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Formação

Testes de Software são custo ou investimento?

A área de Testes de Software e QA tem ganho destaque nos últimos anos. Contudo, ainda há muitas organizações que não fazem investimento em Testes por não perceberem o valor real que trazem, enfrentando consequências graves que se podem evitar.

Na realidade, a área de Testes engloba tarefas que se estendem além da avaliação de código e da programação efetuada. A crescente utilização de software para responder às exigências tecnológicas no mercado trazem maior destaque às equipas de Testes e QA, essenciais para assegurar a qualidade do resultado final e para evitar graves perdas para a organização.

Perdas incontornáveis

Com o aumento exponencial de software e a digitalização de serviços e produtos, há processos que necessitam obrigatoriamente de maior atenção e investimento. Ignorar áreas fulcrais no desenvolvimento de software acarreta grandes riscos para qualquer organização. Entre esses, contamos:

  • altos custos para resolução
  • insatisfação do cliente e do utilizador final do software
  • perda de confiança por parte dos clientes
  • quebra de resultados
  • prejuízo no volume de negócios
  • em casos mais graves, possíveis ferimentos e mortes

Por um lado, o produto não está no ponto que a organização idealizou e não corresponderá ao que pretende. Por outro, o cliente irá detetar problemas e comprometer assim o negócio e a operação da empresa.

Comprometer a qualidade do software apresentado põe em causa a satisfação com o resultado apresentado, assim como a relação de negócios estabelecida que se quebra pela falta de confiança.

Para além disto, a resolução dos defeitos e falhas detetados terá um custo bastante superior em comparação ao investimento inicial em Testes de Software. Lançar o produto sem o testar acarreta um grande risco de grandes custos a nível de recursos financeiros, humanos e de tempo, que podem ser evitados apostando em QA.

Investir em Testes de Software

Valorizar a realização de testes é apostar na garantia de qualidade do produto que depois será lançado. Ao olhar para os Testes como uma fase essencial desde o início do ciclo de vida de desenvolvimento de um produto, há um maior controlo e resolução de defeitos que no futuro podem custar caro à organização.

Se o produto entregue está de acordo com as expetativas do cliente e apresenta elevada qualidade, então naturalmente há maior confiança da sua parte no trabalho da organização. Essa satisfação fará com que a popularidade do serviço prestado cresça, aumentando as hipóteses de conquistar novos clientes.

Uma das melhores formas de alcançar estes resultados é apostar nos profissionais e nas equipas responsáveis pelos Testes de Software. Hoje, um profissional da área de QA faz mais do que detetar bugs, contribuindo ativamente para a qualidade dos resultados, nas diversas etapas de desenvolvimento e processos.

Para garantir que as equipas estão capacitadas para dar resposta às exigências dos clientes e do mercado, há que investir na sua formação a par das tendências e ferramentas atualizadas.

Trabalhar de perto com um parceiro de formação permite assegurar que as necessidades formativas são colmatadas, como fazemos na Olisipo em conjunto com a SQS Portugal, referência na área de QA com os profissionais e formadores mais qualificados do mercado. Através da identificação de conhecimentos a desenvolver, é possível dar resposta adequada e à medida de cada equipa.

Através da evolução nos conhecimentos, ferramentas e técnicas, os colaboradores são dotados das competências essenciais a uma boa performance em Testes de Software.

Assim, conclui-se que os Testes são uma das formas mais eficazes de contribuir para o sucesso de um software e de toda a operação. Apostar nesta área é um investimento de grande relevância e que merece a atenção das organizações.

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Inovação

Tendências aceleradas pela Tecnologia em 2021

O panorama da tecnologia em 2021 vive cada vez uma maior aceleração. Além das tendências que já se verificavam nesse ritmo frenético de inovação, estão a surgir várias oportunidades potenciadas pelo desenvolvimento tecnológico durante a pandemia de Covid-19.

O contexto pandémico que vimos surgir em 2020 colocou grandes restrições às formas de trabalho, de consumo, de lazer e de prestação de serviços que conhecíamos. As oportunidades digitais viveram grande expansão por se afigurarem como a única solução aos desafios criados.

Por sua vez, este rápido crescimento tecnológico acelerou outras tendências que continuaremos a ver crescer em 2021.

Novas ferramentas de trabalho

Segundo Tocha, Product Developer e Early Stage Investor da Olisipo Way, “a necessidade de fazermos o nosso trabalho à distância está a abrir caminho a uma nova forma de trabalhar”. As opções criadas pelo digital vêm transformar o modo como se trabalha, como se comunica e organizam tarefas e como a equipa produz em conjunto e “essa é claramente a tendência mais forte e clara para 2021”.

Nunca foi tão evidente a necessidade de inovação das organizações, que devem refletir sobre as suas formas de trabalho e como as potenciar. As ferramentas digitais mostram como há uma grande percentagem de trabalhos ligado a tecnologia que podem ser feitos de forma remota, fora de um escritório tradicional. “Isso significa desenvolvermos novos softwares e ferramentas para gerir equipas e projectos à distância”, diz Tocha.

Apesar de existir forma de transpor processos e métodos do presencial para o remoto, o objetivo deverá passar por rever esses procedimentos e transformá-los em algo mais eficaz. O novo mundo digital permite precisamente reinventar o que está obsoleto, melhorando resultados num regime remoto ou presencial.

