a formação interna tira partido dos seus conhecimentos e capacidades para cooperar no desenvolvimento de competências de outras equipas e profissionais dentro da organização.

Há diferentes modalidades de formação a explorar, de acordo com os recursos disponíveis e as preferências dos colaboradores. Seja qual for o formato escolhido, nunca é tarde para apostar no desenvolvimento de competências. Conte com a Olisipo para encontrar os formatos mais acertados à sua realidade, facilitando a aquisição de conhecimentos das suas equipas e alavancando os resultados do negócio.

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Formação Opinião

Os pilares de IT Governance

Quando falamos em IT Governance, referimo-nos a uma conjunto de princípios e frameworks fundamentais que alinham a gestão de TI com o negócio. Para alcançar os melhores resultados e conseguir essa coesão, há um conjunto de pilares e práticas a seguir.

O que é IT Governance?

A direção da organização (ou Corporate Governance) é composta por diferentes equipas e departamentos essenciais ao seu sucesso.

De modo a alinhar a estratégia do negócio com a gestão de informação e tecnologia, surge a estrutura de IT Governance dentro de Corporate Governance. À semelhança de outras áreas, esta tem o seu próprio conjunto de conceitos e frameworks com o objetivo de otimizar a gestão de TI.

São estas frameworks que permitem à organização gerir os riscos em TI de forma efetiva, enquanto se observam quadros legais e fazem cumprir regulamentações. Um desses modelos de gestão é a COBIT 2019, muito utilizada a nível internacional e focada na gestão de riscos, segurança e administração da informação.

Em particular, esta framework evolui de forma constante para manter os gestores a par das estratégias e tecnologias em IT Governance. Desta forma, consegue garantir melhor alinhamento com as práticas mais recentes e assim entregar resultados relevantes.

5 pilares

Como outros departamentos essenciais à organização, também a IT Governance é regida pelos seus próprios princípios e boas práticas. O contributo deste trabalho para a organização deve ser visto pelas chefias como um centro de serviços, ao invés de centro de custos.

No fundo, há alguns pilares essenciais ao departamento e diferentes ferramentas de referência para se trabalhar em cada um.

1. Serviço

Como o próprio nome indica, este é o pilar responsável por gerir os serviços de tecnologia. Uma das frameworks mais utilizadas é a ITIL® (Information Technology Infrastructure Library), que se assume como uma biblioteca de processos que contribuem para a execução do controlo definido, no seio da COBIT.

Quando a empresa implementa as formas de trabalho com ITIL, há uma maturação na forma como se organizam e seguem processos, enquanto se reduzem custos e se aumenta a eficiência operacional. O objetivo final é tornar alguns processos e práticas como modelo ou standard, agilizando o serviço e orientando-o para as metas do negócio.

2. Projeto

Há diferentes ferramentas para alcançar uma gestão de projetos transversal à organização, que podem ser alinhadas com os princípios de COBIT.

Neste âmbito, o PMBOK fornece uma forma de padronizar as boas práticas relacionadas com a gestão de qualquer tipo de projeto. Quando as equipas se alinham pelos mesmos métodos de organização, produção e entrega, é possível cumprir metas com maior desenvoltura e alcançar melhores resultados.

3. Nível de Desenvolvimento

Este pilar é fundamental para garantir a qualidade do software que está em desenvolvimento. Utilizando a ferramenta CMMI, é possível reduzir falhas que não foram identificadas antes em testes ou novas alterações, diminuir riscos, melhorar a produtividade e assertividade do projeto.

4. Processos

Considerar a relevância que a tecnologia tem na criação de valor da empresa é fundamental para alcançar os objetivos da organização.

Para isso, é necessário manter os processos do negócio atualizados e em bom funcionamento, através de ferramentas que permitam identificar, desenhar, executar, medir e controlar os procedimentos.

5. Segurança da Informação

Num mundo onde os ciber ataques se tornam mais frequentes, é fulcral garantir a segurança da informação na organização. Cada vez mais as empresas devem dar atenção ao modo como gerem e protegem os seus dados.

Neste âmbito, a norma ISO/IEC 27001 oferece as abordagens, normas, métodos e técnicas que permitem gerir eficazmente um Sistema de Gestão de Segurança da Informação (SGIS), essencial ao funcionamento da organização.

Para capacitar as equipas responsáveis e melhorar a gestão de informação, a organização deve apostar na formação dos seus profissionais. Desta forma, é possível implementar as práticas mais atuais no setor e alcançar melhores resultados.

O departamento responsável pelas práticas de IT Governance será essencial para que a gestão de informação esteja alinhada com os objetivos do negócio. Através de estratégias mensuráveis implementadas nos processos de trabalho e do uso de ferramentas específicas, cada pilar de IT Governance contribui para o bom resultado do negócio e entrega maior valor.

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Equipa Inovação Opinião

O impacto do trabalho remoto em IT

O trabalho remoto em TI assumiu-se como regra durante a pandemia e foi responsável por transformar o setor. Seja pelo destaque de certas funções, pela adoção permanente deste modelo ou pelas possibilidades que representa para organizações e profissionais, o teletrabalho trouxe várias mudanças ao mercado.