Esta transformação abre ainda um espaço de negócio potencial no mercado, à medida que é preciso novas soluções. Como defende Tocha, “2021 é o ano para começar novas empresas e produtos, e a implementar essas novas ferramentas para que em 2023 consigam ter um impacto real na sociedade”.

Novos estilos de vida

À semelhança das formas de trabalho, muitos aspetos nos estilos de vida vão sofrer transformações. “Vamos também procurar outros serviços que se adaptem à nossa nova forma de viver, desde entretenimento a viagens, às compras até ao dia-a-dia”.

Os consumidores fazem novas exigências e as organizações e marcas deverão trazer resposta rapidamente.

As condições atuais, os desafios impostos pela pandemia e as necessidades que daí emergem são bastante diferentes do que se observava há poucos anos e aí há um grande potencial de mercado. Por exemplo, Tocha diz que ainda este ano “quando o vírus deixar, gostaria de passar 2 semanas num alojamento simples no Alentejo a trabalhar remotamente com a minha mulher enquanto os nossos filhos frequentam um ‘retiro’ onde possam em vez de estar apenas de férias aprender novas skills ligadas à natureza”.

Êxodo urbano e transformação rural

Em estreita ligação com a transformação de estilos de vida, vamos assistir à revitalização de zonas rurais e interiores. Com o desenvolvimento da tecnologia apropriada ao trabalho remoto, surgirá a hipótese de sair das cidades – até aqui, locais quase exclusivos para a grande maioria do mercado de trabalho.

Bastará que se preencham as necessidades tecnológicas essenciais à comunicação e trabalho remoto para se trabalhar e produzir noutros ambientes. Desta forma vamos assistir ao proliferar de “novos estilos de vida, novas formas de trabalhar e também novas formas de viver”.

Áreas rurais que até aqui sofriam com desertificação vão ver chegar maior número de população, que procurará outras vantagens que não encontra nas cidades. Será necessário garantir uma série de infraestruturas nestes novos locais de trabalho remoto, o que, por sua vez, irá trazer novos desenvolvimentos em diversos aspetos e setores.

Maior personalização da oferta

A tecnologia abre uma série de novas opções de criação, transformação e personalização de experiências. Cada vez mais “as pessoas querem sentir que os produtos e as marcas respondem diretamente às suas necessidades como ser humano e não que nos encaixem em produtos genéricos de mass market”.

Os consumidores estão mais exigentes e as marcas devem estar atentas a isso mesmo, utilizando opções assentes em tecnologia para desenvolver algo à medida. As respostas e a oferta no mercado deverão ter em conta a singularidade de cada consumidor, para captar de forma mais eficaz a sua atenção e interesse.

É preciso desenvolver estratégias e utilizar ferramentas que permitam conhecer os consumidores de forma mais detalhada. Só assim se torna possível desenvolver produtos que correspondam às suas necessidades e expetativas, de forma personalizada.

Dados, dados, dados

Na perspetiva da personalização da oferta, surgirá de forma mais acentuada a relevância dos dados. Tocha diz que apesar de não serem uma nova tendência, estão a ser potenciados com a inovação tecnológica a que temos assistido.

Há uma necessidade cada vez maior de recolher o máximo de dados e detalhes possíveis sobre os consumidores. Com estas informações vai ser possível que marcas e empresas criem ofertas de forma mais certeira para o seu target. Além disso, obtendo com antecedência os dados essenciais, consegue testar-se desde logo a relevância e hipóteses de sucesso do produto.

“Trabalhar em cima de dados vai-nos permitir melhorar todas as facetas das nossas vidas. Desde melhores produtos e serviços a melhor educação, trabalho, saúde”. A oferta e as soluções disponíveis caminham para se tornarem mais precisas e relevantes, já que terão em conta informações precisas sobre os consumidores reveladas a partir da análise e do cruzamento de uma série de dados.

Crescimento de negócios de nicho

A era da generalização parece estar a terminar, ou pelo menos a perder contra as ofertas personalizadas. Nesta linha, veremos desenvolver-se de forma muito rápida negócios de nicho, que se focam num produto muito específico para um público muito específico – e daí advém o seu sucesso.

Há inúmeras ferramentas, muitas delas gratuitas, que permitem neste momento que qualquer pessoa crie o seu negócio de Nicho, como nos diz Tocha. A aceleração da tecnologia virá permitir “criar negócios simples, muitas vezes geridos por 1 ou 2 pessoas, que conseguem almejar chegar aos seus clientes a nível global, clientes esses que serão cada vez mais de nicho”.

O foco não estará na expansão a clientes com diversos interesses, mas antes no desenvolvimento de um só produto, de forma aprofundada, certeira e de alta qualidade. Estes produtos de nicho vão interessar a clientes muito específicos, que procuram ofertas num mercado especializado e até exclusivo, reduzindo a dispersão de recursos e oferta em diversas direções.

Sem necessidade de espaço físico porque o digital e o remoto vivem um desenvolvimento suficiente para suportar os processos de venda, nascerá a hipótese de criar e expandir um negócio sem despesas maiores. Segundo as previsões de Tocha, “vamos assistir a uma explosão deste tipo de pequenos negócios online que faturam 3k, 5k, 10k mês e com custos baixíssimos para os seus fundadores, permitindo-lhes viver apenas desses negócios”.

eSports a crescer

Mesmo antes da pandemia, previa-se que 2020 fosse um ano de grande boom para a modalidade jogos online, e assim foi. O ano 2021 não será diferente e continuará a registar-se um grande desenvolvimento nesta área.