Adoção do trabalho remoto em TI

Impulsionado pela pandemia de COVID-19 em 2020, o teletrabalho estendeu-se a uma grande parte das organizações. Por força das circunstâncias, este modelo de trabalho assumiu-se como uma forma de continuar a produzir e de manter o mercado em funcionamento, colocando equipas a colaborar à distância e transformando o dia a dia profissional.

A evolução tecnológica permitiu levar a digitalização dos negócios mais longe, uma tendência que se mantém em 2021. Do mesmo modo, as ferramentas de produtividade digitais trouxeram a oportunidade de gerir equipas remotas, promover a comunicação online e alcançar bons resultados, mantendo a organização em pleno funcionamento.

Assim, esta forma de trabalhar à distância estendeu-se a diversas áreas de atuação e o mercado das TI não foi exceção. Sobretudo, há uma grande percentagem de trabalho desenvolvido inteiramente no digital e com pouca necessidade de reunir presencialmente para levar o trabalho a bom porto.

Ao mesmo tempo, como refere Beatriz Matias, Talent Acquisition Team Leader da Olisipo, “as empresas têm mesmo de se adaptar a esta nova realidade, ou ter dificuldade em reter talentos”. A adoção transversal do teletrabalho revelou ter um papel muito importante para o futuro e sucesso das organizações.

O boom em várias áreas

Com a adoção do teletrabalho por parte de muitos mercados e indústrias, assistimos tanto à oferta crescente de oportunidades certas funções como à procura de maior flexibilidade por parte dos profissionais.

Por um lado, a crescente digitalização dos negócios traz uma necessidade de desenvolver as plataformas de trabalho virtual, software e hardware para alcançar todo o seu potencial. Neste âmbito há funções com maior procura no mercado de TI por serem fundamentais para assegurar o pleno funcionamento digital das organizações:

  • Programação e desenvolvimento
  • Gestão de projetos
  • Software Testing e QA
  • Cibersegurança e gestão de dados

Por outro lado, a capacidade de mostrar ótimos resultados mesmo à distância trouxe aos profissionais de TI a vontade se manterem em trabalho remoto (de forma parcial ou total). “Temos de abrir aqui um bocadinho os horizontes, temos tecnologias que permitem realizar teletrabalho”, diz Beatriz. Face a esta oportunidade, um dos benefícios para quem procura mudar de projeto profissional é a flexibilidade oferecida pela empresa.

Os profissionais que procuram esse benefício revelam que, cada vez mais, valorizam um bom equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal, que o teletrabalho lhes tem trazido. Como diz Beatriz, o “salário emocional é tão ou mais importante que o financeiro para os candidatos”.

Além disso, outro dos fatores mais relevantes prende-se com o foco e produtividade. Muitas tarefas requerem concentração, então trabalhar num espaço mais confortável e silencioso (como a própria casa) promove precisamente essa dedicação. Como consequência, os resultados dos colaboradores melhoram e a organização beneficia desse crescimento concertado.

Adaptação para reter talento

A escassez de talento nas TI é um desafio constante para as empresas. Há uma procura que supera a oferta e, por essa razão, as organizações devem perceber o impacto que o teletrabalho tem para a atração e retenção de talento.

Como referimos antes, os profissionais procuram cada vez mais empresas que se adaptem a novas exigências e tendências. Nesse sentido é essencial que a organização demonstre essa abertura e evidencie um espírito inovador, promovendo a retenção de talento.

Segundo Beatriz, oferecer condições vantajosas para manter o trabalho remoto em TI é uma estratégia relevante para o funcionamento da organização. Este fator assume-se como elemento diferenciador face à concorrência, que ainda não mostra abertura para essa implementação.

As tecnologias permitem, cada vez mais, adotar o teletrabalho como modelo para uma série de equipas e funções. Há inúmeras aplicações, plataformas e programas que contribuem para a produtividade, gestão e comunicação.

Além disso, através de formação contínua os profissionais adquirem as competências essenciais para colmatar eventuais lacunas. Deste modo, as equipas são preparadas para a nova realidade de trabalho e contribui-se para ótimos resultados e projetos de qualidade na organização.

As mudanças constantes no mercado de trabalho trazem desafios acrescidos à contratação e retenção de talento. O trabalho remoto em TI veio impactar a procura por certas funções, fulcrais à digitalização dos negócios. Ao mesmo tempo, pôs em evidência o que os colaboradores mais valorizam e onde o “salário emocional” ganha peso.

Apostar na oferta de teletrabalho é um fator de diferenciação, que coloca as organizações que adotam em grande vantagem no mercado.

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Equipa Formação

Os perfis de TI mais procurados em 2021

Há diferentes perfis de TI que estão a ter uma maior procura no mercado, em 2021. Para as organizações, torna-se muito relevante apostar na aquisição de competências técnicas para alcançar bons resultados. Ao mesmo tempo, é necessário dar atenção ao desenvolvimento pessoal e de competências comportamentais que fazem a diferença no mercado.

Perfis de TI procurados

Durante a pandemia, a aposta na tecnologia para a digitalização dos negócios trouxe um boost para alguns perfis de TI. A procura por estas funções continua bastante elevada em 2021, num mercado repleto de ofertas mas com escassez de talento.

Desse modo, as empresas devem identificar as funções com potencial para crescer, apostar nos seus profissionais e transformar os seus percursos para alcançar ótimos resultados.

Entre os perfis de TI mais procurados estão DevOps Engineers, uma profissão que faz uma ponte fundamental entre desenvolvimento e operações. As equipas de DevOps seguem uma cultura de trabalho baseada nos princípios de Continuous Delivery e Continuous Integration, alcançando maior produtividade e entregando valor ao negócio de forma mais eficiente.

Também Cyber Security Managers têm uma grande procura no mercado, como consequência da digitalização dos negócios. Cada vez mais é necessário que as organizações se protejam das ciber ameaças constantes, trazendo maior relevância à figura do Cyber Security Manager para assegurar essa segurança.

Por fim, Data & Analytics Managers é outra das funções mais procuradas em 2021. A utilização de dados e informação é essencial na transformação das indústrias, sobretudo naquelas que assentam no uso de Inteligência Artificial. Gestão de databases como MongoDB, experiência com MySQL e conhecimentos de programação em Python e Node.js são algumas das competênicas mais valorizadas nestes campos.

As competências comportamentais

Com cada vez maior destaque, o desenvolvimento de soft skills deve receber o mesmo investimento por parte dos profissionais e organizações. Independente do cargo ocupado ou da área de expertise, as competências comportamentais devem ser uma prioridade a desenvolver.

A área das tecnologias não é exceção. Sejam quais forem os perfis de TI em questão, cada vez mais se exige de um profissional boas competências ao nível comportamental: é essencial demonstrar capacidades fundamentais ao dia a dia laboral e ao alcance de bons resultados globalmente.

Sobretudo com a realidade de teletrabalho implementada em muitas organizações, surgem desafios acrescidos à gestão e comunicação. É neste contexto que as competências comportamentais ganham destaque, sobretudo relacionads com:

São estas competências que fazem a diferença em momentos decisivos, de grande transformação ou que exigem uma adaptação rápida às mudanças no mercado – como sucedeu no ano de 2020 e se continua a verificar em 2021.

Em prol da produtividade, da performance de toda a equipa e dos bons resultados da organização, é essencial que os colaboradores dominem diferentes competências ao nível técnico e comportamental.

Formação para o desenvolvimento

A evolução na carreira engloba diversos fatores que os profissionais e organizações devem acompanhar e ter em mente:

  • perceber quais os perfis de TI com maior procura no mercado;
  • identificar as skills que já possuem como mais-valia para essas funções;
  • colmatar as lacunas de conhecimento em níveis técnico e comportamental através de formação.

De modo a conseguir ótima performance e para potenciar a retenção de talento, a aposta em Learning&Development deve estar no topo das prioridades nas empresas. É fulcral que os profissionais identifiquem e colmatem lacunas de conhecimento, de modo a que se alcancem os melhores resultados.

Através da colaboração com um parceiro de formação, é possível encontrar resposta à medida das necessidades identificadas. Deste modo, encontram-se soluções adequadas a cada perfil e aos objetivos definidos, alcançando de forma otimizada os resultados esperados.

A atualização de conhecimentos permite às empresas acompanhar a evolução do mercado e assim garantir um match com os perfis de TI mais pedidos, acompanhando as tendências de 2021. Tanto o crescimento profissional como a reconversão de carreira são possíveis através da aquisição de conhecimentos, potenciando assim a retenção de talento e a resposta a desafios com equipas já existentes in house.

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Formação

O que é Test Automation?

Os processos de Test Automation vêm auxiliar os bons resultados dos profissionais de testes na atualidade. A exigência crescente dos clientes por qualidade no software é alcançada com recurso à automação.

Os benefícios de Test Automation

De forma simples, a automação passa por tornar automático todo o processo de testes de um software, reduzindo a intervenção humana. Tal como os testes manuais, também os testes automatizados são um investimento que traz muito valor à organização.

A título de exemplo: enquanto os testes “tradicionais” exigem testes manuais para simular o que um utilizador faria, os testes automatizados recorrem a software especializado para efetuar esses mesmos testes.

Por um lado, a implementação de Test Automation vai diminuir as falhas que ocorrem em testes manuais. Por outro, vai rentabilizar melhor o tempo de trabalho.

Ao automatizar testes que consumiriam mais tempo quando executados manualmente, como os testes de regressão, a equipa fica disponível para se focar em tarefas com maior valor acrescentado, como os testes de explorat´órios.

Do mesmo modo que a automação otimiza o trabalho para maior produtividade, há outras vantagens em recorrer a Test Automation, como:

  • esforço muito mais reduzido na repetição dos testes, tornando-os mais eficientes e, como consequência, mais ágeis
  • eliminação de falhas humanas por reduzir de forma ativa e eficaz a sua participação no processo
  • aumento da cobertura de testes aos sistemas

Apesar de existir uma possível vantagem em qualquer projeto, os benefícios dos procedimentos de automação são mais visíveis em projetos de grande escala, que necessitem de repetições de testes na mesma área e até projetos que já foram testados manualmente.