Por um lado, as principais marcas de hardware dedicadas a jogos estão a apostar largamente na qualidade das consolas. Por outro, a atenção dada a aspetos técnicos e de grafismo será também melhorada com o desenvolvimento tecnológico verificado.

Há mais jogadores a aderir à modalidade e crescem também as horas de jogo, exigindo mais aos fabricantes e às marcas. A par disso e de forma a acompanhar este crescimento, assistimos à criação ou desenvolvimento de redes sociais, plataformas e canais dedicados essencialmente aos eSports.

É o caso da Twitch ou do Discord, plataformas de comunicação e stream que viram um crescimento exponencial no último ano graças aos eSports. Atrave´s destas, gamers e amigos fazem jogos em direto e interagem live com o seu público. Em simultâneo, criam-se fóruns e canais de chat para diversos temas à volta dos jogos, dicas essenciais, tendências e notícias e dinamização de uma série de atividades.

A relevância do Discord é tanta que correm rumores que a Microsoft se prepara para, em 2021, fazer uma proposta milionária para a sua aquisição. Além da atração do público e das possibilidades de chegar a outras audiências, há um grande potencial para desenvolver as tecnologias Microsoft e conquistar espaço no mercado:

  • irá operar nos serviços de cloud Azure, da Microsoft, e aumentar as suas vendas de forma exponencial;
  • poderá concretizar a integração na consola X-box, que a Microsoft já potencia com o X-box Game Pass;
  • ganhará espaço no mercado de eSports e gaming e assumir uma posição forte contra as concorrentes como a PlaySation.

Moda digitalizada

As restrições à presença física em lojas tem trazido grandes desafios à indústria da moda e retalhistas. A pensar na experiência à distância, algumas marcas já estão a desenvolver opções alicerçadas no digital.

The Fabricant, Farfetch, Gucci são algumas das marcas a liderar esta digitalização. Em 2021, veremos crescer uma panóplia de inovações e também a generalização destas a outras marcas.

Florescimento da Green Tech

Se 2020 foi o ano de lutar contra o coronavírus a nível mundial, 2021 será o ano de lutar pelo ambiente no planeta. A pandemia veio despoletar uma série de boas ações a favor do clima, tanto a nível individual como legal, político e tecnológico.

Prevê-se que as tecnologias vão ter um papel de grande relevo no contributo neste campo. Além de potenciarem soluções efetivas para o setor das energias alternativas, irão influenciar também o comportamento de consumidores e produtores.

Um estudo do World Economic Forum destaca mesmo como as tecnologias digitais vão permitir reduzir as emissões de carbono em 15% a começar já este ano! Por exemplo, só o uso de Inteligência Artificial numa série de locais e serviços vai influenciar positivamente esse corte, já que contribuirá para que:

  • o consumo energético de Data Centers seja mais eficiente;
  • a previsão de produção de energias renováveis seja mais rigorosa;
  • as cidades sejam mais “inteligentes” com a otimização de transportes e de aparelhos para o estudo da qualidade do ar;

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Formação

Investir em Testes para garantir a qualidade de software

Cada vez mais é essencial garantir a qualidade de software antes de lançar um produto no mercado. Investir na área de Quality Assurance é essencial para alcançar esse objetivo, potenciando os bons resultados.

A área de QA

Com o crescimento da era mobile e da literacia dos utilizadores nos meios digitais, a área de Quality Assurance (QA) viu um desenvolvimento exponencial. Hoje em dia, assume-se como essencial para o sucesso de qualquer produto ou serviço.

Em QA pretende garantir-se o funcionamento correto dos softwares antes de os lançar no mercado, utilizando para isso vários processos onde os testes são fundamentais. Através destes, sejam eles manuais ou automatizados, é possível testar comportamentos do produto, verificar potenciais defeitos e dificuldades e resolver com agilidade e rapidez.

Quanto mais rápido se testa, mais depressa se detetam defeitos e falhas e se resolvem, permitindo uma gestão eficaz de recursos financeiros, humanos e de tempo. É possível realizar diferentes tipos de testes nas várias fases de desenvolvimento do software, de forma a assegurar a sua qualidade em todas as etapas e no resultado final.

Três dos elementos fundamentais que devem entrar nos testes de software prendem-se com:

  • Confiança: o sistema é resistente a falhas durante a execução, isto é, não entra em loop, não interrompe a execução por falta de recursos, nem apresenta outros problemas.
  • Funcionalidade: o sistema comporta-se conforme o esperado e definido nos requisitos.
  • Eficiência de desempenho: o sistema tem um tempo de resposta adequado e aceitável, mesmo quando submetido a um volume de processamento próximo de situações reais ou de pico?

Pelo facto de a área de testes seguir metodologias ágeis, tanto nos processos como na forma de trabalho dos seus profissionais, há maior capacidade de adaptação e correção sempre que necessário. No final, o objetivo mantém-se: assegurar a qualidade do software em questão.

A relevância dos testes

Falhas no produto lançado não passam incólumes para o utilizador, que exige qualidade e de imediato denuncia logo que esta esteja em falta. Quando há defeitos no que se apresenta põe-se em jogo a imagem e credibilidade da empresa, a satisfação do cliente e futuras oportunidades de negócio.