Além disso, deverá dar-se preferência a testes manuais quando é necessário retirar insights mais aprofundados e que estão mais dependentes do pensamento e da mente humana, algo que os testes automatizados não conseguem alcançar.

Preparar as equipas

Para preparar equipas capazes de implementar Test Automation deve haver uma aposta na formação e aquisição de conhecimentos. A atualização dos profissionais e o desenvolvimento das suas competências é essencial para dar resposta às exigências do mercado.

Nesse sentido, o curso Test Automation Fundamentals é o primeiro passo para que as equipas obtenham os conhecimentos necessários para iniciarem o seu percurso na área. Através da introdução do conceito de automação de testes, a formação guia os profissionais nos fundamentos desta prática e dota-os das ferramentas certas para planearem um projeto de automação de testes bem sucedido.

Por outro lado, para profissionais com experiência na área deverá apostar-se na certificação ISTQB Test Automation Engineer. Com este curso, os profissionais aprofundam os seus conhecimentos e adquirem as competências necessárias para guiar um processo de testes automatizados.

A área de Test Automation está a crescer, acrescentando valor ao trabalho entregue e modificando os processos de trabalho. Desse modo, as equipas responsáveis pelos processos de testes de software devem estar a par das práticas e ferramentas mais atualizadas, de forma a alcançar uma performance mais elevada e trazer melhores resultados à organização. As formações disponíveis nesta área são uma importante ferramenta neste sentido.

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Equipa

Sete ferramentas de produtividade para gestão remota

Há algumas ferramentas de produtividade que prestam um grande auxílio na transição para o trabalho remoto. Os desafios lançados pela distância podem ser colmatados por estas plataformas, que facilitam a organização de projetos, promovem a coordenação entre equipas e trazem bons resultados.

Ultrapassar desafios

A pandemia que surgiu em 2020 trouxe a necessidade de adotar o teletrabalho em grande parte das organizações. Mais do que exceção, o trabalho à distância e a gestão de equipas remotas são a regra e o paradigma a explorar e, portanto, há novos desafios a ultrapassar no dia a dia profissional em diversos campos:

  • adaptação de processos ao digital
  • comunicação entre os elementos da equipa
  • gestão de projetos
  • supervisão das tarefas
  • coordenação do trabalho entre equipas

Apesar do desafio lançado pela adaptação ao trabalho remoto, é possível beneficiar de uma série de ferramentas de produtividade para digitalização destes componentes do dia a dia profissional.

Há diferentes opções disponíveis para manter ótimos níveis de produtividade, alcançando ótimos resultados e melhorando a gestão de equipas remotas.

Ferramentas de produtividade

1. ClickUp

Disponível online e para diferentes dispositivos, o ClickUp permite manter sob supervisão diferentes projetos e tarefas num estilo ágil. Aqui, é possível criar diferentes projetos, definir datas de entrega, atribuir tarefas e contabilizar o tempo em cada uma.

As tarefas evoluem em modo kanban, atravessando diferentes fases, e as equipas podem inclusive adicionar documentos e manter um chat em cada tarefa. Há uma verdadeira cultura de colaboração online, sem necessidade de recorrer a várias plataformas, emails e programas.

Organização de projetos com o ClickUp

Além disto, o ClickUp permite ainda integrar diversas aplicações úteis na gestão de equipas. Seja na criação direta de tasks a partir de emails ou transferência de informações com Salesforce, há várias extensões disponíveis para colaborar na produtividade.

Ideal para: equipas de qualquer dimensão, trabalho assíncrono

2. Microsoft 365

Sabemos como é fácil perdermo-nos em versões de diferentes documentos, com atualizações que alteram constantemente e trocas infindáveis de comunicação para chegar a uma versão final.

A pensar numa colaboração mais ágil, as soluções Microsoft 365 acabam com essa troca incessante de documentos ao disponibilizar ferramentas de trabalho Office no meio online e ao oferecer ferramentas para facilitar a comunicação.

Através das aplicações disponíveis na conta de trabalho, os colaboradores podem criar, editar, comentar e atualizar documentos em tempo real. Para além disso, a conta integra ainda plataformas para video chamadas, agilizando o trabalho à distância.

Ideal para: colaboração em documentos, utilizadores de ambiente Microsoft

3. Slack

Se a comunicação no escritório vivia do contacto imediato e trocas ininterruptas, a adoção do modelo de trabalho remoto transforma o modo como as equipas comunicam. H´a inúmeros canais e opções para manter o contacto entre os colaboradores, mas é preciso ter em atenção que esse deve ser concentrado num só sítio.

Deste modo, a aplicação Slack assume-se como uma ótima solução para a comunicação transversal à organização. À semelhança de uma ferramenta de chat, aqui é possível criar diferentes canais digitais para cada equipa comunicar, grupos de trabalho abertos e ainda chats privados.

Para além disso, a possibilidade de partilhar documentos, fazer chamadas e até organizar tarefas transforma o Slack num local que concentra e organiza da melhor forma a comunicação entre equipas.