Num momento inicial, o investimento em QA pode parecer elevado mas colmata desde logo defeitos e falhas que podem custar a perda de clientes, potenciais negócios e outros recursos. A melhor estratégia passa por instaurar os processos de testes ao software em desenvolvimento desde a sua fase inicial.

Pela relevância que representa no resultado global para a empresa, é importante garantir que as equipas da empresa dedicadas à área de testes estão a par das tendências, ferramentas e conhecimentos mais atuais. Assim, é essencial identificar um bom parceiro de formação a quem confiar esta aprendizagem, como fazemos na Olisipo em parceria com a SQS Portugal, uma referência na área de QA.

Através da identificação das necessidades formativas dos profissionais e tendo em conta os objetivos da organização, na Olisipo trabalhamos no sentido de definir as melhores opções formativas e planos de desenvolvimento de carreira para as equipas dos nossos clientes. Com formação à medida, damos uma resposta mais precisa e que melhor satisfaz os requisitos para ótimos resultados.

Aposte na área de testes e QA para melhorar os seus produtos e serviços. Identificar defeitos e falhas rapidamente permite uma correção mais imediata, entregando resultados também de forma célere e lançando o produto que corresponde às expectativas tendo simultaneamente menor probabilidade de existência de defeitos.

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Formação RH

Como ultrapassar a crise de talento nas TI

O contexto desafiante de 2020 deixou os profissionais relutantes em abraçar novos desafios, o que acentuou a crise de talento nas TI. Através de formação à medida é possível colmatar essas lacunas, requalificando colaboradores e apostando em novos conhecimentos para as equipas da organização.

Equipas Especializadas

Construir dentro da estrutura da organização equipas capazes e dotadas nas mais recentes tecnologias é uma forma de dar resposta às necessidades do mercado, colmatando a falta de talentos em TI.

Longe vão os tempos em que bastava aos profissionais ter conhecimentos genéricos sobre áreas tecnológicas. Mais que nunca, é essencial desenvolver equipas especializadas em cada âmbito de atuação, aprofundando ao máximo os conhecimentos necessários para os melhores resultados.

É preciso observar as tendências no mercado, atender às exigências dos clientes e consumidores e apostar na formação especializadas dos consultores, respondendo às necessidades formativas das equipas.

Potenciar a formação à medida

Esse trabalho de levantamento de requisitos pode ser complexo e por isso contar com Olisipo é o passo acertado para desenvolver equipas, a nível técnico e comportamental. Somos especialistas em identificar as necessidades formativas dos clientes, propondo planos de formação à medida das exigências do mercado em que operam.

Trabalhando de perto com as equipas e o cliente, fazemos o levantamento das suas necessidades formativas e garantimos uma otimização de orçamentos para retirar o melhor valor para a organização. Através da identificação das áreas de conhecimento a trabalhar, sem desvalorizar as competências que a equipa já demonstra, contribuímos para colmatar a escassez de profissionais e potenciar resultados.

Em 2021 mantemos o compromisso com as carreiras das suas equipas, garantindo as formações de maior relevância para os seus talentos e contribuindo para o alanvancar dos seus negócios.

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Formação RH

Competências a desenvolver em 2021

Com a aproximação do novo ano, surge o momento de estudar as competências a desenvolver profissionalmente. Saiba quais são as soft skills a apostar no próximo ano, valorize a aprendizagem das suas equipas e faça evoluir as suas carreiras com os percursos customizados da Olisipo.

Reinvenção com o Live Training

Antes de avançarmos, é preciso recordar como a aposta na formação remota ganhou um boost pelo contexto pandémico. De opção pouco dinamizada para única solução possível em plena pandemia, as ferramentas e plataformas de formação remota desenvolveram-se largamente. Na Olisipo, demos especial ênfase ao Live Training, uma metodologia de formação online em tempo real, com inúmeras vantagens para os formandos.

O desafio foi ultrapassado com sucesso. Adaptaram-se cursos, recursos, formandos e formadores e o resultado é visível: excelente feedback por parte dos participantes, que puderam assim continuar o seu percurso formativo e desenvolvimento profissional.

Para 2021 a Olisipo irá continuar a apostar no desenvolvimento das suas formações em Live Training, mantendo o compromisso com os conhecimentos e as carreiras de todos os profissionais que nos escolhem.

Competências em destaque

O ano de 2020 prova-nos que, além das competências técnicas, é de extrema importância desenvolver soft skills. As competências comportamentais são fundamentais para a evolução na carreira de qualquer profissional. Cada vez, estas características intrínsecas dos elementos das equipas devem ser valorizadas e trabalhadas, conjugando-as para um crescimento alinhado.

As competências mais valorizadas para 2021 são aquelas que 2020 exigiu, quase de repente, de todos os profissionais. A capacidade de adaptação e de inovação, o espírito de resiliência, a boa comunicação e trabalho em equipa são algumas das soft skills em destaque.

Pensamento estratégico

É possível trabalharmos o pensamento orientado de forma estratégica? Sim, e é fundamental treinar esta competência para a gestão de trabalho em equipa.

O Design Thinking é um dos cursos que promove precisamente esse pensamento. Com esta abordagem, trata-se de pensar em resolução de problemas de forma coletiva e em colaboração, aproveitando os backgrounds diferentes de todos os formandos para encontrar uma solução.