Ideal para: comunicação entre elementos da equipa e diferentes equipas na organização

4. Microsoft Project

A complexidade dos projetos é um desafio acrescido aos gestores no modelo remoto. Com a equipa a colaborar à distância, torna-se ainda mais importante fazer uma boa gestão do seu trabalho para garantir a superação de desafios e a entrega de bons resultados.

Neste sentido, o Microsoft Project é uma ferramenta de produtividade a explorar por todos os gestores de projeto que tenham como base de trabalho o ambiente Windows. Entre as características fundamentais para o sucesso dos projetos aqui geridos, a plataforma permite planear e gerir cronogramas, estabelecer recursos (de tempo, financeiros, humanos) e acompanhar a evolução das tarefas.

De modo a agilizar a adoção desta ferramenta, a formação dedicada ao Microsoft Project é a aposta ideal para que os gestores de projeto saibam como tirar o máximo partido da plataforma.

Ideal para: gestores de projeto de qualquer dimensão

5. Trello

Num estilo de gestão em kanban, esta ferramenta de produtividade assume-se como um ótimo ponto de partida para o mundo de trabalho no digital.

O Trello permite criar espaços de trabalho e tarefas com base em cartões e listas de “to-do’s“. As tarefas vão progredindo entre estágios até à sua conclusão, o que permite à equipa acompanhar a evolução dos projetos em tempo real.

Para além disto, há outras integrações e ferramentas mais complexas disponíveis para levar a gestão mais longe. Contabilizar o tempo investido, definir prioridades ou estabelecer métricas de produtividade são algumas das features disponíveis que contribuem para os bons resultados dos projetos.

Ideal para: projetos e tarefas pouco complexos, gestão individual ou pequenas equipas

6. Milanote

Direcionada para trabalhos criativos, a Milanote é a opção acertada. Seja para brainstorming, escrita criativa, criação de um produto ou elaboração de briefings criativos, esta ferramenta de “drag and drop” permite organizar um projeto criativo de A a Z.

Através de quadros e listas, esta ferramenta permite afixar ideias e referências gráficas, fazer upload de documentos e imagens, criar e gerir “to-do‘s”. Além disso, é uma plataforma online que permite a colaboração entre várias pessoas e edição em tempo real.

Assumindo-se como uma autêntica “parede digital criativa”, a Milanote permite organizar ideias, sugestões e tarefas de um projeto. Ao mesmo tempo, a equipa pode acompanhar o seu desenvolvimento, definir prazos e partilhar os resultados.

Ideal para: trabalhos criativos, desenvolvimento de ideias.

7. Canva

Canva é um software de design gráfico gratuito, fácil de usar e completamente online. Criado há mais de 10 anos, é uma das ferramentas do género mais populares hoje em dia.

Para além de design gráfico, a ferramenta tem vindo a atualizar-se a complementar serviços, e já oferece um sistema de agendamento de posts nas redes sociais, já incorpora IA na sua criação gráfica, com a geração de conteúdos text-to-image, a criação de QR codes, criação de mockups para apresentação de produtos, entre outros. Uma das ferramentas talvez mais úteis é a ferramenta de whiteboard, onde uma equipa poderá colaborar, fazer braintorming, definir estratégias ou desenhar um novo projeto.

Ideal para: apresentações originais, brainstorming

Num mundo ligado pelo digital e com equipas a trabalhar à distância, alcançar bons resultados e otimizar a gestão dos colaboradores pode ser facilitado com o uso de diferentes plataformas online.

O sucesso das equipas e a comunicação transversal são agilizados com as ferramentas de produtividade, que transformam o modo de trabalho e impulsionam a evolução da organização. No limite, estas plataformas vão transformar também o modelo de trabalho do futuro ao estender a sua aplicação ao trabalho presencial.

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Equipa

As partilhas das mães Olisipo em teletrabalho

O teletrabalho trouxe muitos desafios às mães e exigiu uma rápida e constante adaptação. Ainda assim, há boas aprendizagens que as mães da Olisipo retiram destes momentos atípicos e que, neste Dia da Mãe, partilham connosco.

“Passar mais tempo com o meu filho foi muito bom. O Lourenço começou a gatinhar na semana a seguir a termos começado o teletrabalho. No segundo confinamento, ele estava mais crescido, mais autónomo, e o nível de preocupação é muito inferior. Consegui perceber que ele tinha uma relação de amor-ódio com o gato e que não gosta de atividades que envolvam sujar as mãos, tipo ‘digitintas’ ou plasticina. A nível profissional, sempre fui muito exigente comigo própria e com todas as mudanças que aconteceram aceitei que sou humana e que neste momento tinha de me dar alguma flexibilidade. Estou mais paciente agora”.

Catarina Cruz, Business Unit Leader Aveiro/Porto


“O Tiago era muito pequenino no primeiro confinamento, acabava por estar ali no espaço dele sob supervisão só porque era bébé. Mas agora neste já começamos a notar mais diferenças. Mesmo com as suas dificuldades, que há, claro, há muitos momentos bons e pudemos por exemplo ver a evolução dele no gatinhar, começar a explorar a casa… Tem sido bom passar mais tempo com ele, porque mesmo ele estando na creche posso ir buscá-lo mais cedo do que se estivesse no escritório. Tinha de passar muito tempo no trânsito antes e isso agora não existe, há mais tempo livre. E como também temos o nosso quintal conseguimos brincar com ele ao ar livre e é ótimo para ele”.