Todos colaboram para o resultado final, uma solução conjunta, promovendo o espírito de equipa e a orientação para os mesmos objetivos, beneficiando a equipa e a organização.

Adaptação e resiliência

O contexto pandémico expôs medos e angústias para todos os setores, desafiando os profissionais ao transformar o seu dia a dia. A capacidade de adaptação e o espírito de resiliência são chave nestes momentos, sendo necessário entender como gerir emoções e tirar partido dessas mudanças para evoluir.

Liderança

A interação entre elementos de uma equipa foi desafiada com as mudanças em 2020. Cada team leader passou a fazer a gestão das suas pessoas à distância, acompanhando de uma forma diferente os processos e resultados. Mais que nunca, é importante desenvolver uma liderança atenta, com capacidade de motivar a equipa em todos os desafios.

Comunicação

Conseguir comunicar com clareza e assertividade é fundamental para todos os profissionais. A comunicação interpessoal é um elemento essencial no trabalho em equipa, garantindo a compreensão mútua, a clareza da mensagem transmitida, o alinhar de todos para um objetivo ou missão em comum.

Saber transmitir uma mensagem de forma clara, manter uma atitude confiante e desenvolver a escuta ativa são características muito valorizadas.

Gestão do tempo

Os níveis de produtividade foram transformados com a adaptação ao trabalho remoto. Desenvolver competências ao nível de gestão de tempo, de stress e de produção é essencial para obter bons resultados e, até, potenciar as novas ferramentas ao dispor dos profissionais.

Na Olisipo damos resposta às necessidades formativas técnicas e comportamentais de todos os profissionais, desenhando em conjunto um plano de formação à medida para as necessidades de cada equipa. Entre em 2021 com as ferramentas e formações certas para potenciar as competências mais valiosas na sua organização.

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Formação

Tendências para Software Testing em 2021

A aceleração tecnológica em 2020 é, sem sombra de dúvida, potenciada em larga medida pelo digital. À semelhança de outras áreas, também as tendências para o Software Testing são impactadas no próximo ano para garantir resposta às exigências de utilizadores e mercado.

Rapidez, agilidade e segurança são as grandes preocupações que, com o desenvolvimento de soluções digitais, vão marcar o panorama de QA em 2021.

Automação

Já não é suficiente utilizar os testes manuais para corresponder às exigências no desenvolvimento de software. Recorrendo a processos de automação para testes e desenvolvimento, consegue acelerar-se os ciclos de testes. Assim, é também possível entregar resultados mais rapidamente e escalar os testes a outro nível.

Ao mesmo tempo, a automação permite reduzir os erros de desenvolvimento pelo facto de utilizar scripts e ferramentas mais fidedignos do que em testes manuais.

Inteligência Artificial

Em complemento à automação de testes, prevê-se um desenvolvimento de IA na área de software testing. O grande objetivo para esta aposta é garantir a máxima eficácia de uma aplicação ou produto.

Reduzindo a intervenção humana, reduz-se também o erro e a probabilidade de falhas. Potenciar a precisão e rigor para a transformação digital é essencial para o sucesso dos produtos.

User Testing

Esta forma de testes tem vindo a ganhar destaque e popularidade nos últimos anos.

Para garantir a usabilidade das aplicações, websites, aplicações móveis e serviços, pede-se aos próprios utilizadores que façam testes. Assim, ocupam o lugar dos testers para se entender se o interface e as funções dos produtos não sofrem problemas.

Com este método, os users são chamados a testar vários cenários e casos, dando feedback para resolução potencial de bugs. Ao mesmo tempo, esses insights são altamente úteis para se perceber se o produto é bem recebido pelo público geral.

Ciber Segurança

Com a presença crescente de utilizadores no meio digital e online, surgem cada vez mais riscos e ciber ataques. Neste panorama, os testes de segurança tornam-se preciosos para qualquer organização, produto ou serviço.

Garantir que o utilizador está protegido contra esses ataques é uma necessidade de grande importância. Sabendo que os riscos e ameaças podem surgir sob qualquer formato e em qualquer momento, é essencial instaurar boas práticas de segurança, começando por utilizar os testes a favor disso mesmo.

QAOps

O papel de um tester não está limitado aos testes. Os profissionais da área estão envolvidos em todos os aspetos do desenvolvimento de software. Assim, instaurar práticas de QAOps permite reunir developers, testers e equipas de operação para entregar o melhor resultado possível.

Ao mesmo tempo, também a prática de DevOps vai receber um boost. Integrar equipas de Desenvolvimento e Operações traz várias vantagens, entre as quais se destaca a rapidez na entrega de resultados e o feedback eficaz para melhorias

Com o aumento de organizações a apostar em DevOps e nesta cultura de colaboração entre equipas, prevê-se que a integração de QAOps seja também uma tendência em 2021.

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Formação

O valor da automação de Testes

Estamos a evoluir para um mundo cada vez mais acelerado e automatizado, reduzindo o peso de algumas tarefas e a probabilidade de erro humano. A qualidade dos resultados entregues não deve ser sacrificada neste ritmo e, por isso, a automação de testes e qualidade ganha maior relevância.

Independentemente da dimensão de uma empresa, a fase de testes é essencial no desenvolvimento de qualquer software. Nesse sentido, a forma como eles são realizados terá também impacto na qualidade do produto final e é aqui que automação de testes mostra os seus benefícios face aos testes manuais, pois permite testar de forma mais rápida e lançar o produto para o mercado, sem comprometer a sua qualidade.

Vantagens da automação

1. Feedback rápido

O processo de automação dos testes torna os ciclos de feedback mais curtos, identificando rapidamente potenciais falhas e corrigindo-as. Com ciclos de feedback mais curtos também a validação se torna mais rápida. Ao mesmo tempo melhora a comunicação entre equipas que necessitam da informação, como developers, designers e product owners, que podem consultar os logs e ter acesso à informação rapidamente.

2. Resultados imediatos

A rápida implementação da automação de testes permite também poupar tempo em sistemas complexos. Com o acelerar dos testes é possível realizá-los de forma repetida, entregando resultados mais rápido e cada vez com menos esforço.

3. Menos despesas

Uma vez que acelera a entrega dos resultados, a automação de testes permite poupar tempo e também reduz o investimento financeiro da organização. A qualidade do trabalho aumenta, reduzindo por sua vez a necessidade de correção após lançamento no mercado. No seu todo, a automação diminui os custos do projeto.

4. Maior eficácia

A fase de testes ocupa uma grande parte do ciclo de desenvolvimento. Assim, qualquer melhoria que se faça no sentido da eficiência pode ter um enorme impacto no tempo de criação do projeto. Ainda que a configuração inicial do processo exija tempo, a automação vai compensar de forma significativa o tempo dispensado em testes.

5. Abrangência alargada

Com a automação é possível realizar um maior número de testes relativos a uma aplicação. Deste modo consegue-se maior abrangência, ao contrário de um processo manual que implicaria uma equipa enorme e com grandes limitações de tempo. O alcance superior da automação de testes possibilita testar mais features e melhorar a qualidade.

6. Reutilização dos testes

Graças à natureza repetitiva dos casos de teste na automação, os developers têm a oportunidade de avaliar também a reação do programa – e não apenas a sua configuração inicial. Os casos de teste automatizados são reutilizáveis e, por isso, podem ser aplicados em diferentes abordagens.

7. Deteção antecipada de erros

Uma vez que o ciclo de feedback é mais rápido, também a deteção de potenciais erros e falhas é antecipada e simplificada para as equipas de testes. Desta forma é possível aumentar a velocidade de desenvolvimento sem comprometer a qualidade. Quanto mais cedo se identificar um erro, menos custos estão envolvidos na sua resolução.

8. Rigor nos testes

Em testes realizados manualmente, devemos contar com as diferentes abordagens que os responsáveis têm dependendo da sua área e conhecimento. Com o desenvolvimento da automação de testes é garantida a mesma abordagem em todas as áreas, assegurando a melhor qualidade possível.

9. Lançamento rápido no mercado

Com recurso à automação de testes é possível reduzir ainda o tempo de lançamento do produto no mercado, recorrendo à execução constante de casos de teste. Ao reduzir o tempo de testes, também se acelera o tempo para entrega e lançamento do resultado no mercado.

10. Segurança da informação

A eficácia dos testes dependerá em grande parte da qualidade dos dados a usar. Criar essa informação com qualidade requer tempo e, como resultado, os testes são muitas vezes corridos em cópias de bases de dados. A partir das soluções de automação de testes é possível criar, manipular e proteger as bases utilizadas, permitindo reutilizar os dados infinitamente. A poupança de tempo e custos é amplamente potenciada.

As vantagens da automação de testes trazem grande valor para todas as partes envolvidas no projeto, desde developers ao cliente. Apesar de um maior investimento inicial, permite reduzir custos a médio prazo, entregando também os resultados de forma mais rápida e com maior qualidade.

Formações Olisipo em Automação de Testes

Para responder às necessidades formativas dos colaboradores e do mercado nesta área, desenvolvemos os cursos:

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Formação

A formação à medida deve ser a regra e não a exceção

Com a transformação constante no mercado de trabalho, também os colaboradores precisam de se atualizar. Quando surge a necessidade de procurar novos conhecimentos e evolução na aprendizagem, a formação à medida será a opção certa a considerar.

Apesar de a prática mais comum no mercado de formação seja estudar as opções disponíveis em calendário, solicitar formação à medida permite responder de forma mais personalizada às necessidades das equipas e aos desafios do momento.

Esta solução de aprendizagem deveria ser tida como a regra no que à formação diz respeito, uma vez que é a metodologia que comprovadamente oferece garantias de sucesso e adequação à realidade de cada organização.

Investir na formação

Para evoluir na carreira é essencial aliar a experiência na função com a constante formação na área. Quanto maior investimento se fizer na aprendizagem das equipas, melhor será a sua performance e os seus resultados.

A entrada de profissionais melhor preparados no mercado de trabalho e a constante evolução da tecnologia são fatores de pressão acrescida nas empresas, apenas colmatados por colaboradores com as práticas mais recentes.

Há várias formas de desenvolver esta medida, sendo que o Live Training tem ganho cada vez mais adeptos pelas vantagens que oferece e maior flexibilidade para aceder às formações. O desenvolvimento de ferramentas digitais permite a realização de cursos e ações formativas sem os constrangimentos associados à formação presencial, como a localização, deslocamentos ou estadias.