Ângela Raposo, Talent Manager


“Foi um desafio gigante ao início, foi aprender como gerir uma equipa em teletrabalho e ter uma criança de 18 meses. Tivemos de coordenar as agendas aqui em casa com a dele, que é uma agenda completamente flexível. Mas houve muitas coisas boas, eu nunca tinha estado tanto tempo com o Gonçalo desde que ele tinha nascido, todos os dias há coisas novas e começamos agora a ver traços da personalidade dele. E agora tenho a vantagem enorme de ir buscá-lo a horas que me permitem ter ainda tempo para usufruir da companhia dele depois do trabalho. Há uma grande lição nesta situação toda que, com filhos, sentimos muito na pele: apreciar as pequenas coisas, as pequenas conquistas e liberdades que vamos recuperando”.

Paula Peixoto, HR Director


“Nós, pais, já tínhamos uma relação muito próxima com o Pedro. Mas claro que há pequenas coisas que se transformaram. Por exemplo, começou a ter outras tarefas domésticas porque tivemos de tratar mais da casa, estávamos confinados. Tem 19 anos, já é muito ‘senhor do seu nariz’, mas há pequenas coisas que depois descubro com ele, tudo ligado a tecnologia: mostra-me projetos do curso da universidade e sites de internet, fala das aulas online… Passamos mais tempo juntos agora em teletrabalho, fazemos mais refeições juntos, temos chamadas de vídeo com a família; algumas dinâmicas alteraram-se e tem sido bom”.

Sandra Joaquim, Learning Sales Manager


“Nós mudamos de casa, para uma moradia, pouco antes do segundo confinamento e agora posso passar mais tempo com o meu filho, brincarmos ao ar livre no jardim. Puxei muito pela criatividade, em todos os aspetos, o Tomás é um miúdo que puxa muito por nós. Não quer estar parado e tive de arranjar atividades além das da escola, e eu que pensei que não tinha jeito nenhum para essas coisas consegui fazer isso. Comecei a reparar na curiosidade dele pelos bichos, pelos insetos no campo, não tem medo nenhum. Como posso ir buscá-lo mais cedo à escola, conseguimos que ele aproveite esse tempo a brincar na rua, nem que seja meia hora”.

Mumtaz Meireles, Talent Acquisition


“Sinto que com estas mudanças que aconteceram a nível de não estar no escritório fizeram-me ganhar muito a nível pessoal e de qualidade de vida. Havia coisas que eu não conseguia fazer há anos e agora consigo ter mais tempo para ficar com o meu filho. Durante a semana, em vez de estar horas no trânsito, eu consigo tratar de coisas e já não ficam acumuladas para o fim de semana, então aproveito melhor com o Francisco esse tempo, depois. O que me marcou mais foi eu ser a segunda pessoa que o viu a começar a andar, porque eu estava em casa com ele em teletrabalho. Senti-me muito feliz”.

Andreia Agostinho, Learning Sales Manager


“Foi muito importante estabelecer melhores regras e rotinas. O facto de a escola ter continuado, mesmo em tele-escola, foi uma ajuda para criar essas rotinas e também para nós, pais, sermos mais assertivos connosco e com ele. Algo que notamos como evolução no Afonso foi que, embora já falasse bem, ele agora já constrói frases e está muito melhor em termos de estruturação do pensamento. E acho que ganhou outras competências por estar em casa connosco, foram coisas que fizemos aos poucos com ele e juntos. Sinto também que é muito bom conseguirmos passar mais tempo juntos; é ótimo eu conseguir ir buscar o meu filho mais cedo à escola, ou às 18h eu já estar em casa e ter mais tempo para ele”.

Filipa Costa, Talent Acquisition


“Eu tenho uma relação muito boa com as miúdas, o confinamento ainda nos veio aproximar mais. Elas são totalmente diferentes mas agora estão muito próximas, noto essa cumplicidade a crescer. Também fazemos muitos jogos, assim tipo cartas e tabuleiro, tivemos de nos reinventar. Então estabelecemos que, depois do jantar, há sempre um jogo para fazer. A mais nova já era muito organizada e agora noto que ela tem tudo muito bem definido na sua rotina, quase até demais; com a mais velha, é o oposto, mas tem uma alegria contagiante, está sempre bem disposta. Canta e dança e ri… e agora passar mais tempo, por conta do teletrabalho, com ela é impossível eu não me sentir também assim alegre e rir com ela”.

Carla Almeida, Financial Manager Olisipo Way

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Equipa Formação

Como otimizar a produtividade em teletrabalho?

A implementação de estratégias para trabalho remoto traz alguns desafios às equipas e gestores, sobretudo quando surgem questões sobre a produtividade. Neste âmbito, a estratégia que tem garantido melhores resultados é a aposta no desenvolvimento de hard skills e soft skills, em conjunto com soluções tecnológicas.

Formação para produtividade em teletrabalho

Com a implementação do trabalho remoto, surgem alguns desafios aos processos de trabalho e procedimentos nas tarefas. Líderes, gestores de equipa e colaboradores da organização sentem a urgência de se adaptar para alcançar bons resultados num novo paradigma.