No final do dia, é necessário que as empresas assumam uma abordagem formativa mais ágil, de modo preparar as equipas e dotá-las das ferramentas mais atualizadas para desempenharem as suas funções o melhor possível.

Uma abordagem particular

Se é verdade que a aquisição de novos conhecimentos contribui para o avançar na carreira, também se sabe que não há um “tamanho único” no que toca a formação. O que funciona para uns profissionais, não será adequado a outros.

Neste sentido, as empresas devem procurar algo à medida das suas necessidades sempre que possível, desafiando as entidades de formação a apresentarem opções direcionadas para o seu caso.

Nesta abordagem orientada para necessidades específicas (e não uma resposta generalizada) as formações são estudadas e personalizadas de acordo com as especificidades apresentadas pela empresa.

A chave para o sucesso

Os desafios do mercado estão em permanente mutação. É preciso olhar para eles com atenção, enquanto se avalia se, internamente, as equipas estão a par com a atualidade e o que é possível trabalhar para estarem um passo à frente.

Confiar este trabalho de levantamento de requisitos a um parceiro de formação, ou trabalhar em grande proximidade com esse, é a chave para trazer os conhecimentos certos até as equipas. A formação à medida permite identificar os pontos a trabalhar e as oportunidades a aproveitar, desenhando uma ação formativa que, realmente, vai ao encontro do que a equipa necessita.

Assim, constrói-se uma ação formativa que prepara, realmente, os profissionais de A a Z para que os resultados da empresa sejam potenciados.

Para que a empresa permaneça atualizada a nível técnico é crucial que alinhe a sua estratégia com o parceiro de formação. Deste modo, esse poderá desenhar e propor formação à medida, com ações totalmente focadas na necessidade das equipas.

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Formação

O valor da Ciber Segurança nas organizações

As pessoas numa organização são a maior ferramenta no combate às ameaças de Ciber Segurança. Ao mesmo tempo, são também a porta de entrada para inúmeras falhas pela falta de formação e informação sobre o assunto.

O tema da Ciber Segurança está em constante atualização e sempre em voga pela importância que assume em qualquer organização, independentemente da sua dimensão. Para além das dúvidas regulares que possam surgir, torna-se relevante identificar como a formação ajuda a combater o erro.

O conhecimento como poder

Não são apenas os técnicos informáticos que devem apostar em saber mais sobre Ciber Segurança. Na verdade, qualquer colaborador está sujeito às fragilidades que o meio digital traz, logo é relevante que todos estejam a par das melhores práticas nesta matéria.

Apostar na aprendizagem contínua e atualização de conhecimentos é uma das melhores estratégias para limitar problemas de segurança informática. Quando as equipas estão em sintonia com os procedimentos mais corretos, previne-se desde o primeiro momento ameaças de relevo para o funcionamento da organização.

Em simultâneo, devem comunicar-se os comportamentos a adotar em situações que se verifiquem de risco ou em que se detetam essas mesmas falhas na ciber segurança.

Acrescentar valor à organização

A passagem das atividades económicas para o digital aumentou significativamente a dependência dos meios online. Para consumidores e organizações, qualquer falha na ciber segurança compromete de forma significativa a confiança na marca e, por consequência, impacta a faturação.

Neste âmbito, os Testes de Segurança assumem-se como a única disciplina que ajuda a identificar falhas e vulnerabilidades na organização, potenciando a partir daí a criação de medidas de correção.

O investimento nesta área deverá ser tido como prioritário em qualquer organização, de maior ou menor dimensão. De facto, a crença de que só grandes empresas devem ter essa preocupação é um mito. Assim as empresas mais pequenas precisam assumir a Ciber Segurança como um tema de grande relevo, de forma a consolidar a confiança do cliente e garantir a viabilidade do seu negócio.

Soluções Olisipo

Como referência no mercado de formação em Portugal, na Olisipo mantemos um olhar atento sobre as matérias de Ciber Segurança. Para responder às tendências e necessidades do mercado, focamo-nos em criar uma oferta formativa completa nesta área e assim assegurar às organizações um trabalho com maior segurança no meio digital.

Demos um importante passo nessa direção em 2016, ao sermos a primeira entidade em Portugal a trazer o acesso à certificação CyberSec First Responder. Dedicado aos profissionais em segurança informática, este curso prepara-os para serem a primeira linha de defesa contra ciber-ataques.

De forma a levarmos mais longe este objetivo, lançamos diversos cursos, workshops e palestras para responder às questões dos profissionais e às necessidades do mercado.

Entre em contacto connosco e fique a conhecer com maior detalhe esta oferta e o melhor percurso formativo para profissionais e equipas.

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Formação

Aprender enquanto se trabalha: é possível e recomenda-se

O ser humano tem uma capacidade de aprendizagem incrível, mas com o avançar na idade a motivação para aprender vai diminuindo: segundo a revista Harvard Business Review (HBR),“enquanto adultos, estamos mais interessados em preservar o que aprendemos, ao ponto de resistir a qualquer informação – e dados – que desafiem as nossas visões e opiniões”.

“Agora é mais vantajoso ignorar nova informação do que absorvê-la”, à custa do constante estímulo que nos rodeia e da informação de rápido consumo que nos enche a caixa do email, o feed das redes sociais, causando cansaço e saturação ao fim do dia. Por vezes é difícil fazer um filtro de tudo o que nos chega, pelo que acabamos inevitavelmente por pôr “no mesmo saco” informação vazia e conteúdo relevante.