A distância que separa fisicamente os profissionais traz uma preocupação com os bons resultados e há uma atenção acrescida à produtividade em home office. Mas mesmo trabalho remotamente é possível manter a boa performance e maximizar a produtividade em teletrabalho atráves de ferramentas e skills essenciais.

A formação e o desenvolvimento de competências devem estar no topo das prioridades, de forma a auxiliar as equipas na transição para o remoto e potenciar resultados. A aposta nessa atualização de hard skills e soft skills revela-se a chave para alcançar o sucesso, enquanto reforça a ligação entre empresa e colaboradores.

Mais de 90% dos profissionais revela que permanece mais tempo em organizações que apostam no seu desenvolvimento, o que mostra como as empresas devem valorizar a sua formação. Num panorama marcado por escassez de talento e desafios de adaptação à mudança, é essencial apostar em Learning&Development para a retenção de colaboradores.

Aprendizagem em duas frentes

A adoção do trabalho remoto levanta a necessidade de formar a equipa relativamente a novos processos e métodos de trabalho. Mas é também essencial apoiar competências comportamentais para promover a produtividade em teletrabalho.

Ferramentas técnicas

Há diversas ferramentas e métodos para organizar, acompanhar e gerir tarefas. Sem a presença física dos elementos da equipa, é necessário adaptar a forma de trabalho para otimizar os resultados. A tecnologia e meios digitais oferecem cada vez opções mais completas para auxiliar esse processo, como o Microsoft Office 365 e as suas aplicações para colaboração e produtividade.

Conhecidas pela público há muito tempo, as funcionalidades do Office permitem também conexão a outras aplicações da Microsoft para uma gestão em 360º. Através dessas é possível armazenar diferentes projetos e colaborar na criação de documentos, assim como facilitar a partilha de inputs e potenciar a comunicação entre equipas.

Competências comportamentais

A par da formação técnica, deve apostar-se na aquisição de competências comportamentais em toda a equipa. Desenvolver as soft skills dos profissionais na organização é determinante para que a transição para o trabalho remoto seja bem sucedida.

As mudanças constantes no mercado trazem alguma preocupação aos profissionais. Otimizar competências como a gestão de tempo e do stress ajuda a lidar com essa adaptação a novos cenários, enquanto team leaders são capacitados para uma melhor implementação e gestão de equipas remotas.

Na mudança de paradigma de trabalho, deve haver uma clara aposta na formação dos colaboradores para que a adaptação seja eficaz. A produtividade em teletrabalho é alcançada em larga medida pelo desenvolvimento de skills essenciais a este novo contexto, tanto a nível de competências técnicas como comportamentais.

Para além de alcançar melhores níveis de produção e resultados, a formação permite reter talento na organização. Num mercado de grande rotatividade e repleto de ofertas, o investimento feito no desenvolvimento dos colaboradores é um fator de diferenciação face à concorrência e reforça o seu compromisso com a empresa.

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Formação

Learning & Development: investir na formação para retenção de colaboradores

O mercado de trabalho mudou e há desafios que se colocam à retenção de colaboradores nas organizações. É preciso identificar oportunidades de crescimento e potenciar o desenvolvimento profissional, contribuindo para a permanência de talento na empresa e otimização de resultados.

Os resultados alcançados pela aposta em Learning&Development (L&D) nem sempre são visíveis de forma direta ou facilmente mensuráveis. Contudo, o impacto sobre a retenção dos colaboradores nos projetos através de formação é inegável.

O investimento feito no desenvolvimento dos colaboradores é um boost no sentido de evoluir as suas skills, promovendo a sua satisfação com a organização e contribuindo para ótimos resultados na empresa.

Formação para retenção de colaboradores

Vivemos grandes mudanças no mercado de trabalho. Desde o recrutamento à retenção de talentos, passando pelos desafios do trabalho remoto e afastamento das equipas, as transformações são muitas.

A escassez de talento na área das TI traz uma panóplia de ofertas atrativas dos concorrentes no mercado, contribuindo para uma maior rotatividade de profissionais nas organizações. A retenção de colaboradores nesta área assume-se como um verdadeiro desafio para as empresas, que devem explorar estratégias e ferramentas para promover essa permanência.

Uma dessas estratégias passa por investir na formação dos colaboradores, contribuindo para a sua evolução e apresentação de ótimos resultados. A área de L&D está intrinsecamente relacionada tanto com o sucesso das equipas como com a retenção de talento.

Um estudo do LinkedIn refere que mais de 90% dos profissionais permanece mais tempo nos projetos quando a empresa investe na sua formação. O desenvolvimento profissional é a chave para qualificar colaboradores, promover bons resultados e trabalhar a sua permanência de longo prazo na empresa.

Através do aprofundamento e da atualização de conhecimentos, os profissionais veem as suas skills valorizadas e a sua competência reforçadas. Este investimento no desenvolvimento profissional é um fator de grande diferenciação face à concorrência, contribuindo para a retenção de colaboradores.