O objetivo de produzir mais e melhorar resultados diariamente mantém-se nas empresas, mas há ligeiras diferenças. A HBR defende que os empregadores preferem apostar em alguém que demonstre “a capacidade geral de desenvolver a especialização certa no futuro, particularmente se o conseguirem fazer consistentemente e passando por várias posições”.

Estabilidade não significa, de todo, estagnação: acredite que isso não lhe sabe bem a si nem impressiona o seu patrão. Por isso, procure alargar os temas e as ferramentas que domina para melhorar o seu desempenho profissional, valorizar o seu currículo e trazer-lhe oportunidades importantes.

Pense nas mais-valias que o colocaram na posição que ocupa:

     Uma formação adicional

                               Uma especialização singular

                                                            Uma língua estrangeira imprescindível

                                                                                                   Um software muito requisitado

                                                                                                                                      Uma experiência aprofundada

Se verifica que encaixa neste perfil mas que a estagnação se apoderou de si ou está à espreita, procure (in)formar-se sobre o que está a acontecer na sua área, participe em workshops relevantes, visite feiras empreendedoras, procure contactos interessantes, subscreva newsletters e expanda a lista de comunicações que lhe trazem sempre algo mais.

Ponha as mãos na massa

Sabemos que dar o primeiro passo nem sempre é fácil. A revista considera que “para resistir às distrações digitais e ter a disciplina necessária para aprender requer curiosidade e uma mente faminta”.

Mas esqueça as desculpas que repete para si: dos benefícios mentais à evolução no emprego, dar continuidade à aprendizagem é determinante e amplamente acessível.

Numa era em que a oferta de cursos e preços não se esgota, já não há razões para não investir em si: de blogs online a workshops de fim de semana, há opções para todos os gostos, horários e carteiras.

A internet trouxe uma panóplia de plataformas onde pode aprender de tudo – desde técnicas culinárias a softwares de arquitetura. Para quem tem uma agenda preenchida ou horários variáveis, é uma excelente opção e, em muitos casos, tem até um certificado de frequência.

Se, por outro lado é fã do cheiro de cadernos novos e gosta de pôr a mão no ar para fazer perguntas, procure a escola ou centro de formação mais adequado às suas expetativas e agenda.

Além disto, tenha em que conta “o elemento diferenciador”, segundo a publicação, “não é o acesso aos dados, mas sim a capacidade de os usar, a capacidade de traduzir a informação disponível em conhecimento útil”.

O que fazer?

Deixamos alguns conselhos úteis para se lançar a novos desafios, a partir do HBR:

  1. Escolha a escola certa: aquela que mais se adequa ao que procura e a quem é, enquanto pessoa e profissional
  2. Reserve tempo para aprender: perceba quais os melhores momentos e locais, anote na agenda o tempo que guardou para o curso e leve isso tão a sério como uma reunião com o chefe; tome a iniciativa em vez de esperar que alguém lhe indique o que tem de aprender; seja 5 minutos ou 1 hora, qualquer avanço diário conta
  3. Ignore as suas forças: dedique mais tempo a trabalhar os seus pontos fracos, seja a nível técnico ou em soft skills; este trabalho traz novos conhecimentos, multiplica os seus pontos fortes e traz-lhe a sensação de conquista
  4. Aprenda com os outros: a interação com pessoas nos círculos pessoais e profissionais pode trazer novos hábitos, práticas e conhecimentos
  5. Foque-se no caminho: como numa longa corrida, o desespero e a desistência podem apoderar-se de nós se só pensarmos em chegar à meta; o percurso até lá deve ser aproveitado para nos dar hábitos de aprendizagem e nos ensinar a aproveitar cada conquista

Aprender na Olisipo

Ao longo de mais de duas décadas no mercado das Tecnologias de Informação, a Olisipo mantém como um dos seus pilares a valorização e a aposta na formação profissional de cada colaborador. No fim do dia, é isso que trará melhores resultados e garante o sucesso de uma equipa e de um projeto.

Através de cursos e exames de certificação gratuitos para os seus colaboradores, no centro Olisipo Learning, a empresa permite que cada pessoa dê seguimento à sua aprendizagem, melhorando o seu desempenho profissional e trazendo sucesso a toda a equipa.

Desenhando cursos para dar uma resposta concreta e objetiva às necessidades formativas dos colaboradores, o centro Olisipo Learning oferece uma vasta carta de cursos e formações para os especialistas e utilizadores de Tecnologias da Informação.

Pensando nas potencialidades do mundo digital e online, a grande aposta do ano na Olisipo foi a plataforma Udemy, que coloca à disposição dos colaboradores mais de 2 mil cursos relevantes. Dominar uma ferramenta, aprender outra ou manter a prática é possível; sem constrangimento de horários nem materiais,  no conforto de casa ou numa esplanada, só é necessária ligação à internet e vontade de aprender.

Descubra mais sobre as formações no centro Olisipo Learning e não deixe escapar as melhores ofertas para si e para a sua carreira.

Cada dia é uma nova oportunidade de aprender algo novo e desafiante, desenvolvendo não só a sua carreira como a sua mente. Mais conhecimento pode trazer mais conquistas, potenciando a sua realização enquanto profissional e enquanto pessoa.