Otimização de recursos e melhoria de resultados

Apostar em L&D é uma forma de criar, dentro da organização, equipas com as skills necessárias para responder às exigências do mercado. Com formação à medida é possível colmatar as lacunas de conhecimentos essenciais ao progresso e a ótimos resultados.

Ao identificar as lacunas de conhecimento face ao objetivo a alcançar, o parceiro de formação pode sugerir as ações de formação mais acertadas para responder aos conhecimentos em falta.

Os recursos de tempo, humanos e financeiros da organização são assim rentabilizados, já que a formação é desenhada à medida dos colaboradores. Em estreita ligação, a área de L&D e o parceiro de formação desenvolvem um plano específico, de acordo com as necessidades da equipa e tendo em conta as suas restrições.

Por consequência, colaboradores dotados das mais recentes ferramentas de trabalho e com conhecimentos atualizados trazem um crescimento ótimo aos resultados da empresa.

A aposta na formação e no desenvolvimento profissional deverá ser parte da estratégia de longo prazo das organizações. A retenção de colaboradores, a produtividade e os bons resultados são potenciados precisamente pelo investimento em L&D, contribuindo para o sucesso da organização e dos seus talentos.

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Equipa Formação

Como melhorar a comunicação em tempos de pandemia?

Os moldes de trabalho entre equipas mudou repentinamente com a pandemia em 2020. Há vários desafios e é possível melhorar a comunicação para ótimos resultados, tirando partido das ferramentas disponíveis também no contexto digital.

Melhorar a comunicação remota

O contexto em que vivemos coloca desafios extra a todas as organizações. Há várias condicionantes à comunicação efetiva e clara entre equipas, clientes e colaboradores.

A comunicação remota ganha uma relevância acrescida quando pensamos nas diversas formas pelas quais passamos a comunicar. Mensagens escritas, cadeias de emails, video conferências ou webinars, são alguns dos exemplos que passamos a explorar com frequência e outra atenção.

Para líderes e chefias é essencial garantir que a informação passa de forma eficaz mesmo à distância. Nesta nova dinâmica, as ferramentas digitais ganham destaque e há alguns conselhos basilares para manter uma comunicação remota fluída, relevante e eficiente.

1. Preparação é chave

Para evitar falhas numa comunicação, é essencial haver uma preparação prévia. Quando se organizam videocalls devem testar-se as plataformas a usar, garantir que a ligação à rede não tem falhas e que os materiais estão todos à disposição, assim como assegurar que o espaço e background são adequados e silenciosos.

Seja para uma apresentação, uma reunião comercial ou um follow up com a equipa gerida remotamente, tenha em atenção estes detalhes para que tudo decorra sem sobressaltos.

2. Escutar ativamente

A distância traz alguns desafios à atenção dos interlocutores, já que estamos mais suscetíveis a pequenas distrações e sem intenção podemos parecer “ausentes”.

Para evitar estes problemas e melhorar a comunicação, devemos manter uma escuta ativa e olhar para a câmara no momento em que falamos para simular os “olhos nos olhos” de um encontro presencial.

3. Trabalhar a comunicação escrita

Para muitos profissionais, o trabalho remoto trouxe desafios acrescidos pelo uso exponencial que a comunicação escrita ganhou. Assim, torna-se relevante apostar no desenvolvimento da escrita em ambiente profissional, explorando técnicas e vocabulário que permitem passar a mensagem de forma clara e assertiva.

4. Confiança e assertividade

Trabalhar a postura e a expressão oral são essenciais para melhorar a comunicação à distância. Se em ambiente presencial já era notória a necessidade de mostrar confiança e assertividade na comunicação, remotamente estas skills ganham maior destaque.

Em qualquer cargo hierárquico é relevante dominar estes aspetos para uma comunicação eficaz.

Deve adotar uma postura e um nível de formalidade conforme o ambiente em que discursa. Também será importante trabalhar o seu discurso para que seja mais claro, assertivo e direto. Por fim, dê atenção à sua inteligência emocional e adapte-se ao público.

5. Storytelling como ferramenta

Se ainda não explorou o storytelling como ferramenta para as suas comunicações, este é o momento ideal. A arte de saber contar histórias tem o poder de conectar públicos pelo potencial de identificação, transformação e aprendizagem que traz aos interlocutores.

O storytelling pode ser muito relevante para conectar as equipas remotas, concretizar uma relação comercial à distância e aumentar o potencial persuasivo de qualquer comunicação.

Formação é essencial

Para alcançar todo o potencial de comunicação à distância, deve apostar-se na formação pessoal e das equipas. Confiar num parceiro de formação dedicado permite-lhe que haja uma clara identificação dos pontos fulcrais a trabalhar, potenciando a aprendizagem. Na Olisipo, trabalhamos precisamente no sentido de desenvolver essa formação à medida.

Através dessa identificação, é possível desenhar um plano de formação à medida das necessidades da equipa. Por um lado isto permite adereçar de forma eficaz as falhas a colmatar. Por outro, há uma melhor gestão de recursos de tempo, financeiros e humanos, uma vez que as formações propostas são as mais acertadas.

Com o investimento na formação das skills identificadas, as equipas evoluem e mostram melhores resultados, contribuindo para o crescimento da organização como um todo perante o mercado e clientes.